Para evitar equívocos futebolísticos, sou Benfiquista dos sete costados. A foto dum jardim com um leão envolto num cachecol do SCP que aqui aparece, acontece por acaso. Dei uma volta pelos arredores cá de casa, na freguesia da Barreira, ali para os lados da Mourã com o rio Lena cheio de água e flores numa primavera que se avizinha temporã, apesar do tempo estar farrusco.
2016/02/11
«The Shadows» chuva Leiria PORTUGAL
Publiquei originalmente no Facebook.
https://www.facebook.com/orelhavoadora/posts/10201379576128340
Uma brincadeira de idoso em modo "anos 60".
2016/02/08
As minhas crónicas na imprensa de Leiria
Meti-me
numa empreitada nova. Convidaram-me para escrever umas crónicas na imprensa cá
do município e eu aceitei. É com um prazer muito grande que escrevo. Vamos lá a
ver como é que os leitores me vão aturar...https://www.facebook.com/diarioleiria (
quinzenalmente, às segundas feiras);
"Notícias de Colmeias" todos os meses, sai no princípio de cada mês.
Como o eu amigo e companheiro da ACLAL - Academia de Letras e Artes Lusófonas, Dr. Prates Miguel escreve uma crónica que sai todas as segundas feiras no "Diário de Leiria", cá nos encontramos de 15 em 15 dias. É uma honra para mim.
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Prates Miguel
2016/02/05
2016/02/03
Um traidor
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Um traidor ressabiado chamado Rangel.
Publicado por José Milhazes em Quarta-feira, 3 de Fevereiro de 2016
José Milhazes
2016/01/26
David Teles - conversa de café na Trestúlias - Leiria
Realizou-se no dia 23 de Janeiro, pelas 15h15m no Museu Leiria –Convento de Santo Agostinho (Rua Tenente Valadim, junto à Cruz Vermelha) - mais uma sessão de “Café com Livros”.
Desta vez damos lugar a “gente da nossa terra” e estaremos à conversa com David Teles. Este nosso conterrâneo divide-se entre a escrita e o teatro: tem vestido várias personagens, ensaiado várias escritas, tem dado voz a muitos poetas e escrito a sua própria poesia. David Teles irá certamente enriquecer este nosso espaço de encontro, de conversa, de livros, de poesia e de outras surpresas sempre improváveis… J Não percam!
Agradecemos desde já que gostem da página e partilharem a informação. https://www.facebook.com/
Muito obrigada.
Cumprimentos Trestulianos
Trêstúlias com(vida)
Cristina Barbosa, Lídia Delgado e Rosa Neves
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Estivemos (eu e a Zaida), presentes. A Zaida participou, como protagonista, na sessão de conversa e homenagem (O David não gostou que eu lhe chamasse assim) mas esta é a verdade, A pretexto duma conversa de café, esta Tertúlia prestou-lhe uma merecida homenagem, que eu, amadoristicamente mas com o meu melhor empenho, aqui deixo,em vídeo.
FOTOS:
Eu a dizer umas coisas... Florbela Ferreira ao meu lado. Uma boa amiga.
A minha prima Lurdes (Leiria origem do pai Sr Sousa (padaria Sousa na Rua da Graça, há já muitos anos...), eu e o Dr. Augusto Mota (fomos colegas nos anos 60 na Escola Ind. Com. de Leiria).
A Zaida a dizer um poema do David Teles.
Ver mais fotos em https://www.facebook.com/joaquim.cordeiro.pereira?fref=photo
e a seguir:
FOTOS:
Eu a dizer umas coisas... Florbela Ferreira ao meu lado. Uma boa amiga.
A minha prima Lurdes (Leiria origem do pai Sr Sousa (padaria Sousa na Rua da Graça, há já muitos anos...), eu e o Dr. Augusto Mota (fomos colegas nos anos 60 na Escola Ind. Com. de Leiria).
A Zaida a dizer um poema do David Teles.
Ver mais fotos em https://www.facebook.com/joaquim.cordeiro.pereira?fref=photo
e a seguir:
2016/01/21
Nampula, Zaida Paiva Nunes, Inês. Moçambique 1970. Enfim: Crónicas de Moçambique
Crónicas de Moçambique 1970 (1-8mm)
Sem mais delongas e
pormenores:
A Zaida e a Inês (Paivas e
Nunes).
A foto a seguir é uma
"frame" (vou ver se descubro uma palavra portuguesa que possa ser
usada com este significado) dum filme feito em 8mm.
