2014/06/25
2014/06/21
ABRIL, 40 ANOS DEPOIS -Grupo Cénico 60+ do IPL
O Grupo Cénico 60+ integra uma área de atividades extra-curriculares do Instituto Politécnico de Leiria, que iniciou funções precisamente no 2º semestre do ano letivo que agora está no seu termo.
Este Grupo teve como mentor e grande impulsionador o Mário Marques da Cruz.
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nota importante:
Esta peça foi integralmente (com pequenos cortes para mudança de "bobine") gravada em vídeo.
Está disponível para todos que o queiram, em suporte à escolha do "cliente", a pedido através do mail nunes.geral@gmail.com ou tm 917579460.
O vídeo, aqui apresentado, é uma amostra do que foi este excelente trabalho dos nossos seniores.
O realizador pede, desde já, perdão por quaisquer anomalias técnicas que possam ser detetadas, por três razões principais:
1- Foi o 1º vídeo de um espetáculo completo feito utilizando tripé e câmara ainda em fase exploratória das suas totais capacidades;
2- Por esquecimento (a idade não perdoa... também já cá cantam 60+) não se preparou com a devida antecedência, um guião para este trabalho;
3- O operador de câmara foi, também e simultaneamente, produtor e realizador.
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Zaida Paiva Nunes
2014/06/17
O meu livro sobre Acácio de Paiva
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=623013c0-302f-4050-9d4a-542aa49a1674
Seguindo este link encontra-se uma notícia completa acerca da proximidade da data do lançamento do meu livro "Falando de Acácio de Paiva" - Setembro de 2013.
Fiquei espantado por a notícia ter elementos tão pormenorizados, tais como o Prefácio completo de Arménio de Vasconcelos e a minha biografia, tal como vem na badana do livro.
Interessante. Descobri esta referência através duma consulta no Google, com o meu nome completo.
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De qualquer modo aqui transcrevo, para meu arquivo de blogue:
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Poeta, cronista, jornalista, dramaturgo |
António Nunes apresenta em Leiria livro "Falando de Acácio de Paiva" |
Capa do livro Acácio de Paiva: Poeta, cronista, jornalista, dramaturgo e, sempre, um Homem de princípios. Os bons princípios quando germinam, crescem e frutificam no “campus” do homem válido, do homem vestido de sublimidade que lhe garante a ascensão ao humano que poucos atingem, são sempre invioláveis e eternos; havendo sempre a disponibilidade de um asilo onde viva, mesmo em exílio, a sua consciência. E quando tais princípios se juntam de parte em parte, de gota em gota, no espírito de um homem de valor, transformam-se numa enorme vaga, que nem a lei os reprime nem a inquisição os alcança; ou porque a vaga se desfaz longe da costa e sem estrondo se esvai e é pelas suaves ondas absorvida; ou a areia, com carícias, a recebe, salvaguarda e esconde. Tais princípios são eternos e imortais, porque encerram em si mesmos, alheios a preconceitos, o carácter, a energia e a substantividade de uma lei absoluta, imutável e universal. O que determina o seu inegável valor, a supremacia diante da força e do interesse, nas viagens que a sociedade desde sempre prossegue e seguirá, é a virtude reprodutora dos seus benéficos resultados e a inalienabilidade maravilhosa e marcante das aquisições que vai, no percurso, criando e incorporando para benefício de todos os que buscam aquele limiar do humano. E houve homens, ao longo de toda a História, tal como aconteceu com ACÁCIO DE PAIVA que só consigo próprios dialogaram e/ou, sempre que lhes foi permitido, só com Deus estabeleceram diálogos – estes,porém, não decifrados aos restantes homens - e, por isso, se acentuando, como é o caso, a frase de ANTÓNIO NUNES que, em certo ponto da sua missiva nos explicita estas palavras: “Só de facto um “Crésus Perdulário” poderia ter passado uma vida a produzir, sem a preocupação de que a sua obra ficasse imortalizada num livro...”