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2017/04/23

Apresentação do Romance "Ai! Joaquinita . um crime à beira de água" de Pedro Moniz



Tive a suprema honra de ser convidado para apresentar o Romance de Pedro Moniz, "Ai! Joaquinita - Um crime à beira de água".

Ora:
Quem é Pedro Moniz?
Pedro Moniz de Almeida Pereira nasceu em Leiria a 3 de Outubro de 1971. Residente na Barreira, cursou o ensino secundário no Colégio Conciliar de Maria Imaculada, da Cruz da Areia (Leiria), até ao 9º ano. No Liceu Francisco Rodrigues Lobo, também em Leiria, concluiu o complementar, sendo galardoado com o prémio Morais Rosa, que distinguiu o aluno com notas mais altas no 10º e 11º anos, nas áreas de Ciências e Humanísticas.
É licenciado em Direito, pós-graduado em Estudos Europeus pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e advogado.
Exerceu as funções de jurista em estágios profissionais na Câmara Municipal de Leiria e na então IGT (Inspeção Geral do Trabalho) de Portalegre.
Fundou o Jornal da Barreira, organizou a antologia de Poesia e Prosa do General Oliveira Simões e tem sido colaborador da imprensa regional. Em 2011, publicou o livro D. António Antunes Bispo de Coimbra e em 2016 lançou a coletânea de poesia Pérolas de Vida
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A realização do vídeo esteve a cargo de Maria Padrão, com presença no FB em https://www.facebook.com/maria.padrao.10 e a produção e montagem é de António Nunes.

Sinopse do romance:
O ano de 1928 começou, como sempre, com renovadas esperanças de prosperidade e felicidade. Joaquina Duarte aceitou fazer um favor aos tios da Quinta da Cerca, nas Cortes - Leiria, e deslocou-se a casa deles para auxiliar nas tarefas domésticas, já que a tia estava prestas a dar à luz.
As despreocupadas e inocentes dezasseis primaveras tinham sido vivenciadas com o espírito ledo. A vida era harmoniosa, o coração estava ocupado por um nobre sentimento de amor, que até era correspondido, crescia no seio de uma família que a amava e de uma paróquia que a acolhia maternalmente.
Em circunstâncias misteriosas, contudo, Joaquina Duarte aparece morta no rio Lis. O que terá acontecido? Quem ou o que terá provocado a sua morte? É o que Pedro Moniz procura desvendar, recriando a seu modo o clima tenso que rodeou este acontecimento insólito no meio pacato da região. (in contracapa do livro, ed. Textiverso).
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Vídeo em que Pedro Moniz fala do seu novo livro, o Romance "Ai! Joaquinita - CRIME À BEIRA DE ÁGUA"

2013/10/01

Romance da vida em Leiria em 1916-25

Escrevi em 26 de Setembro de 2013, no "facebook", o que abaixo transcrevo. O feicefuque não me deixa partilhar duma forma direta, neste blogue, ao contrário do que acontece no inverso...
Estarei certo ou errado? Será que eu é que ainda não percebi como o fazer a não com a função do Windows, do copiar/colar?


António AS Nunes
Estou a reler, agora com atenção redobrada, um livro que Marques da Cruz (Zeca) publicou em 1995, "Alta Estremadura - Romance Gastronómico", com Prefácio de José Hermano Saraiva, capa de Jorge Estrela. Já lá vão quase dez anos. Para quem gostar de se inteirar do que era a vida em Leiria, no meio mais burguês e intelectual, dos anos de 1916-25, aconselho vivamente a sua leitura. Neste romance (ficção com base na realidade, arrisco-me eu a dizê-lo) perpassam personalidades, sítios e edifícios de referência de Leiria da época, como José Saraiva (prof. do Liceu de Leiria), Tito Larcher, Acácio de Paiva, Afonso Lopes Vieira, Hernâni Cidade, José de Figueiredo, Horácio da Silva Eliseu, Acácio Leitão, Américo Cortez Pinto, Regimento de Infantaria 7 (com um Batalhão mobilizado para a I Guerra Mundial), Teatro Dona Maria Pia (com o seu fantástico "pano de boca" (mandado pintar expressamente em Milão), Convento de Sant´Anna, Rossio, Júlio Estrela e a sua fama (e proveito) de apreciador da gastronomia, ... e receitas, muitas receitas dos pitéus que se comiam e ainda comem em Leiria... Um regalo! 
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em tempo:
- Realce-se um tema muito candente na altura e que subsiste na atualidade, que era a real localização dos terrenos onde se travou a tão badalada "Batalha de Ourique". É que existe uma terra chamada "Ourique" ali perto das Fontes do rio Lis. E este tema foi muito discutido e alvo de estudos apurados quer de José Saraiva, quer de Tito Larcher. E pôs-se em causa se essa batalha terá sido travada a Sul do Tejo ou, mais precisamente, aqui perto de Leiria... 
Tudo indicia que seria praticamente impossível que ela tivesse ocorrido no Alentejo como consta dos registos oficiais para a História de Portugal. Só que, pelos vistos, tal evidência não tem sido tomada em conta pelos historiadores...
Gosto ·  · Promover · 

