2011/02/16

Leiria ao cair duma destas noites...aí vem água...e alta de Juros da Dívida...e mais achas para a fogueira...e de arautos da desgraça...e...

Dizem os Meteorologistas
- e os locutores da rádio e da Televisão a insistirem... «meteriologistas»!?
que vai continuar a chover, forte e feio, que as ondas do mar vão atacar a costa ocidental Portuguesa com 10 metros de altura, que os ventos vão ser fortes (100 km/hora).
Valha-nos Santa Bárbara e outros ligados ao Inverno e às penas que temos que penar neste mundo!: como o Santo Amaro, por exemplo, que nos pode ajudar nos problemas com o nosso esqueleto ambulante, que bem sofre com estas humidades todas, particularmente quando o tempo objecto das reflexões de Sto. Agostinho começa a ser um problema real...e temporal!...


Esta noite
- ouvi dizer, que eu nem dei por nada
choveu a cântaros, trovejou com fragor. Aqui na zona de Leiria, pelo menos! É que, se pudesse ....
- para não me sujeitar a tanta informação em tempo real, esta e a dos juros da Dívida Pública e do Governador do BP a falar da retracção da economia em dia de Leilão no mercado externo, imediatamente após o Balanço do Bom desempenho da evolução do PIB em 2010
até fazia uma cura de repouso espiritual, desligando a rádio e a televisão e deixando de ler os jornais...

ah, pois, também não podia vir à Net!...
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2011/02/13

13 Fevereiro de 1947 - Uma data memorável

64 anos - fotógrafo/blogger - as-nunes            
Um freixo no Rossio em Leiria. Na foto anterior, lado direito, estátua do pastor, figura simbólica da poesia bucólica de Francisco Rodrigues Lobo, de braço dado com uma ameixoeira em flor.

Da janela do meu quarto, um melro nos ramos despidos duma figueira. Em fundo o prado viçoso da encosta da Quinta do Cabreiro - Carvalhinha - Barreira - Leiria

Charles Aznavour, cantor que sempre me acompanhou...e não se esquece dos meus aniversários!...
-
A rapaziada do Facebook anda por lá muito activa. 
Ainda não me habituei a essa moda!...
Nem sei se vou ter arcaboiço para conseguir prestar atenção a tantos "amigos", a tantas interrogações, a tanta efervescência, a tanto lirismo e outros ismos!?...
(Copyright ©as-nunes)
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2011/02/12

Um país por achar neste país.

Hotel Eurosol - Leiria, 197? - um seminário sobre trabalho e sindicalismo. Sou o jovem, de bigode, manga curta cor clara, na mesa, do lado direito. Estava-se a trabalhar na criação da UGT.
Também falou o saudoso Dr. Vasco da Gama Fernandes, com o seu inseparável cigarro, sempre aceso. Lembram-se do Dr. Marcelo Curto? Ei-lo à direita.
Tempos de ideais, de juventude, de esperança no Futuro!... Bons velhos tempos!...
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Canto a raiz do espaço na raiz
do tempo. E os passos por andar nos passos
caminhados. Começa o canto onde começo
caminho onde caminhas passo a passo.
E braço a braço meço o espaço dos teus braços:
oitenta e nove mil quilómetros quadrados.
E um país por achar neste país.

Manuel Alegre
o CANTO
e as ARMAS
Poesia nosso tempo, 1970
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2011/02/09

Batalha: Collipo - Palácio Randulfo - Casal do Freixo - S. Sebastião do Freixo - Quinta S. Sebastião



