2010/10/01
Uma vindima ali em frente...
2009/10/18
Lourais e Cortes - Amanheceres de Outubro
2009/03/27
As Cortes ao crepúsculo matinal
bancos de nevoeiro
Manhã soalheira
Janela pr´oriente
Sra. do Monte
O céu e a terra
limite sentido
Cortes a meio
nascente do Lis
na falda da serra
...
2009/01/09
Leiria - Frio e Sol matinal
(clic para poder admirar a beleza das paisagens)
2008/01/20
Objectiva nas janelas
(clicar para observar ao pormenor)
Esta é uma das vistas de encantamento que ainda consigo observar das janelas de minha casa. Zona intermédia entre o urbano e o rústico. Da janela nascente avista-se a Sra. do monte, as Cortes e o maravilhoso vale do Lis, desde a nascente e durante uns 3 km.
Estamos na freguesia da Barreira - Leiria.
Por volta das 13 horas toda a área de terra lavrada tinha sido cavada à enxada.
Vista panorâmica duma das janelas viradas a Nascente. Travessa dos Lourais, vendo-se um jacarandá com as folhas já amarelecidas, uma grevillea robusta, oliveira e parte da copa duma nogueira. Ao fundo antevê-se o arvoredo que bordeja o rio Lis. Amieiros, salgueiros e choupos são as árvores dominantes. Do lado de lá do rio, um pomar de macieiras e encosta acima o casario a tomar posições, as mais estratégicas, na sanha do homem a roubar a terra às plantas, as autóctones, azinheiras, sobreiros, pinheiro bravo e pinheiro manso. No cimo, a povoação de "Famalicão das Cortes". (Clic para ver estas duas últimas fotos devidamente ampliadas como só a Google o consegue fazer).
Vou acompanhar mais de perto a evolução destas paisagens durante o próximo ano. Assim Deus me dê vida, saúde e a necessária disposição anímica.
2007/12/30
DEUS = NATUREZA
Inesperadamente, a cameleira de flores dobradas, carmesim vivo, ao amanhecer, no jardim da Zaida, oferece-nos este belíssimo show matinal.
Da janela do meu quarto. O dia estava no seu declínio. A oliveira que se vê no canto inferior esquerdo até parece uma oliveira anã. Mas não. O meu vizinho, volta e meia, poda-a drasticamente, ficando só com o tronco. Ei-la que, teimosamente, se vai remoçando...até quando?
Há poucos dias atrás mostrei-lhes um grande plano de pormenor duma destas bergénias. Volto a apresentá-las. No enquadramento do belíssimo tronco de uma figueira que ali está a partilhar a mesma área de terreno, mesmo no cantinho SW do meu jardim.(*)
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Ocorreu-me voltar a este tema depois de ler umas páginas do livro 666 de João Rodrigues dos Santos. O autor, denotando estar apetrechado de uma boa e actualizada informação científica, apresenta neste seu trabalho uma explicação racional mas igualmente misteriosa, pela qual se tenta demonstrar que as palavras em hebraico têm uma equivalência numérica. E que há uma relação numérica entre a palavra e o objecto a que ela se refere.
E apresenta um exemplo na área mística, reportando a equivalência entre as palavras Elohim e Hateva, ou Deus e natureza. De acordo com o princípio de que cada letra tem um valor numérico, de acordo com ancestrais teorias cabalistas, estas duas palavras têm o mesmo valor numérico. Donde se pode concluir, escreve o autor, que "Deus é a natureza".
(*) Mais precisamente, da Zaida, que é ela quem tem a maior parte do trabalho de ordenamento e manutenção do jardim. Eu, cá vou dando os meus palpites e ajudando sempre que posso.