2014/02/26

Paco de Lucía: "El dueño del flamenco"

Morreu, hoje, aos 66 anos, Paco de Lucia, "El dueño del flamenco"...
Um dos maiores intérpretes da guitarra flamenca, de todos os tempos.
A mãe era portuguesa, de Castro Verde, chamava-se Lúcia.
Mais uma referência da geração de 60 que parte para sempre... Rumo sem coordenadas!!! ...

2014/02/25

Jesús Lizano: pela anarquia poética!




“Olá, companheiros! Digo companheiros porque sou comunista. Mas, que é o comunismo? Perguntam-se alguns. Pois o comunismo é o máximo ideal humano. E em quê consiste esse máximo ideal? Perguntam-se outros. Muito simples. Consiste em ver-nos todos únicos e companheiros. Todos, todos os seres humanos. Por isso somos uma mesma espécie e compartilhamos problemas comuns. Portanto, há que descartar os comunismos que não nos veem a todos como companheiros: O comunismo religioso, que nos divide em bons e maus, ou o comunismo político, que já demonstrou, depois de alcançar o poder, que nos divide em amigos e inimigos. Eu sou comunista poético e vejo-vos a todos únicos e companheiros.”

Jesús Lizano
(trad. de Salvador García Lax que já tem no prelo a sua obra "Lizania em Lusitania - Antologia Poética")
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Conheci há uns meses atrás, o Salvador Garcia Lax, de Murcia, Espanha. 
Tenho tido o privilégio de conviver com ele em tertúlias literárias/poéticas, nomeadamente nos "Serões Literários das Cortes", "Clube Recreativo de Soutocico", "Grupo de Poesia e Cultura da Biblioteca Municipal de Alcanena".

Está presente no Facebook e na blogosfera.
É filósofo de formação académica e professor.

É um apaixonado da obra poética e filosófica de Jesús Lizano. 

Estou a ler com todo o entusiasmo a antologia de Jesús Lizano. Obrigado por me teres dado a oportunidade de dar o meu modesto contributo para que a sua edição em português fosse avante!

Abraço...

2014/02/16

A história trágica da capela das Chãs - Regueira de Pontes - Leiria







Demolida a capela eis os seus despojos, ao Deus dará, em frente à entrada para a nova Igreja!
- Mais aqui
Em tempo:(20-02-2014)
... (pode ler-se aqui)
É assim que a memória destes sítios rurais habitados, organizados, laborados e cultuados
 desde há mais de 5 mil anos desaparece com o cliché popularucho da «modernidade».
Chãs significa «terras rasas, planas». É o que fazem estes autarcas: em vez de conservar
r e restaurar, arrasam. Contra o «tempo da miséria»? Ora, eles e os políticos que os
cooptaram, com o gastar perdulariamente os dinheiros públicos e privados, é que levaram
 à miséria – doravante moderna - em que os portugueses vão entrando... mas empenhados
 no bom «look» e na fachada de rico.
Fonte: http://www.jornaldeleiria.pt/files/_Edicao_1358_4c4712b58c6e1.pdf
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É de todo o interesse ler atentamente o comentário, neste post, do Dr. Luís Lourenço...
@as-nunes

2014/02/10

Moçambique depois de os portugueses lhe chamarem Moçambiqui




2014/02/04

Diário do meu jardim ... 4 Fevereiro 2014 - quarto-crescente


2014/02/03

Cyrano de Bergerac - ensaio cá em casa



O meu amigo de longa data, Mário Marques da Cruz, é um dos mentores mais dinâmicos da Tertúlia Literária do Clube Recreativo de Soutocico - Leiria.
De modo que os desafios que vai lançando aos seus companheiros são constantes.
Estamos na fase de ensaiar uma representação teatral de Cyrano de Bergerac. Começámos a delinear a metodologia a seguir para ensaiar a nossa representação. Claro, o Mário é o encenador. No vídeo (uma montagem, que é o resumo de 8 minutos de gravação) digo que ele é o "ensaiador", mas não, ele é a alma e mais que a alma da equipa que se propõe levar à cena um sketch deste drama...

