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2015/11/20

XXI Governo Constitucional, para quando?


zoom 100x Canon amador SX30is
2 min de observação da lua em movimento no céu, 80º SE 
fragm. de fado "A vida é uma tacada" de José António
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Em dia em que o Presidente da República ouvia, mais uma vez, os partidos políticos com assento parlamentar. Entretanto tem andado, nas suas calmas, a deixar passar o tempo, intercalando uma estada na ilha da Madeira de dois dias. 
A urgência na decisão sobre a indigitação dum novo governo é evidente e está a ser reclamada nas mais variadas instâncias, Claro que a pressão dos partidos de Direita, que viu o seu governo ser rejeitado pela maioria da Assembleia da República, é fortíssima, no sentido de o Presidente da República não dar posse a um governo PS mesmo que com apoio declarado de toda a Esquerda.

Cá continuamos à espera que o snr presidente de decida. Não se sabe quais poderão ser as alternativas a uma solução como a que está a ser proposta por António Costa.

O país não pode estar tanto tempo em suspenso da decisão do PR. É que a Constituição não lhe permite dissolver a Assembleia da República até ao final do seu mandato e um hipotético governo de gestão está a ficar, cada dia que passa, mais e mais fora de hipótese.

Esperemos que o que estiver para ser decidido pelo PR o seja o mais rapidamente possível.
O que se passará para além do que é razoável tolerar do ponto de vista da Constituição da República Portuguesa?!

2013/07/11

TABUS , TABUS, TABUS... o homem dos Tabus...


Ato gratuito de mera birra?  
E o Povo, snr presidente, e o Povo? Decida-se snr, decida-se! Ou então vá brincar para outro lado! .............
É isto atitude de Presidente da República num momento como este?!...

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Mais um TABU na vida política portuguesa!

Já é de mais!

Dá vontade de usar um chorrilho de tabuísmos é o que é!

@as-nunes

2013/05/25

Publicidade ao novo romance de Miguel de Sousa Tavares?


A lua cheia estava a alumiar as Cortes e a Sra. do Monte... 


Que dizer?

Que o Ministério Público levantou um processo ao Miguel de Sousa Tavares?
Que ele pediu desculpa porque não queria ofender a instituição Presidência da República?
Que MST não gosta do político Cavaco Silva?
Quem gosta?!

Que pode ser condenado a uma pena de prisão entre 6 meses e 3 anos, se se provar que ofendeu a dignidade do Presidente da República como órgão de soberania?
Soberano de um protetorado?! ...

Boa propaganda ao novo romance de Miguel de Sousa Tavares, apresentado nestes dias!
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facebook24052013 Ler carta aberta (mais uma... sempre oportunas...)

@as-nunes


2012/02/26

Um Plano Marshall de combate ao desemprego na Europa

Ouço, com muita frequência, a Antena Um. Há dias, já noite fechada, estacionei junto a um declive sobre o vale das Cortes -  Leiria, vinha eu a ouvir o programa "Contraditório", ao mesmo tempo que observava as luzes dessa zona de vale do Lis, desde o lado da Barreira.
E falava-se sobre Durão Barroso e as suas presumíveis incursões no meio político/social português, talvez a preparar uma eventual candidatura à presidência da república...será que já há movimentações tendo em vista uma retirada precipitada de Cavaco Silva?
E que o desemprego galopante que se verifica em Portugal e em toda a Europa só poderá ser combatido através da adoção dum Plano baseado nos métodos do Plano Marshall dos Americanos para recuperar a Europa no pós II Guerra Mundial?
Ou seja, confirma-se que estamos em guerra, uma nova forma de fazer guerra, com o objetivo de cada país posicionar a sua economia o melhor possível, de forma a dominar os mercados e proteger os interesses particulares dos seus povos! 
É, então, isto, a União Europeia?!...