Estávamos em 1970, na
estrada que saía de Nampula em direção ao interior (Mueda, Tacanha, Praia da
Choca (200 km +- no Índico), Ilha de Moçambique, etc. Já não me recordo se íamos
a caminho de Tacanha (onde viviam uns primos meus) ou se íamos em direção à
Ilha de Moçambique ou à praia. A única estrada alcatroada que havia à volta de
Nampula, na altura, eram cerca de 80 km+- talvez 100... Eu estava a cumprir o
SMO (Serviço Militar Obrigatório: não meti cunhas para não ir, talvez não
conseguisse ou talvez sim, quem sabe; ao fim e ao cabo tinha um outro primo na
zona de Lourenço Marques (Maputo) que era afilhado do Governador Geral de
Moçambique eheh é verdade... ou são as minhas memórias que já andam a misturar
lembranças toldadas no nevoeiro do tempo?!...) Ah, já me estava a passar, eu
era Alferes miliciano do SAM (mais tarde posso decifrar esta sigla, se tiverem
interesse nisso) e estava colocado num Batalhão de Engenharia, ao lado o
Hospital Militar (helicópteros de evacuação de feridos em combate a todo o
momento...); a Zaida acabou por arranjar colocação na CELC (depois falamos...)
e tinha funções de Alferes (sim, sim...). Bolas. Tenho a impressão que me estou
a meter num ´molho de brócolos`... (continuará?!) ...
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António
Nunes Claro, é que o pensamento é tramado. Traz-nos lembranças e
tanta nostalgia que não há quem resista! E aqueles serões, depois que chegámos,
no Largo da Sé? E aqueles dias com o Trygva? Lembra-se, compadre? Aquele
radioamador que veio da Noruega e esteve uns dias lá em casa? Aquelas batatas
com bacalhau que ele comeu com uma satisfação inaudita, que não sabia que se
comia bacalhau sem ser em papa/moído, sei lá. E aquelas guitarradas? Tenho
mesmo que escrever uma crónica de todo esse tempo fantástico!
Jorge Viegas Claro
que me lembro disso tudo!... E apesar da vida ter dado muitas voltas, o
sentimento, apesar de não ser cultivado, continua o mesmo, e tenho por vocês
uma grande estima, acreditem!...
Carlos
Alberto Porque não te expões e passas para o papel as memórias
boas e más dessa vergonhosa guerra, pensa nisso e avança, grande abraço
Aurora Simões
de Matos Memórias bonitas que ficaram... São elas o lastro de um
viver. Abraço meu...
António
Nunes Ó Carlos, meu amigo. Hoje emocionei-me de mais com este
fragmento/instantâneo dum filme de 1970. Esse filme daquela parte da minha vida
passou-me pela mente como se fosse um flash que conseguiu sobrepor todos os
seus instantâneos. Vou mesmo começar a escrever "Crónicas de vida em
Moçambique nos anos 70".
É verdade, cara amiga Aurora Simões de Matos.
Afinal, fui mobilizado para um teatro de guerra, tinha 21
anos, meteram-me num avião porque ia em rendição individual, tinha casado uns
meses antes, a minha mulher 1 mês depois vai ter comigo, grávida de 7 meses
e tal (contra tudo e todas as opiniões) Lourenço Marques-Beira-Nampula, a minha
filha nasce em Nampula (um Hospital Civil de primeira qualidade, improvável
para aquele tempo), encontro lá três primos na sua vida civil... Uma história
que à medida que os anos passam me parece cada vez mais um sonho inverosímel.
Retribuo o abraço com amizade...
Tanta coisa para nada, caro António
Nunes. Por lá morreram 3 amigos meus. Sem proveito e sem glória... A sua
história é algo parecida com a de outros que testemunhei. Na Beira ( Mueda)
nasceu-me uma sobrinha... entre mato e água insalubre... filha do comandante da
Companhia. E tudo já passou. Abraço para os três heróis Paiva e Nunes.
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2016/01/19
António de Almeida Santos e a velha máxima de Lacordaire: "entre o forte e o fraco, é a liberdade que oprime e a lei que liberta".
António de Almeida Santos (15-2-1926 – 18-1-2016)
Morreu um grande estadista, um escritor de causas concretas, defensor de "Uma Nova Ordem
Mundial", «simultaneamente política, económica e, por extensão social,
fiscal e militar.» Na sua obra teve sempre presente a velha máxima de
´Lacordaire`: "entre o forte e o fraco, é a liberdade que oprime e a lei
que liberta".
Tive oportunidade de viver ao seu lado momentos de luta política aquando da sua
candidatura à Presidência da República e com ele ter trocado algumas palavras a
propósito dos nossos nomes.