A fotografia e o novo Programa e Metas Curriculares de Português para o Ensino Secundário



Publicação de António Nunes.

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link para o
Programa e Metas Curriculares de Português para o Ensino Secundário:
https://www.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fdrive.google.com%2Ffile%2Fd%2F0BxQSPO7qWKkbbmIzZFA3OE5WSlU%2Fedit%3Fusp%3Dsharing&h=jAQE5RCnV

2014/01/28

Albano Martins - as acácias floridas

Vento Noroeste forte, dizem os meteorologistas... aqui nota-se.

O poeta escreve
A natureza descreve...


Eis que as acácias aí estão, novamente, em todo o seu fulgor.


Chegar pé ante pé: não despertar
as acácias floridas.

Albano Martins
PROPOSIÇÕES IMPERATIVAS

@as-nunes

2014/01/26

Salvador Garcia Lax, "embaixador" de Múrcia (universidade - Filosofia, editor freelancer, etc etc), professor




Em mais uma sessão de poesia na Biblioteca Municipal de Alcanena no próximo passado dia 25 de Janeiro de 2014.
Abordou-se Agostinho da Silva na sua faceta poética.

Por feliz acaso, o Salvador é professor associado (é este o termo?) em Portugal, com funções subsidiadas pela União Europeia e está em Portugal - Fátima a dar lições em Espanhol, em associação com o Colégio de S. Miguel.
Trocámos livros com dedicatórias, por intermédio da Inês (minha filha) e lá fomos até Soutocico (ante-ontem) e a Alcanena. As pessoas participantes nestas duas tertúlias ficaram encantadas com a sua maneira peculiar de abordar a poesia, filosofia, etc.  Uma ótima oportunidade de intercâmbio de ideias pluridisciplinares e experiência de vida literária e artística.

Estou a aguardar que o Salvador (30 anos) me disponibilize mais material para aqui deixar à vossa apreciação/consideração.

Para o mês que vem haverá mais. 
A próxima poderá ser no Sarau Literário das Cortes...

2014/01/25

Tertúlia do Clube Recreativo do Soutocico - 24 Janeiro 2014



2014/01/23

Leitura comparada de "A Capital" de Eça de Queirós e "Nome de Guerra" de Almada Negreiros



"Conversando Com" ... organização da Associação Cultural "SemprAudaz" em Leiria, ao Centro Cívico. Sessão de 21 de Janeiro de 2014 com Orlando Cardoso ...  (edição original no FB desta data )


21 de Janeiro da 2014: Na SEMPRAUDAZ - Associação Cultural realizou-se a sessão Vamos conversar com... Dr. Orlando C Cardoso. Tema: Almada e Eça - Romance a dois? Em debate a leitura comparada de "A Capital" de Eça de Queirós e "Nome de Guerra" de Almada Negreiros.



Sinopse
Sinopse: A Capital é o segundo volume de uma colecção que inclui as obras de Eça de Queirós, numa nova edição que oferece ao público textos fixados por um estudo comparativo das várias edições existentes. O leitor, terá assim acesso, em edições correntes, ao texto fixado pela edição crítica das obras de Eça de Queirós, levada a cabo pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda. O Professor Carlos Reis é o responsável pela coordenação geral, assim como pelas introduções, prefácios e notas ao texto.