Ao longe as luzes de toda a zona do vale do Alqueidão, Fontes e Cortes
Eram 7:33 m PM
@as-nunes

2011/03/24

Rádio Batalha: uma rádio em serviço público

O meu querido amigo Soares Duarte, no seu programa na Rádio Batalha, de hoje, "Conversas e Ideias", abordou, essencialmente, a temática da necessidade de uma adequada programação dos tempos de antena da rádio - uma rádio dita local, neste caso - tendo em conta os seus objectivos e premência na luta pela qualidade, audiência e, sem contestação nenhuma para uma rádio não financiada como Fundação ou Instituto Público, pela sua rentabilidade económica e financeira.
Muito se disse, vários foram os depoimentos de ouvintes, em determinada altura como que ouvi as suas lágrimas de comoção , a correrem-lhe pela face, que quase lhe «calaram o pio». Uma senhora, pareceu-me que estaria nos primeiros anos de actividade em rádio, tantas palavras de elogio lhe dirigiu, relativamente à sua já longa e meritória carreira de radialista, que o meu amigo teve que deixar passar uma pausa na emissão para lhe agradecer a amabilidade. Que é merecida, como bem sabemos, os seus ouvintes.
A verdade é que a Rádio como meio de comunicação social é uma Arte. Incontestavelmente. Só sendo encarada com esse espírito, a Rádio conseguirá atingir os seus objectivos, a começar pelo seu público alvo. Que tem de estar sempre na mente de quem programa a actividade da Estação.
A Rádio tem de ser capaz de dizer coisas às pessoas, de transmitir Cultura, para além da necessária Informação sempre em linha com os acontecimentos e da indispensável Música, criteriosamente seleccionada.
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Passando para a minha participação no programa, que muito me honra com a sua confiança, era inevitável falar, ainda que sumariamente, nos acontecimentos políticos em Portugal, dos últimos dias, melhor, do que se passou ontem no Parlamento.
Que me desculpem os ouvintes da Rádio Batalha, mas faço questão, na rubrica de que fui incumbido "Opinião", de exprimir a minha opinião, que não será, logicamente, a mesma de muitos dos ouvintes.
No entanto, uma coisa temos que convir. É da diversidade democrática das opiniões que pode e deve sair a síntese indispensável à escolha do melhor caminho para a nossa vida colectiva.
Quem me estiver a ler, pode ficar com uma ideia da orientação que tentei imprimir às notas breves que lancei à consideração dos ouvintes, ampliando a fotografia acima (estava eu na boa companhia do meu computador portátil e duma folha de papel de apontamentos) e lendo o que se consegue vislumbrar na dita folha de papel.
Resumindo: ainda acredito que o nosso Presidente da República não vai aceitar o pedido de demissão como Primeiro Ministro do Engº José Sócrates; ainda o teremos à frente do Governo, pelo menos até ao fim do Verão. 
Haja calma, se for imprescindível para uma melhor governação do País, substituir o actual Governo, não sejamos precipitados. 
Por amor de Portugal e consideração para com os portugueses!
Se atentarem nas consequências, estrondosamente visíveis, hoje, corte de dois lugares no rating Fitch de Portugal, subidas dramáticas das taxas de juro da nossa Dívida Pública, declarações de reputados e influentes dirigentes Europeus e da OCDE...perceber-se-á a razão destas minhas reticências...e vamos lá a ver onde é que esta tragédia vai parar. 
@as-nunes
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2010/12/30

Presidente de quê?!...

(Hoje, de manhã, em Leiria, no Largo 5 de Outubro de 1910)

Ontem, os dois candidatos à Presidência da República Portuguesa, Cavaco Silva e Manuel Alegre, apresentaram-se em debate televisivo.
Quem ganhou? Ouvi esta pergunta hoje de manhã, na Antena Um. Parece que era tema para fórum naquela estação de rádio.
Será que vale a pena estarmos a distrair as nossas atenções do essencial da nossa vida do dia a dia, que para mais já não estamos dotados financeiramente? Estamos a lutar pela sobrevivência, senhores!...

Não nos compliquem mais a vida! Precisamos de facto dum Presidente da República, porque assim determina a Constituição. Mas para que é que queremos um Presidente que, num dia manda recados para o Governo e para a Assembleia da República, a dizer que não pode concordar com o que aprovaram, ou em Conselho de Ministros ou no Parlamento, e no dia seguinte promulga Decretos e Leis que vão contra o seu modo de ver os problemas que afligem a Nação? E o Povo quase que nem se apercebe do que se passa, pois que a legislação é imediatamente publicada em Diário da República, para entrar em vigor logo a seguir ou até com efeitos retroactivos.

