2012/04/01

O nascer do sol de hoje, visto daqui, do lado de cá.


Um chip que o Engº Cósmico introduziu no meu corpo, à nascença, parece     que determinou que com os anos, à medida que vão avançando no tempo da minha vida, eu teria que, precisamente hoje, às 5 horas da matina, ser despertado por um alerta.                                                                                                                                           
Terá sido justificado este alerta já que assim me vi forçado a sair da cama tendo acabado por andar a vaguear, durante algum tempo, pela casa a indagar da ocorrência que me atormentava, felizmente nada de especialmente grave – penso eu – após o que, antes de regressar, já refeito, ao vale dos lençóis, tirei esta fotografia, o dia a amanhecer (umas 7 horas), do lado de cá, duma janela da minha casa. Obviamente virada a nascente.      
                                                                                                                                       
Precisamente o mesmo ângulo de abordagem da fotografia anterior, efeitos visíveis do pôr do sol no horizonte oriental.                                                          

E pronto, é assim a vida!... 


@as-nunes 

7 comentários:

Rogério G.V. Pereira disse...

O dia nasceu
com o umbigo de Deus
espetado no céu

Irregular
Que outra coisa se podia esperar?

a d´almeida nunes disse...

Singular contestação
fosse Deus o meu guião
que seria de mim?
O mesmo, mesmo assim?

Que estranha forma de vida!...

Paulo Roberto Wovst Leite disse...

Olá Ántonio!

Penso que momentos assim são tão(profundamente) únicos.

Abraços

a d´almeida nunes disse...

Relendo a minha nota ao comentário de Rogério Pereira.

Leia-se "constatação" em vez de "contestação"

As minhas desculpas por ter deixado que esta gralha aqui pousasse.

a d´almeida nunes disse...

Boa tarde (14:oo em Portugal) Paulo, ando nesta onda, a flutuar num mar de incertezas, de conflitos existenciais, talvez, a querer fazer um balanço da vida e não ser capaz.

Um abraço

Rogério G.V. Pereira disse...

Segundo o que escrevi no comentário ao seu outro post, as gralhas são árvores que aprenderam a voar. Não há azar... :))

a d´almeida nunes disse...

Bem apanhada, ainda que as gralhas sejam difíceis de agarrar, quando levantam voo, adeus ó vindima!

Numa boa! :))