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2023/12/20

Procurei no meu FB com a palavra pedra

 https://www.facebook.com/profile/1742211899/search/?q=pedra


Isto a propósito de eu ter prometido a Guilhermina Leão  que lhe mostraria um poema sobre uma pedra.

Fiquei surpreendido. Mas não haveria razões para tal. São muitos anos a depositar coisas no FB.

2021/07/25

OTELO morreu hoje. Tinha 84 anos. O chefe operacional do 25 de Abril até ao 25 de Novembro de 1975

 https://www.facebook.com/orelhavoadora/posts/10208550134427816



Otelo (Otelo Saraiva de Carvalho) morreu hoje aos 84 anos. Li esta notícia há pouco no Facebook do meu velho amigo José Rocio Crespo (na acepção de velho e bom amigo, um amigo de sempre dos meus tempos de leiriense...). Brinda-nos, o Zé, com um emotivo poema com o qual também exalta duma forma vibrante a memória de Otelo. Ao mesmo tempo evoca-nos a já mítica aventura do 25 de Abril de 1974. Que, de qualquer modo, por muito mais complicada que tenha sido a fase do PREC, pelo menos os jovens dessa altura e das gerações da década anterior, jamais a poderão esquecer. Finalmente acabava a Guerra Colonial Portuguesa. Os jovens passaram a poder viver sem o fantasma da Guerra e da morte em combate inglório. É certo que esses jovens (na sua esmagadora maioria) tinham na sua mente educada desde meninos, que  Portugal não era um País pequeno; "era grande o seu mundo e maior a sua alma"... Só a nossa ignorância é que nos iludia a este ponto. Mas era assim. Íamos defender a Pátria Portuguesa???!!  

De qualquer modo cumprimos uma missão de Honra. Fomos lutar contra movimentos apoiados por forças ditas revolucionárias internacionalistas que não tencionavam, na verdade,  ajudar à Liberdade de outros Povos. Apoiaram os movimentos de Libertação das nossas ex-Colónias, com o fito supremo de explorarem  a riqueza natural e a posição geoestratégica desses territórios. Aliás, se bem estudarmos a História, fomos nós, Portugueses, que definimos e defendemos as linhas fronteiriças desses fantásticos novos países, através da aventura monumental que foram as viagens marítimas por mares nunca dantes navegados. Com muitos milhares de mortos em naufrágios e lutas mortíferas, quantas vezes também insanes (o homem também tem esta faceta).

A Liberdade dos povos de Angola, Moçambique, Guiné, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe, Timor, Goa Damão e Diu, mais tarde ou mais cedo seria uma inevitabilidade Histórica/Humana. Foi pena que Salazar e Caetano não tivessem tido o arrojo e a ombridade Históricas de ter resolvido esta questão fundamental a tempo, duma forma diplomática. 

(Teria sido possível?! Estaríamos hoje a falar de Angola e Moçambique na sua actual configuração geográfica?!. Os Alemães, Ingleses, Franceses, Holandeses, Americanos, Russos, tudo fizeram para se assenhorearem daqueles vastíssimos territórios...).

Também se tem de lamentar muito o sistema de Ensino Português que não tem conseguido incutir no espírito dos jovens a necessidade de se saber a forma como o nosso Passado pode estar a influenciar o Presente e a projectar o Futuro...

A nossa missão de vida é Aprender...

2021/07/05

Honra aos antigos combatentes portugueses, vivos, Glória aos mortos...

 


Recebi hoje um of. duma ´Secretaria de Estado ... e Antigos Combatentes` nos termos duma Lei aprovada em 2020 na AR.

Em anexo vinha um cartão que se intitula "CARTÃO DE ANTIGO COMBATENTE" (Titular de Reconhecimento da Nação).
No verso reza assim:
O titular deste cartão tem os direitos consignados na Lei nº 46/2020, de 20 de agosto, designadamente:
- isenção de taxas moderadoras;
- Gratuitidade do passe intermodal dos transportes públicos das áreas metropolitanas e comunidades intermunicipais;
- Gratuitidade de entrada nos museus e monumentos nacionais.
**
Na verdade, considero-me fazendo parte do grupo dos ainda talvez 250.000 sobreviventes dos jovens que passaram 2 a 3 anos da sua juventude em cenários de guerra de guerrilha em África, nos anos 60 a 70 e tal. E foram muitos milhares os que lá morreram em combate ou que, no mínimo, viveram situações de campanha em cenários de guerra. Muitos mais foram feridos com mais ou menos gravidade e ficaram com sequelas físicas e psicológicas para toda a vida. etc etc (vejam-se as fotografias, reportagens em filme e até de TV, leiam-se livros sobre este tema. E, se tiverem oportunidade, tentem ler alguns aerogramas que eram trocados entre os soldados nas frentes de luta e os seus familiares e amigos).
É este o "Reconhecimento da Nação" aprovado pela actual Assembleia da República. E o Estado Português ´dá` esta esmola ao fim de 40 e tal anos, quando já só estão vivos uns quantos desses jovens, agora com 70 e tal/ 80 anos...
Ah já me estava a passar ao esquecimento: cada um desses sobreviventes também pode pedir uma Insígnia do Antigo Combatente. (A tal Lei deve dizer para que serve...).
Mas tem de se fazer um requerimento.
-
Pois pois. Há milhares de milhões de €uros para proteger os banqueiros e as mordomias e corrupções duma infinidade de indivíduos mas o OE não suporta mais que uns míseros 80 a 140 €uros/ano de pensão (creio que se chamará complemento de pensão de reforma na qualidade de ex-combatente em zona militar de 100%) pagos de uma só vez, conjuntamente com a pensão de reforma.
...
A alternativa (que há muitos casos em que foi altamente favorável do ponto de vista financeiro e de conforto ) era desertar ou passar à situação de refractário...