Há uns tempos atrás tirei algumas fotografias das actuais edificações ainda em pé, da muito referenciada Quinta de S. Sebastião, na estrada entre o limite da freguesia da Barreira e os lugares de Garruchas e Celeiro, logo a seguir aos lugares de Andreus e Palheirinhos (Barreira-Leiria).
Há muito que é conhecida a ligação da história deste local com a mítica Collipo, uma importante urbe Romana, da qual foram recolhidos alguns vestígios, o mais significativo dos quais será a estátua dum magistrado Romano encontrado nos anos 60 (agora à guarda do MCCB- Museu da Comunidade Concelhia da Batalha, recentemente inaugurado). E muitos outros, constituídos por moedas antigas, sabe-se lá do paradeiro da maior parte delas,  lajes com inscrições, algumas que foram utilizadas na construção do Castelo de Leiria (1) e, segundo se consta, noutras edificações das redondezas e até simples muros. Julga-se que muitos outros vestígios terão ficado soterrados para sempre já que a estação arqueológica que ali funcionou se encontra completamente desmantelada.
Segundo registos antigos, já no ano de 1142 (primeiro foral de Leiria, concedido por D. Afonso Henriques, em 1.5.1142), se fazia referência a um Palácio Randulfo, que tudo indicia, estivesse localizado, precisamente, nesta mesma referência geográfica.
A áurea de mistério em que ainda se encontra envolta a origem da Quinta de S. Sebastião, merecia um estudo mais aprofundado e da mais alta resolução.
Uma das melhores e mais actuais vias para se obter informações sobre esta Quinta há-de ser o livro "Villa Portela" (2) no qual se pormenoriza, no seu capítulo 3 - Os Henriques d´Azevedo, a forma como esta quinta se encontra intimamente ligada a várias famílias das mais ilustres e representativas de toda a zona de Leiria.
Nesta obra fica-se com a informação de que Manuel Henriques, que nasceu em casal do Freixo (depois Quinta de S. Sebastião) é o parente comum de várias famílias de Leiria, como os Lopes Vieira, os Veríssimo de Azevedo, os Charters d´Azevedo, os Carreira e, por sucessão, de todos os Henriques d´Azevedo.

O local, aqui revisitado, no cimo da colina, com o tempo referenciada com o nome de  S. Sebastião, onde hoje ainda existem algumas edificações habitadas, começou por ser Collipo.
O topónimo deste sítio passou, de acordo com o foral de 1142 e uma inquirição(3) de 1233, a ficar para a história, como Randulfo.
O topónimo «S. Sebastião do Freixo» teve origem na existência, no sítio de «Casal do Freixo» (antigo Palácio Randulfo), duma ermida em honra de S. Sebastião (que tinha boa renda, sendo que esta era recebida pela Fábrica da Sé de Leiria, segundo as célebres "Memórias Paroquiais" da Batalha, de 1758).

Será oportuno deixar aqui um apontamento sobre o  Visconde de S. Sebastião(4)José Maria Henriques d´Azevedo, a quem pertenceu, por herança, a já citada Quinta de S. Sebastião
Este título foi-lhe atribuído por mercê de D. Luís I, em 8 de Agosto de 1872.  
-
notas:
(1) ler "Introdução à história do Castelo de Leiria" de Saul Gomes.
(2) ler "Villa Portela", Ricardo Charters d´Azevedo, ed. Gradiva 2007, pág. 73 e seguintes.
(3) Esta inquirição de 1233 refere a existência de uma propriedade da Coroa na região de Leiria, situada em «Palácio Randulfo», sensivelmente onde é hoje S. Sebastião do Freixo.
(4)
a) Existe em Leiria, em sua homenagem,  a  Rua 1º Visconde de S. Sebastião, que liga a actual Av. das Comunidades até ao entroncamento com a Av D. José Alves Correia da Silva;
b) Era proprietário de diversas propriedades nos arredores de Leiria. Destacam-se a Quinta de Vale de Lobos,  localizada na actual Estrada das Cortes, do outro lado a Quinta de S. Venâncio e a Quinta do Lagar de El-Rei, em cujos terrenos se encontram hoje instalados a Prisão-Escola de Leiria, A ESEL- Escola Superior de educação de Leiria e o IPL - Instituto Politécnico de Leiria.
(p. 83 do livro "Villa Portela" já referido em (2))

2011/02/08

Esperança?! Casa arrombada trancas à porta!...