. Mas, agora, há-de ficar,devido aos méritos de Acácio de Paiva e de António Nunes. O grande homem da Cultura, Fernando Paulo Baptista, escreveu (para que nós, com a devida vénia e reconhecimento, aqui o exararmos) em certa ocasião e para certa obra, o seguinte: “Numa palavra: o dinamismo textogónico e testofânico não deixa de brotar, de modo consciente ou mesmo inconsciente, do substante e identitário “território” corpóreo-mental, auto-biótico e existencial, com seus entornos sociais e seus constituintes de natureza cronológica,histórico-geográfica,civilizacional, filosófico-axiológica, cultural e artística que fundam e estruturam a “personalidade” do autor de um texto. E assim aconteceu, como não podia deixar de ser, com ACÁCIO de PAIVA.” Também ele, como o Joan Miró do famoso poema de Octavio Paz, “semeia pássaros no jardim do vento “, pássaros de insatisfeita, irresignada e desassossegada inquietação, mas, ao mesmo tempo, e com Ernst Bloch, “aurorais e apaziguadores pássaros de amor e de esperançosa utopia...” Estas palavras merecem ser gravadas no eterno Memorial de Acácio de Paiva, por serem a resplandente luz vinda do Sol, a qual, suplanta todas as demais e cobre como manto dourado toda a substância por si produzida na sua multifacetada actividade de Artista. Adoptar, portanto,e neste passo, tais palavras e pensamentos, explanando-os com o sentido que se lhes atribui é, para nós, uma elevada e dupla honra, por se conformarem plenamente com os valores de quem os escreveu e de quem os recebe: Fernando Paulo Baptista e Acácio de Paiva, baluartes notáveis da nossa Cultura. II ACÁCIO DE PAIVA foi Poeta lírico, Prosador, Cronista, Jornalista, Dramaturgo e Emérito humorista de reconhecido e superior espírito de cidadão. Autor com grande labor literário, sempre vestido de entusiasmo e de génio, sempre intervindo nas mais diversas áreas da cultura e da Cidade; Cruzando todos os estilos e ambientes; Interveio ele em jornais e revistas de marcada qualidade sempre acrescentada por si, dirigindo-os, orientando-os, deixando sempre plasmada nas suas páginas a sua elevada Cultura; Escreveu maviosos e copiosos versos; Deixou-nos inesquecíveis trabalhos no campo do Teatro; Criticou com subtileza e de um modo muito pessoal e original os desmandos da sociedade em que estava inserido; Fez rir muitas pessoas, em riso franco, muitas das vezes as próprias criaturas caricaturadas nos seus escritos. Trabalhou ao lado de personalidades várias do nosso mundo cultural, as mais ilustres ao tempo, tais como António Ferro, Júlio Dantas, Rafael Bordalo Pinheiro, Stuart Carvalhais, Stuart Magalhães, Rocha Vieira e tantos outros que o admiravam. Dirigiu, como se disse, diversos periódicos, deixando em todos a qualidade da sua passagem, realçando-se, neste ponto, o ícone documental “Ilustração Portuguesa”, “O Século Cómico”, “Suplemento de O Século”, neles publicando poemas, crónicas, ecos, temáticas originais e singulares, todas plenas de hilariedade; focando nomeadamente o quotidiano, tudo assinando com o nome próprio ou sob pseudónimos vários, como os de Belmiro, Máscara Azul, Manecas e outros. É de realçar tambem a sua mestria no burilar da palavra, onde a mesma se sucede e por vezes se confunde por meio de engenhosos trocadilhos. Fez uso de um hábil e contínuo jogo de palavras na sua prodigiosa arte de versejar. Foi notável a sua acção no campo da caricatura, bem como no desenho. O “Quim e o Manecas” são disso elevado e concreto exemplo. Possuía ágeis e versáteis recursos para obter efeitos didáticos e cómicos. Analisado com alguma atenção e cuidado o seu subtil humor satírico denuncia, de um modo especial e original situações e temáticas de índole social e política, não só da realidade nacional como de demais pessoas e países da Europa e do Mundo. Dotado de uma enorme, mesmo inigualável, capacidade de ironizar, sempre capaz de fazer gargalhar os outros, bastaria esta qualidade para de todos merecer a permanente e eterna homenagem. Mas será para sempre lembrado como um Insigne Poeta Leiriense, da Lusofonia, da “Poiêsis”. Realcem-se, aqui chegados, alguns dos seus poemas e as citações que mereceu dos seus confrades, e neste minguado espaço se darem a saber, as notas que os mesmos mereceram de modo a se atribuirem a ACÁCIO DE PAIVA, os encómios, que o alcandoram ao patamar dos grandes vultos da Lusofonia: AS PAPOILAS, AS ROSAS, AS ANDORINHAS, O SONETO A LEIRIA, O SONETO DE 8 de Maio de 