Que um dia o seu pensamento e a sua forma de viver possam ser melhor
compreendidos por alguns dos seus detratores...
Crónicas minhas no "Notícias de Colmeias" - IV
O Diretor do mensário "Notícias de Colmeias", Joaquim Santos, lançou-me o desafio de escrever regularmente uma crónica para ser publicada neste jornal de que é fundador e a sua alma. No jornal de âmbito geral, tematicamente, e de âmbito global, em termos geográficos.
Bem sei que a ideia inicial, há 16 anos, era publicar, mensalmente, um periódico que tinha como intenção primordial servir de veículo de informação e de comunicação com os leitores da freguesia das Colmeias - Leiria.
A verdade, porém, é que um periódico, mesmo que dito local, pode perfeitamente almejar atingir leitores da mais variada localização e vocação regionalista, e, portanto, esta ambição poder verdadeiramente vir a constituir-se num objetivo motivador e global.
Assim se assuma e defina editorialmente, como é o caso.
Gosto de escrever. Gosto muito de participar como colaborador do "Notícias de Colmeias".
- Um fragmento da minha última colaboração: (nº 193 - 6 de Dezembro de 2015)
LEIRIA – CRÓNICAS
E OUTRAS OCORRÊNCIAS (IV)
IV - Fundação da nacionalidade Portuguesa
4.1 –Introdução
No último número tive ocasião de me reportar a alguns dos
mais consagrados autores que muito, e com maestria literária e científica, já
se debruçaram sobre a questão do “Castelo de Leiria” e da sua enorme influência
na tarefa hercúlea da Fundação de Portugal. Muito haverá que relembrar (nunca
será de mais), não tenhamos qualquer dúvida, e esse trabalho será de todo
interessante e suscetível de atrair a atenção de quem me possa ler. Aqui deixo
a promessa de voltar a este tema, sempre que o consiga enquadrar, na sequência
das crónicas que me propus trazer para este semanário.
Sobre
a temática da fundação dos monumentos mais emblemáticos de Leiria muito já se
tem escrito.
Penso
que nunca será de mais lembrar os tempos heróicos e românticos e as
circunstâncias em que monumentos como o Castelo de Leiria, o Convento de Sto.
Agostinho, o Convento de S. Francisco, a Sé de Leiria, a Igreja da
Misericórdia, Igreja de S. Pedro, etc etc foram construídos, as várias fases
por que passaram quanto à sua utilização e restauro, o seu simbolismo local e
nacional. Sem olvidar, de maneira nenhuma, todos os demais que ilustram as
várias freguesias do concelho de Leiria e deslumbram os visitantes. Tudo se
deve fazer para promover a sua visita...
No entanto, dada a enormidade da tarefa que é retomar estes
temas, a abordagem que poderá ser feita, no contexto desta intervenção cívica e
jornalística, que é escrever para um semanário, essencialmente informativo e
genericamente formativo, terá de se cingir a aspetos relevantes e outros que,
eventualmente, não sejam do conhecimento geral mas que possam captar a
curiosidade dos leitores.
-
Antes de prosseguir, gostaria de deixar reexpresso o meu
intento de aqui anotar todas as referências históricas reportadas a Leiria, na
sua abrangência territorial conotada com
a sua integração administrativa a nível de Concelho. Se para isso conseguir
encontrar o devido e difícil engenho e arte.
(...)
ÍNDICE
IV- Fundação da nacionalidade Portuguesa
4.1 - Introdução
4.2- D. Afonso Henriques (D. Afonso I) (1112-1185)
4.2.1- Batalha de Ourique (25 de Junho de 1139)
4.2.2- Foral a Leiria de 1142
4.2.3- D. Afonso Henriques e a Leiria de hoje
4.2.3.1- Lenda/História da Tomada de Leiria (Da tradição oral)
4.2.3.2- Afonso Henriques na toponímia leiriense
4.2.3.2.1- Rua D. Afonso Hemriques
4.2.3.2.2- Largo Paio Guterres
NOTAS
ÍNDICE
IV- Fundação da nacionalidade Portuguesa
4.1 - Introdução
4.2- D. Afonso Henriques (D. Afonso I) (1112-1185)
4.2.1- Batalha de Ourique (25 de Junho de 1139)
4.2.2- Foral a Leiria de 1142
4.2.3- D. Afonso Henriques e a Leiria de hoje
4.2.3.1- Lenda/História da Tomada de Leiria (Da tradição oral)
4.2.3.2- Afonso Henriques na toponímia leiriense
4.2.3.2.1- Rua D. Afonso Hemriques
4.2.3.2.2- Largo Paio Guterres
NOTAS
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