Obra que Eça deixou inacabada – em parte por recear que fosse demasiado escandalosa para a sensibilidade dos seus contemporâneos - A Capital só viria a ser publicada postumamente, numa edição com cortes e acrescentos de autoria de José Maria d’Eça de Queirós, o filho do escritor. Daí o interesse de que se reveste a presente edição, cujo texto é substancialmente diferente do que até agora circulava. Nele descobrimos o deslumbramento, mas também a mordacidade queirosiana com que Eça retratou a «sua» cidade, através da sofisticada frivolidade dos meios sociais e das personagens que ainda hoje povoam o nosso imaginário quando evocamos a Lisboa de Novecentos.
(in site da Wooks)
-





Nome de guerra, romance de aprendizagem (Bildungsroman) de Almada Negreiros, foi escrito em 1925 e publicado em 1938. Para Eduardo Prado Coelho, inaugura “na nossa literatura um modelo de ficção-reflexão” (1970: 35) que só na segunda parte do século terá continuidade. 

Em termos de construção narrativa, o romance representa a luta entre a personalidade do indivíduo e as normas da sociedade por adquirir uma certa autonomia. Antunes, o neófito, rebela-se contra os padrões sociais: "amava a verdade acima de tudo", "quem pensa sozinho não quer senão a verdade, as justificações são por causa dos outros". 

O problema começa com a tentativa dos pais, da sociedade e dos modelos culturais e psicológicos de exercer a sua influência sobre o destino do protagonista: "É sempre assim, temos sempre que perder o nosso tempo em desfazer o bem que os outros fizeram por nós". 

Mais aqui , por ezemplo

A minha Rua - 21 de Janeiro de 2014









a minha rua
sinto-a hoje
nostálgica
pequenos nadas
a que me afeiçoei
com o tempo
com a idade
com os anos
que vão passando...

E eu devagar
hoje com paz
divagando ...


António Nunes
desarrumador de versos

2014/01/20

Cortes e Vale do Lis: arco-íris, anoitecer, amanhecer com Sol, noite e chuva...

Estamos no lado de cá do vale do rio Lis, Leiria, Portugal, Centro-Oeste...

 Ontem... mesmo em frente do meu nariz ...
 Ontem, já a noite caía...

 Hoje, o dia nasceu assim ... Aleluia, um dia lindo de Sol!  
Sol de pouca dura...

Tenho que ir trabalhar, partcicipar numa sessão sobre o Orçamento do Estado para 2014 promovida pela OTOC - Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (parece que vai passar a chamar-se Ordem dos Contabilistas; seria muito mais apropriado, digo eu. Quais Técnicos Oficiais de Contas qual carapuça!?...).

Queria aqui deixar um poema de Eugénio de Andrade.

Mais logo, talvez! ...

2014/01/18

Lino António, professor da Escola de Belas Artes e Pintor; a sua Rua em Leiria




 Aspetos particulares da Rua Lino António, em Leiria.

Fragmento da capa do livro de Joaquim Manso, Malícia em Maldade, Ed. Livraria Bertrand, 1937. 


(Aguarela de Lino António, reprodução editada pelo "Turismo de Leiria", nos anos 80 do séc. passado.

Para não me repetir, remeto o leitor para o que já aqui deixei escrito sobre Lino António seguindo o link. Aqui se pode apreciar pormenores da sua vida e ligação a Leiria e se pode constatar que também existe uma Travessa com o seu nome, precisamente a ligar o quartel na Cruz da Areia com esta rua, agora aqui apresentada.

O livro acima está registado na minha biblioteca, com o nº 2003, e pertenceu a José Teles de Almeida Paiva. O autor dedica-o assim:


UISQUE AD UMBRAS...
relembro, nesta página,
com saudosa admiração,
os nomes queridos de
Augusto Gil
e
António Patrício


Miguel Torga a recordar e agradecer que o destino o tivesse feito passar por Leiria


(no sítio, em Leiria, onde hoje está instalado o Hotel Eurosol)