1936- VINHO! Coragem, Nervos, Luz, Amor; JOÃO FERREIRA DA ROSA, OLAVO BILAC, Dr. FERNANDES DE OLIVEIRA, Minº da Agricª, AS DUAS COLHERES e tantos e tantos outros que o tornaram inequivocamente um dentre “os pássaros semeados no jardim”, “pássaros de amor e de esperançosa utopia “. Quanto às citações deduzidas pelos seus admiradores, grandes vultos da Cultura de então, basta lerem-se, na presente obra, as de Adelino Mendes, Américo Cortez Pinto, Afonso de Sousa (meu saudoso Amigo), Adelaide Felix, Afonso lopes Vieira, André Brun, Augusto de Castro, Augusto Gil, Ernesto Rodrigues, João Colaço e outros, os quais, em vida, reconheceram de modo iniludível o seu valor. Valor que será reconhecido perpetuamente, reitera-se, a Bem da Verdade e da Cultura Lusófona. III A Obra de ANTÓNIO NUNES. Nobre propósito norteou o meu admirado Amigo. Com inultrapassável nobreza, coragem, dedicação e sentimento atingiu ele o cume até agora inexplorado, rico de tesouros variegados e só agora conhecidos, possibilitando que tantos regalos e pérolas culturais pudessem, a partir de agora, ser usados e usufruídos por todos os Leirienses, por todos os estudiosos Portugueses, por todos os que têm a ver com a Lusofonia, e não só. Para o Autor, António Almeida Santos Nunes: “BEM HAJAS, ANTÓNIO!”… Porque na esteira da legenda Aquiliana “Quem porfia sempre alcança”, tiveste dentro de ti a força, a vontade, o engenho, a arte e o valor imprescindíveis para que aquele buscado cume fosse atingido e de todos sabido e conhecido, disso beneficiando toda a humanidade e a sua Cultura. Manifesto, neste passo final, o meu regozijo por o Autor ter conseguido estes tão belos resultados que ultrapassam, certamente, o que por si foi sonhado. No Rio e em Almofala, Junho de 2013 Arménio Vasconcelos Presidente da Academia de Letras e Artes Lusófonas António Nunes António Almeida Santos Nunes é natural de Viseu, onde nasceu no lugar de Casal, freguesia de Ribafeita, a 13 de Fevereiro de 1947. Reside nos Lourais, freguesia da Barreira – Leiria. Em Outubro de 1966 veio para Leiria a fim de lecionar disciplinas do 6.º grupo na então Escola Industrial e Comercial de Leiria (actual Escola Secundária Domingos Sequeira). Em 1968 casou em Leiria com Zaida Manuela Paiva. Tem dois filhos e quatro netos. Cumpriu o serviço militar obrigatório como Alferes miliciano, no período de 1968 a 1971, tendo sido mobilizado para Moçambique (a sua filha Inês nasceu em Nampula). Em Leiria tem exercido a profissão de Contabilista, Consultor de Gestão e Professor do Ensino Secundário. É Radio-amador, categoria A, licenciado pela ANACOM, desde 1982, cuja Estação emissora opera sob o indicativo internacional CT1CIR. Fez parte da Assembleia de Freguesia da Barreira-Leiria, mandato de 2005 a 2009, tendo sido membro da sua Junta no mandato anterior, de 2001 a 2005. Também fez parte da Assembleia de Freguesia de Leiria imediatamente a seguir às primeiras eleições pós 25 de Abril de 1974. É coautor de “José Teles de Almeida Paiva - Uma Vida, uma Época, uma Cidade - 1917-1994”, Folheto, Leiria, 2004 e autor de “Caminhos Entrelaçados na freguesia da Barreira-Leiria”, Ed. da Junta, 2005. É editor de várias páginas e blogues na Internet, desde o ano de 2000, nomeadamente “Viver em Leiria” e “Dispersamente”. |
2014/06/15
2014/06/13
A história rocambolesca - qual crónica de "As Farpas" - duma rua de Leiria: a Rua Ramalho Ortigão
http://dispersamente.blogspot.pt/2008/05/rua-ramalho-ortigo-leiria.html
Com este "Post" iniciei a minha descoberta e aventuras relacionadas com uma rua de Leiria, a que lhe foi posto o nome de "Rua Ramalho Ortigão". Ali para a zona da Guimarota, quem vai pela EN 365-2, Leiria-Fátima, antes de chegar à Quinta de S. Venâncio (mais recentemente, a rotunda que dá acesso ao IC36, que, por sua vez, liga as autoestradas, A1, A8/A17 e A19).
Não terá sido uma grande inconveniência a atribuição deste topónimo a uma rua que não dignifica minimamente um dos grandes vultos da História da Literatura Portuguesa?
Claro que foi. E continua a ser...
Querendo acompanhar toda a história desta rua e outras histórias paralelas, siga este link.
---Querendo acompanhar toda a história desta rua e outras histórias paralelas, siga este link.