(via meu Facebook)

2020/08/21

Coisas... poesia e outras coisas... que vão acontecendo pelas redes sociais...

 Em troca de postais no FB com o meu amigo e mestre Carlos Lopes Pires. Para que conste deste meu auxiliar de memória.

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já algures disse e escrevi que há mais de comum entre um poema e o abraço entre dois amigos, que com a literatura. o antónio nunes, no seu facebook, dirigiu-me um poema. o que se segue foi suscitado pela sua leitura.
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às vezes imagino
alguém no mundo
que acorda de manhã cedo
e vai caminhar até onde
nunca mais se veja
e que alguém há de abrir uma janela
ou fechar uma porta
como se acenasse
e talvez
haja sempre uma criança
a fazer desenhos engraçados
a que poderá chamar
pessoa pássaro sol
Tu, Rui Pascoal, David Teles Ferreira e 20 outras pessoas
3 comentários
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Comentários

  • amanhece
    o silêncio acorda
    estremunhado
    com pouco tempo
    para os preparativos
    duma viagem no tempo
    hoje é um dia de emoções
    vigorosas como o tempo
    são rios que nasceram
    no mesmo lugar
    separaram-se em vários percursos
    e agora estão a juntar-se novamente
    rumo ao incógnito infinito
    estão perto da foz
    confiantes
    é assim que tem de ser
    (a caminho da Foz...
    há coincidências, sim...
    uma pomba branca com flores muitas flores paira sobre nós, seus filhotes...
    -
    um grande abraço, Carlos)


2018/08/29

Zaida recebe medalha e Diploma da ALAP - Academia de Letras e Artes Paranapuã -Rio de Janeiro



O que é ALAP:

ACADEMIA DE LETRAS E ARTES PARANAPUÃ
Rio de Janeiro
-
A Academia de Letras e Artes de Paranapuã, com sigla ALAP, é uma associação literária da cidade do Rio de Janeiro, fundada em 21 de outubro de 1989 e considerada de Utilidade Pública pela Lei nº 1644 de 27/12/1990.
“A Academia de Letras e Artes de Paranapuã – ALAP foi fundada em 21 de outubro de 1989, pelo académico Albene Fagundes de Araújo, junto com outros 22 académicos, em solenidade realizada no Salão Vermelho da Academia Brasileira de Letras – ABL, com o objectivo de cultivar e divulgar as inúmeras formas de arte.
Na sua formação teve o incentivo e apoio do Presidente da Academia Brasileira de Letras – ABL, jornalista e escritor Austregésilo de Athayde e, também, do Presidente da Academia de Letras do Estado do Rio de Janeiro – ACLERJ, professor e escritor Modesto de Abreu, que ocuparam a presidência e a vice-presidência de Honra da ALAP até falecerem.
Com um quadro académico formado, agora, de 200 cadeiras assim distribuídas: 40 Letras e 40 Artes de Membros Fundadores e Efectivos, 40 Letras e 40 Artes de Membros Correspondentes e 40 de Membros Beneméritos e/ou Honorários. A Academia recebeu o nome de Paranapuã por ter sido este o primeiro nome dado a Ilha do Governador pelos seus habitantes indígenas, maneira esta de homenagear o local onde floresceu a ideia e onde moravam os académicos insulanos fundadores, que na época, eram maioria. …”
Actualmente é dirigida por: 
      Acad. Com. Marice Prisco         Acad. Com. Flavia Mariath

