2007/02/10

Continuamos a desflorestar à BRUTA!

Porque não impôr que aquando do abate para efeitos de exploração da madeira, se poupe a vida a uma certa percentagem de árvores, nomeadamente as de porte monumental e em zonas pré-definidas? Na minha opinião, nesta área, no mínimo, este eucalipto poderia ter sido poupado. Aquele local, anteriormente, aprazível à vista, transformou-se num ermo desalentador!
Até quando?

6 comentários:

Anónimo disse...

A humanidade vive à bruta e por isso submete a mãe-natureza a brutalidades inconcebíveis e absurdas, como esta que mostra. Para quando o arrepiar deste nefasto caminho? Óptimo fim-de-semana.

Pitanga Doce disse...

Olhe, em terras de Santa Cruz, há uma lei que obriga as empresas a terem uma área de cultivo para cada área que destroem como o caso da Faber Castle, da industria de lápis. Mas sempre há aquelas que, não legalizadas, vão desmatando também. É uma pena.

abraços domingueiros

Kalinka disse...

Olá António
Estou muito Feliz por teres ido visitar-me e deixaste umas palavras muito simpáticas em relação a tudo, principalmente de Moçambique.

Tal como tu, também faço a mesma pergunta:
Porque não impôr que aquando do abate para efeitos de exploração da madeira, se poupe a vida a uma certa percentagem de árvores, nomeadamente as de porte monumental e em zonas pré-definidas?
Pois, até quando?
Só os srs. governantes poderão responder!!!
Beijos e bom início de semana.

Neoarqueo disse...

Por cada árvore abatida uma deveria ser plantada...

Anónimo disse...

Caro António

Essa é uma questão que se levanta sempre que nos apercebemos do desbaste que sofrem as nossas matas.
Provavelmente os madeireiros, sentindo-se injustiçados, exigem um estatuto equiparado ao do fogo: é cortar a eito.
Mas aqui, quanto a mim, há uma nuance: É que os madeireiros, por regra, cortam a madeira que compram.
Não seria de responsabilizar também as pessoas que vendem as árvores para abate (digo eu).

Abraço

a d´almeida nunes disse...

Caros amigos de tertúlia bloguística

Sem dúvida que a preservação da Natureza, das matas, florestas, bosques e jardins, tem que passar a ser uma prioridade cada vez maior.
As Urbes têm que ser encaradas à séria como um sítio onde vivem pessoas. Não pode ser só olhada como uma área em que os edifícios e as vias rodoviárias é que ditam as suas leis e o homem tem que se adaptar.
O Homem deve adatar-se (que remédio!) sim, mas é à Natureza!
Pela Natureza!
Pelo Futuro do Planeta!
Pela VIDA!
António