Veja-se o caso recentíssimo do financiamento do Ensino Privado e Cooperativo. O Presidente a "barafustar" nas televisões e na rádio contra as decisões do Governo, o Parlamento a aprovar legislação em contra-ciclo com o Governo, o Presidente da República ultrapassado pela publicação da Portaria que vai lançar mais instabilidade no Ensino e mais desemprego.
Afinal o Estado não gasta mais com o financiamento do Ensino Privado do que com o Público, contas já feitas e refeitas. E quando estamos a falar em Ensino Privado até nos referimos a muitos estabelecimentos que se têm substituído completamente ao Estado há muitas décadas. E que estão localizados em zonas onde não há oferta pública; nem tal se justifica, a partir do momento em que as infraestruturas já estão implantadas no terreno e a funcionar com bons resultados. E sem selecção dos alunos, como é óbvio, dado o interesse público do Ensino Ministrado nesses estabelecimentos.

Permito-me abrir um parêntesis para criticar a actuação da FENPROF que, defendendo os professores, não tem defendido os do Ensino Particular e Cooperativo. Não são Professores como os outros?

Resumindo, por ora: 
Temos que admitir que o Regime constitucional vigente deve ser alterado. A questão de mais Presidencialismo ou mais Parlamentarismo deve ser esclarecida duma vez por todas. 
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Talvez não seja má ideia passarmos a ter mais atenção ao que vai sendo publicado no Diário da República electrónico.

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2010/09/09

MANUEL ALEGRE - A caminho de 2011


 Sou um leitor inveterado de Manuel Alegre, o eterno poeta, pensador de intervenção
(a tentar passar-nos uma mensagem de vida que deve ser interiorizada e pensada, não só arquitectada)

Eis que o poeta, escritor-poeta, político militante, irrequieto, insubmisso muitas vezes, filho pródigo...
se vai confrontar e nos vai desafiar
a sufragá-lo ou não
para Presidente da República Portuguesa.
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Tenho para mim que Portugal não precisa de
Quem tenha a pretensão de raramente se enganar
Que julga ter a certeza do que quer
Que gosta de tabus, por omissão na acção
E na palavra...
O oposto do que pensa Manuel Alegre...
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foto cedida gentilmente pelo Clube dos Pensadores
Em 2006, num debate em Gaia promovido pelo Clube dos Pensadores.
Manuel Alegre no Clube dos Pensadores...ainda este mês. 

.........UMA SÓ PALAVRA

Agora tenho de escrever o poema
porque nada está escrito. E o que se acaba não acaba
e os temas todos são o mesmo tema
e todas as palavras uma só palavra.

Qual ela seja ao certo ninguém sabe
mas algures estamos nela e ela em nós.
E nela cabe a vida e nela cabe
o que depois da vida não tem voz.

Entre Lisboa e Foz do Arelho, 3-6-2006
Manuel Alegre
In «Doze Naus»

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Nota: 
Durão Barroso, no primeiro discurso do "Estado da União", disse que "Ou nos salvamos a todos ou morreremos afogados um a um", referindo-se à União Europeia. Fica-se assim um tanto apreensivo!...
- Edição revista em 10-09-2010 (22h00)
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2010/06/10

DIA de PORTUGAL - Discursos de António Barreto e de Cavaco Silva

País - António Barreto quer todos os veteranos de guerra tratados como iguais - RTP Noticias

Já não era sem tempo.

Sei que está na ordem do dia o discurso das dificuldades orçamentais do Estado Português.

No entanto é da Lei que os Antigos Combatentes têm direito a receber um complemento anual de pensão que ronda os 100 Euros, em média.
Ainda que mal pergunte:
Porque é que essa lei não é de aplicação automática sempre que se atinja a idade da reforma?

Dada a exiguidade desta pensão (de sangue, suor e lágrimas ao serviço da Pátria) ainda assim é preciso andar a mendigá-la?
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Aproveito o ensejo desta honrosa menção de António Barreto no seu brilhante discurso do Dia de Portugal, para deixar aqui a minha consternação pelo tom da parte do discurso do Presidente da República quando diz:
...
"Como avisei na altura devida, chegámos a uma situação insustentável."...

