2011/09/05

Duma janela cá de casa



-Não julgues o cavalo pelo arreio. (*)


Tenho acompanhado a evolução deste potro praticamente desde que nasceu. Pelas minhas contas deve ter uns dois anos, nem isso. É muito vivo e parece aprender depressa, pelas evoluções que consegue durante os treinos a que está a ser submetido.
Devidamente arreado quando chegar a altura, há-de ser um belíssimo e útil cavalo, tudo o indicia.
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(*) Tinha aqui mesmo à mão um livro que me ofereceram, há uns tempos, com o título "As Raízes do Povo" (Notas etnográficas sobre o Concelho de Viseu), edição de 2009 da Associação de Solidariedade Social, Cultural e Recreativa de Gumirães.
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Hoje o arquivo já não é como dantes, a memória. E é por isso que se guarda neste livro, com amor, como era uso dantes, as sobras que ainda há desse tempo de memória (Alberto Correia - Etnólogo)

@as-nunes
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4 comentários:

Catarina disse...

Gosto de janelas. O que elas nos podem oferecer...

a d´almeida nunes disse...

É verdade, Catarina.
Às vezes são, até, muito indiscretas...

:)

Rosa dos Ventos disse...

Esta não é indiscreta, está é muito bem posicionada! :-))

Graça Sampaio disse...

Boas fotos da janela! Então o cavalo é um mimo!

Não conhecia esse provérbio. Não gosto muito de provérbios por serem muito moralistas, mas este é bonito e aplica-se bem a muita gente...

Boa semana