2012/06/25

"Setembro Vermelho", novo romance de Cândido Ferreira; na "arquivo" em Leiria, 28/6/2012


1989 talvez, seria tudo uma questão de ir consultar os meus apontamentos, mas tenho quase a certeza que terá sido por esses tempos, militava eu ativamente no PS de Leiria. O Cândido Ferreira era um dos militantes mais interventivos e com grande capacidade intelectual e comunicativa. Candidatou-se à Câmara Municipal de Leiria pelo PS e eu era um dos elementos que faziam parte do seu grupo de trabalho (como hoje tanto se gosta de dizer).

Saímos derrotados pelo Engº Lemos Proença, lembram-se dele? Foi Presidente da Câmara de Leiria pelo PSD e depois pelo CDS. Uma data de anos à frente da Câmara. Após o que, literalmente, desapareceu de circulação. Ainda vou à procura dum calendário de bolso dessa candidatura, que devo ter por aqui, para arrumar, depois dumas mudanças a que fui obrigado cá em casa.

Há muito que não tenho ocasião de falar com Cândido Ferreira, que seguiu uma carreira brilhantíssima como médico nefrologista, especializando-se em clínica de diálise. No ano passado demitiu-se(*), finalmente, do PS, depois de ter afrontado o todo poderoso de então, José Sócrates, nas primeiras diretas para o Partido.

Na próxima quinta feira vai lançar em Leiria, na "Livraria Arquivo" o seu novo romance "Setembro Vermelho".

Concorde-se ou não com as suas desassombradas opiniões, e na tradição de uma plêiade de médicos escritores, não será difícil reconhecer que Cândido Ferreira é dotado de uma rara cultura e sensibilidade, e de um forte humanismo, que se derrama profusamente, página a página.
A Minerva Coimbra acredita que Setembro Vermelho é uma das raras obras que certamente vai ficar como um referencial daqueles que nestes tempos em que a esperança fenece, não desistem de ir à procura de um mundo melhor.

Depois da crítica ter unanimemente realçado o valor literário dos seus dois primeiros romances, “A Paixão do Padre Hilário” e “O Senhor Comendador – Retratos de um Portugal de Abril”, em boa hora Cândido Ferreira resolveu emergir da sua Gândara natal e brindar-nos com um longo texto, em que se manifesta com a pujança de um autor já maduro, que “perdeu” milhares de horas para produzir uma obra que marcará certamente o leitor e que, segundo o autor, "abala Coimbra".

Tantos anos passados, porque não deixar aqui e nesta oportunidade, esta minha saudação ao homem de cultura e militância cívica, que é Cândido Ferreira, à mistura com um sentimento nostálgico dos velhos tempos em que eu ainda acreditava que valia a pena militar pelos ideais propagandeados por um partido como o PS Português 
(quem se lembra de a primeira sigla ser precisamente "PSP", durante pouquíssimo tempo, mas foi usada, logo nos primeiros tempos do pós 25 de Abril)?

2008/07/18

Estou a ler...

Estou de "férias" desde segunda-feira passada... A espaços entremeadas com trabalho...
Mas tenho tido os meus netos comigo...Passear e praia é que não há nada para...nós...

ps: outros livros de Rita Ferro que fazem parte da minha biblioteca: Uma Mulher não chora; Os filhos da mãe; O vento e a lua.

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