08-02-2011 12:20 -     Esperança  
Nem tão pouco o desemprego, ou mesmo a falta de qualificação da mão-de-obra. Nem sequer a situação de descapitalização e falta de liquidez do sector financeiro e consequente "desalavancagem", eufemismo encontrado para denominar o processo de contracção de crédito e logo do investimento pelo qual a economia está a passar. O nosso verdadeiro problema, espelhado pela ausência de indignação face à situação actual, pela evidente atitude de resignação, pelo espírito pessimista dominante na população e agentes económicos, consiste, afinal, numa profunda ausência de esperança em relação ao futuro.


A economia faz-se de expectativas. Tendo os portugueses perdido a esperança no futuro, actuam em conformidade. Não investindo. Poupando em vez de consumir. Quem tem recursos aplica-os em activos externos. Quem tem mobilidade opta por sair. Hoje, temos uma emigração dual, onde o peso dos qualificados é crescente. Os imigrantes regressam aos países de origem.
O estado geral dos agentes económicos é depressivo. Assim não há economia que cresça, por muito que o marketing propagandístico oficial nos tente vender a imagem de um país virtual que a generalidade dos cidadãos não reconhece.


A agora famosa canção dos Deolinda é, em si mesmo, exemplar: 
uma geração a quem o poder deixou o encargo de trabalhar uma vida inteira para pagar as dívidas da irresponsabilidade passada protesta em canto. 
Mas ainda não se revoltou. 
Esta é a geração dos que estudaram "para ser escravos". Mas como por cá não os escravizam, não lhes dando emprego, tentam emigrar. Se o fizerem, ganham mais na escravidão e escapam a pagar as dívidas da geração anterior. Esta paga o preço da sua irresponsabilidade ficando sem pensão decente. Perante tal perspectiva, não há optimismo que resista. Para nenhuma das gerações.


Perante o pessimismo, a população olha para o poder, como o sempre fez durante séculos. Acreditamos que será sempre do Estado que virá a salvação. Mas não vale a pena ter ilusões. Durante a maior parte desta década, o Estado estará demasiado ocupado a reorganizar-se, a redefinir as suas funções, a reduzir a despesa e a dívida e a diminuir o fardo que a todos impõe via maiores impostos e menores benefícios sociais. Não será, seguramente, através da despesa pública que a economia será relançada, ainda que essa fosse uma forma eficaz de o fazer.


Inverter o pessimismo das expectativas vai depender do aparecimento de uma figura com efectivas capacidades de transmitir optimismo através de uma liderança inspiracional. Sebastianismos à parte, até pode ser que tal figura surja no meio político. Mas duvido de que o Estado, com os problemas urgentes que terá de enfrentar, tenha meios para formular, comunicar, liderar e implementar um verdadeiro processo de reformulação estratégica do País, em geral, e da economia, em particular. Mas não percamos a esperança.


É altura de deixarmos de olhar para o Estado como líder da economia e da sociedade. O modelo está esgotado e conduziu-nos onde agora estamos. A economia, para dar o salto, necessita de se libertar dessa relação simbiótica com o(s) poder(es) político(s) e fazer valer-se por si mesma. O crescimento da economia terá de passar a ser liderado pelo sector empresarial. Necessitamos, enquanto Nação, de ver umas quantas empresas assumir a liderança do processo de modernização e inovação empresariais. E por arrastamento, do País. Precisamos mais de Nokias e Zaras do que de discursos políticos. Infelizmente, uma boa parte - mas não toda - das grandes empresas nacionais habituou-se em demasia a viver à mesa do Estado e do Orçamento. Por isso, também aqui há razões para pessimismo. As excepções, os poucos que até em público ousam criticar o omnipotente Estado, estão entre aqueles que maior sucesso atingiram no exterior. Não sendo estado-dependentes, estão habituados a suceder por mérito próprio, contra a concorrência agressiva dos actores internacionais. É esta a nossa última esperança. Mas se a estas empresas e suas lideranças forem negados os meios para investir e actuar, no contexto do propalado "processo de desalavancagem" resultante da actuação incompetente do Estado, então não haverá qualquer perspectiva de esperança para a economia nacional. Não será uma nova década perdida: serão várias gerações perdidas.