Será que era muito difícil evitar esta referência explícita no Discurso de apelo à coesão nacional e à capacidade de luta dos portugueses contra a adversidade numa altura como a que se pretende comemorar?

Não gostei. Não havia necessidade de meter esta cunha no seu discurso, Snr. Presidente da República!

2009/09/30

Os Deuses devem estar loucos!...

Será que já não sei o que andamos nós, peões de brega, aqui a fazer, a tentar perceber se se passa algo de tão grave que justifique o teor da intervenção pública do PR, às 20h03 de 29 de Setembro de 2009, dois dias depois dos resultados das Eleições?

Por mim, considero completamente despropositada e fora de tempo, esta exposição mediática, qual nuvem de fumo (branco?! preto?!) do PR. Penso que a instituição Presidente da República saiu muito desprestigiada ao dar esta ênfase a uma coisa que o Povo em geral não consegue entender o seu alcance.


Então pode admitir-se que, ainda mal refeitos da divulgação dos resultados eleitorais, do qual saíu um partido que ficou com a incumbência formal de vir a tentar formar o próximo Governo, e logo vem o principal garante do regular funcionamento das instituições Democráticas da República, levantar suspeições que não concretiza duma forma clara?
Voltámos ao PREC, de famigerada memória, que tantas e tão funestas consequências teve, na altura, para a implantação da Democracia em Portugal?



Confesso que não esperava uma atitude destas do Presidente da República! É que ficámos na mesma! As suspeições ou suspeitas ou lá o que poderá ser não foram esclarecidas minimamente. Simplesmente ficou no ar a impressão que o PR não gosta do PS e/ou de Sócrates!



Isto é de estarrecer!...


Já é tempo de os políticos deixarem de se digladiar desta forma! Com o PR metido ao barulho como parte interveniente?!


Não nos confundam ainda mais!


(Extraído com adaptações dum meu comentário no blogue do Clube dos Pensadores).


2008/04/01

Nampula, Ilha de Moçambique


O Presidente da República Portuguesa, Prof. Aníbal Cavaco Silva, fez recentemente uma visita por mais um dos países da Lusofonia (no sentido universal do termo) e pelo incremento das relações empresariais entre as duas nações, Portugal e Moçambique. (as fotos da montagem são do site da Presidência da Rapública).

Esta viagem fez-me recordar inevitavelmente dois anos da minha vida. Jovem, militar a cumprir o serviço obrigatório, recém-casado.
Em 13 de Junho de 1969 parti de avião para esta zona, em missão de serviço militar. Como era do SAM, consegui ter comigo a minha mulher, Zaida, e a Inês, minha filha, que nasceu em Nampula em 1 de Setembro de 1969.
Passámos uma semana de férias na Ilha de Moçambique. Uma ilha Índica e lindíssima, habitada por pessoas de diversas culturas e religiões...
Até parece que estou a ver o "Boeing 727" da TAP a partir, em 1971, levando a bordo a Zaida e a Inês (menos de 2 anos de idade), eu a ter que ficar mais 3 meses, lavado em lágrimas, já com saudades, naquele momento redobradas...

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2007/01/27

Presidenciais, 1 ano depois

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Quem diria? 13 anos depois...

O Zé Paiva, por mera coincidência, trouxe-me, hoje, alguns dos seus papéis, desenhos, caricaturas, escritos para eu ver, simplesmente. Reformou-se há coisa de um ano e está a pensar retomar o hobby da pintura, do desenho e da caricatura. Tem já umas coisas publicadas no "Ribatejo" e até no "Público" mas não faz alarde disso. Também já participou em exposições e ganhou alguns prémios. Sempre por carolice!...
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Não me lembrava que se estava a comemorar o 1º aniversário da actual Presidência da República Portuguesa! Vi o 2º canal da RTP no intervalo do Belenenses 1-Benfica 2 e, nem de propósito. Estavam a entrevistar Manuel Alegre. Que tinha ficado a 25.000 votos de ir à 2ª volta, que a questão dos voos da CIA começou na cimeira dos Açores no tempo de Durão Barroso, que o Movimento Independente de Cidadania vem comprovar que os cidadãos independentes dos partidos também podem ter uma intervenção de cidadania a tomar na devida conta.

Concordo plenamente!