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2009/08/23

Guerra dos cartazes

Chega!
Deixem-nos ao menos uma nesga para podermos olhar e apreciar a beleza duma árvore, dum jardim, até dum monumento!

Se a maior parte das pessoas fizesse a mais pequena ideia dos milhões de euros que se estão a gastar com estes piropos eleitoralistas que nos plantam à frente dos olhos, nos pontos mais estratégicos, a impedir-nos de apreciar os locais que nos atraem a atenção, até se arrepiavam!
E quem é que paga a maior parte dessa despesa, quem é? Somos nós, os cidadãos vulgares, os que são obrigados a pagar ao Estado toda a espécie de impostos e taxas!...
Num momento em que tanto se fala de crise, que bem a sentimos no bolso, e os políticos enchem os ares de pregões a propagandear como a resolver, é uma vergonha e um atentado à nossa inteligência, todo este desperdício!
Já sabemos bem em quem devemos votar! E até já decidimos, muitos de nós, pura e simplesmente, não dar o nosso voto a nenhum partido! Uma chatice! Sempre são menos 3 €uros que entram nos cofres do partido, por eleitor, em quem poderíamos inscrever a cruz no boletim de voto!
Só que esses milhões de Euros acabam por sair, de qualquer modo, dos cofres do Estado! São é repartidos na proporção dos votos de cada partido!
O Voto em Branco quando muito poderá penalizar o/s partidos circunstancialmente menos votado/s!

E a procissão ainda nem sequer vai no adro!...
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2008/04/16

Olhar Leiria: Rossio

Jardim Luís de Camões. Porque razão aqueles bancos hão-de ter sido pintados a cor de laranja?!...
Acaba-se de subir as escadas da fonte antiga do Jardim L.C. e pode apreciar-se o espectáculo único dum conjunto de árvores diferentes, já com uns bons anos. A primeira, liquidâmbar, foi ela das que primeiro me seduziram a apreciar o extraordinário ciclo das árvores nos coloridos das suas folhas e no perfil dos seus hábitos. Outras árvores sediadas neste maravilhos recanto de Leiria: ácer falso plátanus (padreiro), do lado esquerdo; uma faia, já a enfeitar-se com o seu vestido gracioso, cor púrpura; liquidâmbar a começar a sua faina de se cobrir de folhas que, ao longo do ano, vão assumindo várias cores, verde tímido, passando pelo vermelho outonal e acabando num amarelo esplendoroso apesar de moribundo; a espreitar por debaixo do padreiro e da faia, pode vislumbrar-se uma acer negundo; retorcida pelo tempo e pela incúria dos homens, mesmo assim apresentando-se em jeito escultórico, aprecie-se a original melia azedarach, neste momento, mostrando as suas belas flores violeta, pequeninas mas em tufos, ao mesmo tempo que ainda nos deixa ver os frutos da época passada (bastante tóxicos quando trincados ou comidos pelo homem; quer-me parecer também que não haverá muitas aves que se atrevam a comê-los, dado que eles lá estão pendurados até cairem. Ver pormenor das folhas, flores e frutos aqui).
Do mesmo local da tomada das fotos anteriores, no Marachão, junto ao liquidâmbar, mesmo ao lado o rio Lis, observe-se a nova estátua do Papa Paulo VI, enquadrada num modernaço visual de zona pedonal e jardim. Em primeiro plano, uma tília. Ao fundo uma silhueta escondida das obras de requalificação do antigo edifício "Garage". nota: tenho várias fotografias destes ângulos. Vou passar a colocar neste blogue, esta mesma sequência, ao longo do ano. Comecemos então a numerar esta sequência como sendo a nº 1/2008-rossio
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