Professor da Universidade Nova de Lisboa
Assina esta coluna quinzenalmente à terça-feira
  
Jornal de Negócios - Paulo Pinho


------------COMENTÁRIO DO AUTOR  DO BLOGUE:----
Permito-me, como autor deste blogue, assumir a seguinte opinião:


1- É do mínimo bom-senso não se gastar mais do que se consegue receber (ressalvando futuras potenciais receitas solidamente fundamentadas);
2- O desequilíbrio das contas públicas portuguesas já tinha a tendência notória de crescimento exponencial desde os tempos do "cavaquismo" dos anos 90. Que se fez na altura? Os políticos não usaram de terapias rudes, como pelos vistos se impunha, porque tinham medo da reacção popular, nas eleições que se seguissem;
3- Face às medidas drásticas que finalmente se estão a tomar, da forma brutal como começa a ser cada vez mais notório, que fazer?:
- Queimar na fogueira da indignação a actual equipa Governamental e a sua imagem de marca, José Sócrates?
- Dar uma oportunidade a outro partido da mesma área ideológica (na prática)? Ou seja, mudar as caras mas não a política? Isto é, alinhar no jogo do assalto ao poder, nem que para isso seja necessário que as chamadas direita e esquerda da oposição Parlamentar se postem do mesmo lado da barricada?
- Escavacar tudo indo para a rua fazer barulho a reclamar indiscriminadamente contra tudo e contra todos?
- Ter Esperança? Em que a União Europeia nos ajude a resolver a nossa faraónica Dívida Pública? 
- Ajuda da UE? Que tipo de ajuda? Só com um perdão de parte da nossa dívida pública aliado a forte contenção nos gastos públicos é que poderemos ter alguma hipótese de por as contas em dia!


Creio que não restará outra possibilidade de restabelecer algum equilíbrio na zona da UE senão usando de um grande espírito de Solidariedade para com os países Europeus ditos periféricos! Doutra forma ainda vamos assistir ao funeral do Euro e de perturbações de repercussão incomensurável em toda a Europa e no Mundo!


(Copyright © António S. Nunes)

Uma silhueta de Leiria, hoje em dia...

2011/02/06

Benavente: Morreu um grande e senhor radioamador

Olá, amigo Mário Portugal!

Onde quer que estejas,
no éter com certeza,
engenhocas benfazejas
com a maior singeleza.


Quantos colegas e amigos
os teus préstimos não serviram?
Ensinamentos os mais antigos
um pouco contigo partiram.


Silent Key, CT1DT, 5 de Fevereiro de 2011

Passou a QRT definitivo (terá mesmo passado?!...) o amigo e colega radioamador de longa data, Mário Portugal, de indicativo CT1DT, última morada em Benavente.
Quantos colegas radioamadores e outras pessoas não se sentiram aliviadas com as emissões de rádio frequência extraídas a partir duma placa especialmente concebida pelo Mário Portugal! Bem os ouvia nas nossas "rodinhas" a referirem-se ao alívio que sentiam das suas dores nos ossos e até musculares.
Só com as engenhoquices do CT1DT


Parece que ainda o estou a ouvir, nas ondas de rádio das bandas de amador, principalmente nos 80 metros ou em VHF, a sua voz pousada e sabedora, a dar-nos lições de técnica de rádio, às vezes até algumas lições de moral, que a sua avançada idade e grande experiência de vida isso lhe autorizava.


