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2020/12/10

Adeste Fidelis: a composição de Natal, talvez a mais famosa, da autoria de D. João IV; ficou conhecida como o Hino Português...

(Nos últimos anos tenho publicado essencialmente no Facebook. Mas faço questão em não perder o contacto com este meu blogue: um amigo consistente, constante - apesar de tudo, talvez a melhor via de nos apresentarmos na internet e o melhor (meu) auxiliar de memória...)

--- eis o que, nesta data, deixei no meu Facebook)

 ... Por muito entusiastas que sejamos pela ciência, no sentido de tentar compreender a imensidão do universo, somos seres humanos que vivem num planeta e que são, eles próprios, um mundo terrivelmente complexo e que é dotado dum sistema de autodefesa para não se sentir perdido e poder viver numa harmonia possível. E nesse processo têm tido um papel predominante (para o bem e para o mal, na concepção do próprio homem) as religiões. O Cristianismo é uma delas. Só que o homem é um mundo de contradições. Insanáveis?! Por quê?! ...

O NATAL é uma época extraordinária, em que as tradições Cristãs envolvem o Ser que é o Homem, duma forma tão intensa que é capaz de condicionar todo o ritmo da vida na planeta. Claro, não podemos esquecer que a população mundial não é toda cristã. Mas somos muitos milhões, os que se declaram cristãos...
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Há dias, numa reunião-almoço parcelar de família, falou-se da composição natalícia, talvez a mais conhecida e cantada, de nome "Adeste Fidelis". E que quem a terá composto foi o nosso rei D. João IV.
E que, uma das razões porque terá sido tão propagada pelo mundo fora, foi o facto de no séc. XVIII ter sido muito cantada e com muito sucesso na capela da embaixada de Portugal na Inglaterra, numa altura em que neste país era proibido o culto profano do catolicismo da igreja romana. Daí esta composição musical gregoriana, ter ficado conhecida como o Hino Português.
(Mais em https://pt.wikipedia.org/wiki/Hino_Portugu%C3%AAs (As notas do autor, Gabriel Zavitoski, da publicação no YouTube são muito bem engendradas).
Gosto muito de ouvir esta composição de Natal. Até porque me habituei ao encanto da sua audição quando, nos anos 70, acompanhei, com muita regularidade, as actuações do coro misto do Orfeão de Leiria, em que participavam a Zaida, a Inês, a Clarinha, a Fernanda, o Paulo, o Jorge, o Zé Neto, o maestro Guy Stoffel, o/a......
(como lamento a perda das dezenas e dezenas de horas de gravação vídeo que tinha em cassete formato BETA e VHS! Que mais tarde passei para CD. Pura e simplesmente, desapareceram ... ).

2018/12/09

O pissitar do estorninho



Lembrei-me de sugerir que o nosso mui querido e santo RuiOPascoal(*) pudesse tirar alguma inspiração deste home madevídeo.
Um estorninho é capaz de dar um bom quadro.

Abço santificado em Có-Có 
que ele nos abençõe com a sua Graça até ao fim da nossa vida

(Cf. Livro quase no prelo.

2018/09/03

DEUS, eu e os outros


Prezados leitores:

Apesar do contador deste blogue me indicar que desde 2006 estão registados 560.000 visitantes (nem todos se poderão considerar leitores, julgo eu), pergunto-me, com frequência:
Escrevo/publico neste blogue para quem?
E fico-me à espera do milagre duma resposta...
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Ultimamente publico no meu Facebook, muitas vezes ao sabor da inspiração do momento e, posteriormente, transcrevo,por vezes com adaptações, o que me vai ocorrendo.
Assim:
Eis o que deixei escrito no FB de ontem, 2 de Setembro de 2018:


2018/08/29

Zaida recebe medalha e Diploma da ALAP - Academia de Letras e Artes Paranapuã -Rio de Janeiro



O que é ALAP:

ACADEMIA DE LETRAS E ARTES PARANAPUÃ
Rio de Janeiro
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A Academia de Letras e Artes de Paranapuã, com sigla ALAP, é uma associação literária da cidade do Rio de Janeiro, fundada em 21 de outubro de 1989 e considerada de Utilidade Pública pela Lei nº 1644 de 27/12/1990.
“A Academia de Letras e Artes de Paranapuã – ALAP foi fundada em 21 de outubro de 1989, pelo académico Albene Fagundes de Araújo, junto com outros 22 académicos, em solenidade realizada no Salão Vermelho da Academia Brasileira de Letras – ABL, com o objectivo de cultivar e divulgar as inúmeras formas de arte.
Na sua formação teve o incentivo e apoio do Presidente da Academia Brasileira de Letras – ABL, jornalista e escritor Austregésilo de Athayde e, também, do Presidente da Academia de Letras do Estado do Rio de Janeiro – ACLERJ, professor e escritor Modesto de Abreu, que ocuparam a presidência e a vice-presidência de Honra da ALAP até falecerem.
Com um quadro académico formado, agora, de 200 cadeiras assim distribuídas: 40 Letras e 40 Artes de Membros Fundadores e Efectivos, 40 Letras e 40 Artes de Membros Correspondentes e 40 de Membros Beneméritos e/ou Honorários. A Academia recebeu o nome de Paranapuã por ter sido este o primeiro nome dado a Ilha do Governador pelos seus habitantes indígenas, maneira esta de homenagear o local onde floresceu a ideia e onde moravam os académicos insulanos fundadores, que na época, eram maioria. …”
Actualmente é dirigida por: 
      Acad. Com. Marice Prisco         Acad. Com. Flavia Mariath

                    Presidente                            Vice-presidente
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Veja-se o vídeo que mostra o momento da atribuição de medalhas e Diplomas da ALAP, para além de terem sido empossados dois movos Académicos, Adélio Amaro e António Manuel Palhinha (ver mais aqui ), no salão nobre da Casa das Beiras - Av. Almirante Reis - Lisboa, no dia 21 de Agosto de 2018:


https://www.facebook.com/orelhavoadora/videos/10204900205101864/?t=25







Cansada, triste, feliz... Que grande mescla de sentimentos proporcionados pelo correr da vida. A tua mãe, Zaida, Zaida Paiva Nunes, de certo que continua a olhar-te com o amor de sempre. A morte não é o fim e a Vida continua!
Medalha e Diploma outorgados pela ALAP - Academia de Letras e Artes Paranapuã, co-fundadora da ACLAL - Aclal Letras Artes Lusófonas da presidência e superior inspiração de Arménio Dos Santos Vasconcelos.. O proponente foi Adélio Amaro que,na oportunidade, tomou posse académica da ALAP, para além de outras homenagens.



2017/11/01

Noite de Fados - Taverna do Alberto - Leiria



À meia noite cantou-se "Parabéns a você".
Maria Padrão entrava no dia do seu Aniversário.

Comeram-se almojávenas (especialidade de Zaida Paiva Nunes) e brindou-se com champanhe.

Fadistas (Andreia Matias e Emanuel Soares) de alto gabarito, superiormente acompanhados à guitarra e viola, respetivamente por prof. Arménio de Melo e Gilberto Silva.
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nb.: para quem quiser saber das «almojávenas» é só seguir o link, neste blogue: 
http://dispersamente.blogspot.pt/search/label/almoj%C3%A1venas.
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Taverna do Alberto.
Conhecia só de nome. Gostei muito e fiquei fã, da cozinha e deste conjunto de Fado.