Miguel Torga escrevia, no seu Diário, em Leiria, 20 de Novembro de 1980:
"(...)
Esta terra foi a grande encruzilhada do meu destino. Aqui identifiquei escolhi os caminhos da poesia, da liberdade e do amor, sem dar ouvidos às vozes avisadas da prudência, que pressagiavam o pior. Aqui, portanto, arrisquei tudo por tudo, fazendo das fraquezas forças, das dúvidas certezas, do desespero esperança. Aqui era justo, pois, que, passados muitos anos e muitos trabalhos, eu viesse verificar com alegria que valeu a pena desafiar a sorte, que tive sempre uma mão-cheia de almas fraternas e solidárias a torcer por mim, e que as cicatrizes das feridas de ontem são os nossos brasões de hoje."
-
Por alturas duma grande sessão de homenagem que os Leirienses lhe prestaram e na qual Miguel Torga usou da palavra.
-
* Mais sobre Miguel Torga e Leiria, aqui
* Mais sobre Miguel Torga neste blogue, aqui


2014/01/09

Rolas antes da tempestade


O tempo ameaça tempestade
um casal de rolas imperturbável
nos braços da figueira amigável
já do calor sentem saudade ...

as-nunes

2014/01/07

HILÁRIO no 150º Aniversário do seu Nascimento em Viseu


HILÁRIO
( 7 Janeiro, 1864 - 3 Abril, 1896 )
Augusto Hilário é, ainda hoje, uma das principais referências do Fado de Coimbra, aclamado criador do “Fado Hilário”. Pinto de Carvalho, na sua obra “História do Fado”, considera mesmo que Hilário “merece uma referência à parte, porque o seu renome transcendeu as balizas locais, galgou os muros de Coimbra e espalhou-se por todo o país.”    
in 
-


(O Hilàrio não é, porque nunca ter gravado (1896). Tendo a honra de ser viseense como o Hilàrio Augusto, que nasceu na rua Nova, gostaria de saber a quem pertence , ou pertenceu, a voz que canta de maneira inegualàvel este lindo fado de Coimbra.  in comentários no YouTube, que eu subscrevo integralmente...)

Ver também
 http://dispersamente.blogspot.pt/2011/05/lingua-portuguesa-e-viseu.html
e no meu "facebook"
https://www.facebook.com/orelhavoadora/posts/3847755009342?stream_ref=10

2014/01/04

Tachistas, Oportunistas e outros istas ...


Tachistas, Oportunistas
E outros istas


Subservientes, rasteiros.
de gesto fácil p´ra vénia…
Atentos como rafeiros,
nojentos como a ténia.

Pululam por todo o lado.
Partem, repartem o bolo,
comendo o melhor bocado,
passando o sábio por tolo.

Não têm credo, política,
do que a vontade somítica
de D. Pedro ou D. Lacerda…

Um só lema, um facho :
a conservação do tacho !
Uf ! Que nojo.  Que merda.

Silva Resende
Povo Meu Poema, 1977
-

Comprei este livro, há dias, num alfarrabista.
A foto acima retirei-a do mensário "Correio da Barreira", nº 16,  de Janeiro de 2003.
Era seu Diretor e Fundador, o Barreirense (Casal da Mourã), Adélio Amaro. Colaborei neste periódico com alguns artigos, designadamente, na coluna "Digo Eu".

Os meus livros catalogados na Biblioteca Nacional

Os meus livros catalogados na Biblioteca Nacional





 1.
José Teles de Almeida Paiva : uma vida, uma época, uma cidade, 1917-1994 / Zaida Paiva Nunes, António A. S. Nunes. 1a ed. Leiria : Folheto, 2004.  ISBN 972-8821-10-7.




 2.
Caminhos entrelaçados na freguesia da Barreira-Leiria / António Almeida Santos Nunes ; pref. Júlia Moniz ; posf. Saul António Gomes. Barreira : Junta de Freguesia, 2005.  ISBN 972-8821-24-7.


Adic. à lista 


 3.
Falando de Acácio de Paiva : poeta, jornalista, dramaturgo / António Almeida Santos Nunes ; pref. Arménio Vasconcelos. Leiria : J.F., 2013.  ISBN 978-989-8541-46-8.

