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2011/02/01

LEIRIA: Durante quanto tempo mais?


(clic para ampliar. Pode ser que consiga ler...)
Reconheço que às vezes sou insistente. Talvez persistente, digo eu. Não pretendo molestar, desnecessariamente, ninguém. Nenhuma entidade em particular.
Só gostava que alguém me explicasse, em concreto. Porquê manter, tanto tempo, este painel (pretensamente) informativo, neste local estratégico? Já aqui se encontra, plantado, hirto, nostálgico da propaganda que contém mas que está desactualidíssima, desde 2004 (já nem tenho bem a certeza, mas posso confirmar, é uma questão de ir consultar o meu arquivo fotográfico).
Ora repare-se lá na poluição visual que não constitui a manutenção daquele painel naquele sítio, precisamente?
Eu gostava era de poder apreciar, mesmo em pleno Inverno, o Jardim Luís de Camões, em Leiria. Que é para isso que ele foi concebido e devia ser mantido!...
(Copyright © António S. Nunes) Posted by Picasa

2010/08/27

Em Leiria, um painel impertinente

O cair dum dia de Verão, na cidade de Leiria. Jardim Luís de Camões.
Por quanto tempo mais teremos que suportar este painel?...

Nos anos 60 fui professor na então "Escola Industrial e Comercial de Leiria", actual Escola Secundária Domigos Sequeira...
(...)
Os meus 20 anos à descoberta da vida...
-
Foi ao leccionar "Técnica de Vendas e sua Publicidade" que me apercebi, em bom rigor, da diferença substancial entre as palavras propaganda e publicidade. Ou seja, no caso agora apresentado, estaremos a falar de propaganda (digamos mesmo, de propaganda política), de apelo à fixação da ideia de que termos entrado na Comunidade Europeia, foi o melhor que nos podia ter acontecido. Recebíamos Fundos Comunitários a rodos, só havia que os gastar. Digamos que em relação à aplicação que foi feita com o Programa Polis em Leiria, até podemos dizer que se conseguiu requalificar as margens do rio Lis, no trajecto citadino. 
De qualquer modo parece que fica óbvio que, nas circunstâncias de aplicação destes fundos, muito mais poderia ter sido feito por esse país fora, em prol da adaptação das nossas estruturas básicas à necessidade imperiosa do desenvolvimento económico e social da sociedade portuguesa, tendo em vista o premente interesse na aproximação aos ritmos de desenvolvimento dos restantes países da UE. 
Muito já se argumentou acerca da rentabilidade dos montantes elevadíssimos que foram aplicados em Portugal, ao abrigo dos protocolos estabelecidos com a Comissão Europeia. Muito mais haveria a escalpelizar.
No caso presente, aparentemente banal e simples de solucionar, parece-me estar só em causa o interesse político de se fazer alarde de que esses fundos foram aplicados e bem em favor das populações.
Nem que, para isso, se perpetue a "bodega" dum painel de enormes dimensões, azul como a bandeira da União Europeia, com muitas palavras que ninguém lê, mas que tapam a visibilidade dum Jardim tão necessário ao nosso equilíbrio emocional!


Vem isto a propósito (?!) do painel que se pode observar na segunda fotografia, tirada há dias, no Jardim Luís de Camões, em Leiria. Ando, seguramente há 5 anos, talvez mais, a criticar aquele painel de propaganda das Obras do Polis Leiria, colocado naquele local, a conspurcar a paisagem urbana da zona mais central e ajardinada desta cidade.
Não entendo as razões que poderão justificar a manutenção daquele painel, naquele sítio, durante tantos anos!...

Será que sou eu que sou demasiado crítico? Será que é imperioso ali estar aquele painel? Será que está ali a servir de pára-vento?!...



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2009/10/28

Poluição política


(clic para ampliar)

"Há cada vez mais pessoas a pensar como nós", apregoa o cartaz!

Estávamos bem arranjados!

A zona pedonal mais ou menos ajardinada, à base de arbustos mais ou menos rústicos e erva (era suposto ser relva que desse gosto apreciar) está localizada no chamado "Largo do Papa" ainda que faça parte do "Largo 5 de Outubro de 1910", em Leiria.
Podíamos estar noutro lugar numa outra localidade de Portugal que, provavelmente, o panorama seria o mesmo ou muito parecido.


Para quando o desmantelamento de todos estes mamarrachos que pululam por tudo quanto é sítio, mesmo nos mais incríveis que imaginar se possam?


É que as campanhas eleitorais já acabaram há tempo suficiente para remover estas aberrações, que, aliadas à poluição sonora a que fomos implacavelmente sujeitos, nos martelaram a paciência durante meses a fio.
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2009/08/23

Guerra dos cartazes

Chega!
Deixem-nos ao menos uma nesga para podermos olhar e apreciar a beleza duma árvore, dum jardim, até dum monumento!

Se a maior parte das pessoas fizesse a mais pequena ideia dos milhões de euros que se estão a gastar com estes piropos eleitoralistas que nos plantam à frente dos olhos, nos pontos mais estratégicos, a impedir-nos de apreciar os locais que nos atraem a atenção, até se arrepiavam!
E quem é que paga a maior parte dessa despesa, quem é? Somos nós, os cidadãos vulgares, os que são obrigados a pagar ao Estado toda a espécie de impostos e taxas!...
Num momento em que tanto se fala de crise, que bem a sentimos no bolso, e os políticos enchem os ares de pregões a propagandear como a resolver, é uma vergonha e um atentado à nossa inteligência, todo este desperdício!
Já sabemos bem em quem devemos votar! E até já decidimos, muitos de nós, pura e simplesmente, não dar o nosso voto a nenhum partido! Uma chatice! Sempre são menos 3 €uros que entram nos cofres do partido, por eleitor, em quem poderíamos inscrever a cruz no boletim de voto!
Só que esses milhões de Euros acabam por sair, de qualquer modo, dos cofres do Estado! São é repartidos na proporção dos votos de cada partido!
O Voto em Branco quando muito poderá penalizar o/s partidos circunstancialmente menos votado/s!

E a procissão ainda nem sequer vai no adro!...
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2006/04/19

A Ribeira dos Milagres, lá ao fundo!...


Quem diria que, ainda hoje, houve mais uma descarga poluente, presumivelmente, de suiniculturas, na ribeira sobre a qual passa a ponte da foto? Mais uma vez. Os protestos do costume, a GNR a tomar conta da ocorrência, a comunicação social a fazer os registos habituais...
Para quando a entrada em funcionamento da Étar há tanto prometida e para cuja construção em moldes tecnicamente capazes já foi constituída uma sociedade de suinicultores que terá sido dotada do necessário capital?
Quando é que deixaremos de ouvir Leiria nas bocas do Mundo por causa dos maus cheiros e das cores negras das "águas" da Ribeira dos Milagres?
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asn Posted by Picasa