                    Presidente                            Vice-presidente
---

Veja-se o vídeo que mostra o momento da atribuição de medalhas e Diplomas da ALAP, para além de terem sido empossados dois movos Académicos, Adélio Amaro e António Manuel Palhinha (ver mais aqui ), no salão nobre da Casa das Beiras - Av. Almirante Reis - Lisboa, no dia 21 de Agosto de 2018:


https://www.facebook.com/orelhavoadora/videos/10204900205101864/?t=25







Cansada, triste, feliz... Que grande mescla de sentimentos proporcionados pelo correr da vida. A tua mãe, Zaida, Zaida Paiva Nunes, de certo que continua a olhar-te com o amor de sempre. A morte não é o fim e a Vida continua!
Medalha e Diploma outorgados pela ALAP - Academia de Letras e Artes Paranapuã, co-fundadora da ACLAL - Aclal Letras Artes Lusófonas da presidência e superior inspiração de Arménio Dos Santos Vasconcelos.. O proponente foi Adélio Amaro que,na oportunidade, tomou posse académica da ALAP, para além de outras homenagens.



2018/06/23

Mãe, onde estás?



Os dias estão sombrios
A névoa da chuva miúda
Tapa-nos a visão 
A mais longínqua

O pensamento num torpor
Indagando ansioso
Da finitude das coisas

Que força incomensurável
Faz mover a vida?!

Mãe, onde estás?


a dalmeida 7jun18
(às duas mulheres, muito idosas e em fase crítica de saúde,
às quais chamo ´mãe`)

Vale a pena escrever para ninguém






Ainda a propósito do livro de Pedro Jordão "Deus Aposenta-se" e da apresentação de Carlos Lopes Pires

gostei
muito

e vi uma lágrima
assomar-se
comovida

uma
das minhas
também

e vi rosas brancas
e muito azul

e ouvi o
pintassilgo...


mais uma vez



a DAlmeida

in FB de 6jun18

2018/05/23

Voar sobre os telhados








Sim voar sobre os telhados
Como se fosse temporada
De afinar as antenas
E comunicar com quem quer que seja
Onde quer que esteja

Algures no universo

Pela via dos olhos dum gato
Pálpebras fechadas
A ver mesmo assim
A inspiração deste momento
Que me deixa transido de pensamentos

Tão díspares
Tão dispersos

Pensar por que estou vivo

A noite vai longa

a-nunes18
in FB 12mai18

2017/12/13

Leiria, o Castelo de Leiria e o designado Edifício Korrodi construído no sopé do castelo

Começo a não ter grande paciência para me aventurar na intervenção político/cívica, que é tempo de as novas gerações desempenharem esse papel. Afinal é o seu futuro que está diariamente a ser jogado no tabuleiro das decisões das autarquias de Leiria, Câmara Municipal, Assembleia Municipal e a própria Junta da União das Freguesias de Leiria, etc etc. 
Fui militante do Partido Socialista Português desde 1975 até 2012+-, altura em que decidi retirar-me das lides partidárias. É certo que acabei por integrar a Junta da minha freguesia onde resido atualmente, como independente numa lista do PSD, mas isso significou simplesmente que considerei que devia aproveitar o ensejo que me era proposto para trabalhar em prol da comunidade. 
Foi o que fiz durante 8 anos, 4 na Junta de Freguesia e outro mandato na Assembleia de Freguesia. Deixei escrito um livro sobre essa extraordinária experiência: "Caminhos Entrelaçados - na freguesia da Barreira-Leiria", ed. de 2015. Por aqui ficarei, com muitas probabilidades, até ao fim da minha vida...
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Mantenho este blogue ativo desde 1996 e, nessa perspetiva, penso que não será descabido deixar aqui (talvez que possa vir a ter interesse como memória futura e acessível)uma resenha do que tenho acompanhado nas redes sociais e na comunicação social. Este verbete tem como base as intervenções públicas de Fernando Costa no Facebook. FC é, pode-se dizer, o porta voz da Oposição à atuação da Câmara Municipal de Leiria. Ainda bem que se vai manifestando. No entanto, contra maiorias absolutas é muito difícil remar, mesmo com argumentos de peso. No caso em apreço esses argumentos são fortes e deviam levar os habitantes de Leiria e os que votam no concelho a pensar em como deviam ser mais intervenientes no questionar algumas decisões de quem quer, pode e manda. 
Repare-se nesta sequência de fotografias e textos:










Será que a construção deste edifício obedece com rigor aos mais elementares princípios de preservação do morro da Pena (onde os moçárabes construíram a primeira fortificação e que deu origem ao nosso Castelo)do ambiente social e de planeamento urbanístico devidamente enquadrado com um monumento nacional, o maior ícone de Leiria?! 
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Endereço do FB de Fernando Costa.
https://www.facebook.com/fcosta2009/posts/1762423943770204
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Alguns comentários extraídos do FB:


Diana Guerreiro Tipicamente, em Portugal, não há nenhum cuidado com a envolvência de um edifício. Nenhum zelo pela harmonia urbana. Zero. Um cancro de betão no meio do centro histórico.

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4 h