Nestes últimos anos dedicava-se também a escrever as suas memórias no blogue engenhocando2.blogspot.com


A nossa colega e amiga blogger, Ana Ramon conjuntamente com Augusto Mota e a Associação de Radioamadores do Ribatejo, a que se associou a Câmara Municipal de Benavente, prestaram-lhe, há dois anos, uma sentida e merecida homenagem com a publicação do livro cuja capa se apresenta ao lado.
Pode ser obtido seguindo o link.


Até sempre, Mário Portugal!...
Fim de emissão, por ora,
CT1CIR - António Nunes
(Copyright © António S. Nunes)
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2011/02/05

Alcanena: uma amendoeira em flor

Em pleno centro da cidade...há 8 dias!
-
Quisera ser pintor
Para na tela deixar o deslumbre
Do branco único, perdido,
Em cada pétala da flor
de amendoeira.
Da levíssima pincelada rósea no anel
Dos estames sedosos, cor de mel;
Do brilho translúcido, macio
Como afago de um beijo sentido
Num sonho fugidio.



Júlia Barros Biló, do seu livro Somos Poeira, Somos Astros
- 
((comentário que deixei escrito no blogue dias-com-árvores em 2008.
Quero dizer, Alcanena é minha visita frequente nos últimos anos)) 


Há dias fui a Alcanena com uns amigos e companheiros do Elos Clube de Leiria. Íamos para se comemorar TORGA e apadrinhar a formação de mais um Elo Clube.

Fomos surpreendidos ao entrar na zona de Alcanena com umas árvores espalhadas pelos campos com uma floração lindíssima. E logo começámos a congeminar. Amendoeiras? Ameixoeiras? Tirei fotos. Depois de ver estas deste post penso que não fiquei com dúvidas em as colocar no grupo das amendoeiras.
Ao pormenor, a flor é uma maravilha da Natureza.
Um abraço
António



in 
http://dias-com-arvores.blogspot.com/2008/02/o-exemplo-das-amendoeiras.html
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2011/02/02

Miguel Torga em Leiria - (1939-1941) a 2011

No próximo Sábado, 5 de Fevereiro de 2011, evocação da presença de Torga na cidade de Leiria. Das 15h30 às 16h45, em Leiria, destacando-se a apresentação do Livro de Actas do II Colóquio, no Auditório do Turismo de Leiria.
Alvorada invernosa, gelada, nem o Sol amainou o dia...
Carvalhinha, Barreira, Quinta do "Cabreiro"
-
Amanhece...
E amanhece o desespero...
Dura condenação
Da vida humana!
Angústias a oprimir o coração,
Seguidas como os dias da semana.

Mais vinte e quatro horas
De negrura,
Que o sol nem há-de ver, na sua pressa.
Em vez dum claro apelo,
O pesadelo
Dum sonho mau, que apenas recomeça.

Miguel Torga
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2011/02/01

LEIRIA: Durante quanto tempo mais?


(clic para ampliar. Pode ser que consiga ler...)
Reconheço que às vezes sou insistente. Talvez persistente, digo eu. Não pretendo molestar, desnecessariamente, ninguém. Nenhuma entidade em particular.
Só gostava que alguém me explicasse, em concreto. Porquê manter, tanto tempo, este painel (pretensamente) informativo, neste local estratégico? Já aqui se encontra, plantado, hirto, nostálgico da propaganda que contém mas que está desactualidíssima, desde 2004 (já nem tenho bem a certeza, mas posso confirmar, é uma questão de ir consultar o meu arquivo fotográfico).
Ora repare-se lá na poluição visual que não constitui a manutenção daquele painel naquele sítio, precisamente?
Eu gostava era de poder apreciar, mesmo em pleno Inverno, o Jardim Luís de Camões, em Leiria. Que é para isso que ele foi concebido e devia ser mantido!...
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