2013/12/26

Figueiró dos Vinhos - 12 Dezembro 2013: Apresentação do livro de Arménio Vasconcelos "Contos de reis, reais, d´amores"


Fragmentos da capa e contracapa do livro "Contos de reis, reais, d´amores"

A montagem-vídeo que se seque pretende constituir-se num documento/reportagem da sessão de apresentação do último livro e Arménio Vasconcelos. A sessão teve lugar na Casa da Cultura em Figueiró dos Vinhos, no dia 12 de Dezembro de 2013.



-
Também pode ter interesse em observar aqui
-
Tive oportunidade de fotografar o snr. Artur Santos Mateus,  a que o autor se refere no conto "Cinco tostões para cinco réis de gente - ainda está gravado na lembrança..."; 




aprecie-se a exposição emocionada de Arménio Vasconcelos, que se pode ouvir no vídeo supra, a partir dos 6,25 minutos. Este conto tem como personagens centrais o grande pintor José Malhoa 



(tão intensamente ligado a Figueiró dos Vinhos) e Artur Santos, que foi quem acabou por colaborar com as suas lembranças para que este conto memorial e biográfico (pp135 a 141) ficasse registado a letras de forma escritas neste livro.
-
Tanto que se poderia escrever sobre este livro, apresentado com extrema clareza e entusiasmo pela Dra. Celeste Alves (ver vídeo na primeira parte)! 
Vou deixar aqui dois ou três aspetos basilares:
1- Edição conjunta da "Academia de Letras e Artes Lusófonas - ACLAL" de que me orgulho de fazer parte, sendo seu membro fundador;
e dos Museus Maria da Fontinha e de Almofala (Além do Rio, Castro Daire - Portugal);
2- Pode ler-se sobre estes museus e a ACLAL seguindo os links:
ACLAL
Museu Maria da Fontinha
Museu de Almofala 

nota: prometi enviar a fotografia ao snr. Artur. A ver se não me esqueço de lha mandar; claro, terei que a imprimir em papel e mandar-lha para a direção que me deu (um cartão em que ainda se apresentava como colaborador do "círculo de leitores"). Também fiquei a simpatizar com ele, Arménio. Tenho pena de não ter visto os tais cinco tostões...

@as-nunes

2013/12/14

A Feijoa no meu jardim


Há dias no meu jardim. Este arbusto já o tenho no meu quintal há mais de 5 anos. Dá flores espetaculares, como se pode observar abaixo. Frutos é que estava conformado a que não os conseguisse. A frutificação iniciava-se mas caía, logo de seguida.
A Zaida encontrou este fruto, na semana passada, no chão junto ao arbusto, o que constituiu, para nós, uma grande surpresa. Nem demos por que ele estivesse na planta. Deve ter sido o vento forte que se fez sentir que o fez cair. 
Será que agora é que vai começar a frutificar?

 foto de hoje.



Pode ler-se algo mais sobre a feijoa:
aqui
aqui (wikipédia)
Feijoa (=Acca) é um gênero da família Myrtaceae que inclui uma única espécie, a Acca sellowiana (nome antigo: Feijoa sellowiana), conhecida vulgarmente por goiaba-serrana ou goiaba-ananás. É um arbusto vivaz ou árvore de pequena dimensão, atingindo entre 1 e 7 metros de altura, originário das terras altas do sul do Brasil, leste do ParaguaiUruguai e norte da Argentina.

2013/12/09

Se o Paraíso existe


Se o Paraíso existe

Domingo, Dezembro
Silêncio solarengo
Vento em quietude
Não corre uma brisa sequer
Só o frio vagueia por aí
Vale do Lis a nascente
Majestosa Snra. do Monte

As Cortes maravilhadas
Nas suas terras alcantiladas
e encantadas

Aurora de bonança
Afinal,
o Paraíso existe mesmo!...

António Almeida Nunes

Dez 2013 – blogue “dispersamente”