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2010/10/01

Uma vindima ali em frente...

(clic para ampliar)

Duma janela (indiscreta) de minha casa...
Uma vindima na antiga, conhecida pelo nome de "Quinta do Cabreiro", assim me ensinaram quando era membro da Junta.
A ocupar uma parte da Carvalhinha e outra nos Lourais, uma tira a poente da Rua dos Lourais.
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2009/10/18

Lourais e Cortes - Amanheceres de Outubro

Um amanhecer dum dia destes, Outono com modos de Verão, duma janela de minha casa na direcção Nascente (Cortes, Sra. do Monte).
O mesmo amanhecer, de outra janela virada para Sudoeste. Os terrenos a serem preparados para a nova época.

Estas fotos constituem, para além do mais, uma resposta a um desafio do blogue da "tulipa": mostrar o que vemos da janela do nosso quarto, como que a fazer lembrar aquela velha canção, "Da janela do meu quarto vejo o Sol...". Aproveitemo-lo pois, enquanto não começa o tempo a ficar farrusco e chuvoso. Que até era uma bênção dos Céus, dada a tremenda seca que se tem instalado por estes lados, ultimamente!
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2009/03/27

As Cortes ao crepúsculo matinal


Linha do horizonte
bancos de nevoeiro
Manhã soalheira
Janela pr´oriente
Sra. do Monte

O céu e a terra
limite sentido
Cortes a meio
nascente do Lis
na falda da serra
...
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2009/01/09

Leiria - Frio e Sol matinal

Da janela do meu quarto - Lourais - Barreira -Leiria - Quinta do Cabreiro (para lá do muro) - 7h e...
Povoação do Vidigal - Leiria - entre as 9 e as 10 h
Vista da variante A1 - Leiria, entre as 9 e as 10h - foto captada de cima do viaduto que sobrevoa uma zona da Ribeira do Sirol. Não fui a tempo de fotografar um belíssimo espécime de milhafre que se espanejava nos fios condutores de electricidade em alta tensão...
(clic para poder admirar a beleza das paisagens)
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2008/01/20

Objectiva nas janelas

(clicar para observar ao pormenor)

Hoje, de manhã, soalheira. Esta encosta, já aqui mostrada várias vezes, em diversas épocas do ano, é constituída por terras de cultivo e de pastoreio. No local onde se encontra um homem a cavar, existia não há muitos anos, um pomar. Foi derrubado, talvez porque o resultado da sua exploração acabava por ser negativo.
Esta é uma das vistas de encantamento que ainda consigo observar das janelas de minha casa. Zona intermédia entre o urbano e o rústico. Da janela nascente avista-se a Sra. do monte, as Cortes e o maravilhoso vale do Lis, desde a nascente e durante uns 3 km.
Estamos na freguesia da Barreira - Leiria
.

Por volta das 13 horas toda a área de terra lavrada tinha sido cavada à enxada.

Vista panorâmica duma das janelas viradas a Nascente. Travessa dos Lourais, vendo-se um jacarandá com as folhas já amarelecidas, uma grevillea robusta, oliveira e parte da copa duma nogueira. Ao fundo antevê-se o arvoredo que bordeja o rio Lis. Amieiros, salgueiros e choupos são as árvores dominantes. Do lado de lá do rio, um pomar de macieiras e encosta acima o casario a tomar posições, as mais estratégicas, na sanha do homem a roubar a terra às plantas, as autóctones, azinheiras, sobreiros, pinheiro bravo e pinheiro manso. No cimo, a povoação de "Famalicão das Cortes". (Clic para ver estas duas últimas fotos devidamente ampliadas como só a Google o consegue fazer).

Vou acompanhar mais de perto a evolução destas paisagens durante o próximo ano. Assim Deus me dê vida, saúde e a necessária disposição anímica.

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2007/12/30

DEUS = NATUREZA

Inesperadamente, a cameleira de flores dobradas, carmesim vivo, ao amanhecer, no jardim da Zaida, oferece-nos este belíssimo show matinal.

Da janela do meu quarto. O dia estava no seu declínio. A oliveira que se vê no canto inferior esquerdo até parece uma oliveira anã. Mas não. O meu vizinho, volta e meia, poda-a drasticamente, ficando só com o tronco. Ei-la que, teimosamente, se vai remoçando...até quando?

Há poucos dias atrás mostrei-lhes um grande plano de pormenor duma destas bergénias. Volto a apresentá-las. No enquadramento do belíssimo tronco de uma figueira que ali está a partilhar a mesma área de terreno, mesmo no cantinho SW do meu jardim.(*)
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Ocorreu-me voltar a este tema depois de ler umas páginas do livro 666 de João Rodrigues dos Santos. O autor, denotando estar apetrechado de uma boa e actualizada informação científica, apresenta neste seu trabalho uma explicação racional mas igualmente misteriosa, pela qual se tenta demonstrar que as palavras em hebraico têm uma equivalência numérica. E que há uma relação numérica entre a palavra e o objecto a que ela se refere.

E apresenta um exemplo na área mística, reportando a equivalência entre as palavras Elohim e Hateva, ou Deus e natureza. De acordo com o princípio de que cada letra tem um valor numérico, de acordo com ancestrais teorias cabalistas, estas duas palavras têm o mesmo valor numérico. Donde se pode concluir, escreve o autor, que "Deus é a natureza".

(*) Mais precisamente, da Zaida, que é ela quem tem a maior parte do trabalho de ordenamento e manutenção do jardim. Eu, cá vou dando os meus palpites e ajudando sempre que posso.

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