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ramalho ortigão,
Rotunda vale de lobos/IC36/N 356-2,
rua Ramalho Ortigão - Leiria,
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toponímia leiria
2014/06/11
2014/06/07
2014/06/04
A papoila dormideira na Estremadura portuguesa
A papoila/papoula tem o nome científico Papaver (esta será a Papaver somniferum ?)
Das sementes também se extrai um óleo que é usado na alimentação e para fins industriais.
(in blogue O Botânico Aprendiz )
2014/06/03
Ainda o snr. Manuel da Gertrudes - Antologia de Poesia Popular - 1999
Aproxima-se o dia do 100º Aniversário do Snr. Manuel, do grupo de Poesia e Cultura da Biblioteca Municipal de Alcanena.
Através dum alfarrabista encontrei a Antologia supra.
A edição desta Antologia enquadrou-se no âmbito das celebrações do bicentenário do nascimento de Almeida Garrett (1799/1999).
O snr. Manuel participou nesta Antologia com quatro poemas seus.
2014/06/02
Um Centenário no Centenário do Concelho de Alcanena
Como já em diversas oportunidades aqui deixei referido, faço parte integrante do Grupo de Poesia e Cultura da Biblioteca Municipal de Alcanena. Já lá vão uns quantos anos, cinco, mais precisamente. Fui, mesmo agora confirmar, revendo o Álbum-livro que a Zaida, com a minha ajuda, editámos, em 2013, por alturas do 10º aniversário do início de atividade desse grupo.
"Não somos desta bonita vila de Alcanena. Mas em 2009 fomos aceites (o nosso grupo de Leiria - Luísa e Joaquim Soares Duarte, Zaida e António Nunes) como participantes nos "Encontros de Poesia e Cultura"."
A verdade é que sentimos que muito temos aprendido com todos os laços de amizade que entretanto se firmaram e que são maravilhosos.
A razão porque estou, agora, a dar relevo a um desses companheiros de Tertúlia e amizade, prende-se muito singelamente com a coincidência de em 2014 o Snr. Manuel (nas fotos, de seu nome completo, Manuel António Ferreira Gertrudes, comemorar, como esperamos, 100 anos de vida, precisamente no ano do Centenário do Concelho de Alcanena. Estamos a preparar-nos para comemorar os seus 100 anos de vida, no dia 11 de Julho próximo, data em que está previsto que o próprio homenageado, nos proporcione o lançamento dum seu livro. Fantástica a sua lucidez e fantástica a sua capacidade como poeta, sempre ao seu estilo saudosista, naturalista e romântico.
Para além destas fotografias, vou tentar editar um vídeo sobre este meu/nosso companheiro de tão proveta idade.
Até ao Centenário, amigo e sr. Manuel!...
---
Tinha o snr. Manuel 97 anos...
http://dispersamente.blogspot.pt/2011/09/idade-da-poesia.html
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Tinha o snr. Manuel 97 anos...
http://dispersamente.blogspot.pt/2011/09/idade-da-poesia.html
2014/05/26
2014/05/25
2014/05/14
O Homem-Capital não tem alma
Dizem que o homem tem
alma!
Aquilo que o anima,
que o faz viver e sentir,
que o distingue dos outros
seres vivos.
Olho o mundo.
Vejo amor, solidariedade,
sentimentos
nos outros animais.
Vejo-os também nalguns
homens:
Os subjugados, os pobres,
os proscritos da vida.
E são cada vez mais!
Neles apercebemos a alma.
E nos outros?
Nos poderosos do mundo?
São os homens ocos!
“The Hollow Men” de Eliot!
Os “Mistah Kurtz” de
Conrad!
A alma?
Venderam-na
A um Senhor Todo Poderoso!
O Capitalismo Selvagem!
12 de Maio/2014
Zaida
Paiva Nunes
2014/05/06
Leiria, uma cidade Histórica - Vídeo e entrevista a Orlando Cardoso
Vale a pena ver este vídeo até ao fim.
Com toda atenção.
Fica-se a conhecer e a amar Leiria (para os que não a conhecem como deve ser, pelo menos)
2014/05/04
A propósito dum tal snr. Fulano da atualidade...
Estando D. Fulano a tagarelar
comigo, de tédio senti-me morrer.
Tantas as tolices que lhe ouvi dizer.
Finalmente disse: “Tempo é de deitar.”
Respondi-lhe logo: “Se ir vos apraz,
Ide em boa hora que eu cá fico em paz.”
Morrendo de tédio, farto de o ouvir
Estive eu muito tempo, ali massacrado.
Já pestanejavam meus olhos de enfado.
Finalmente disse: “Tempo é de deitar.”
Respondi-lhe logo: “Se ir vos apraz,
Ide em boa hora que eu cá fico em paz.”
Foi tagarelando pela noite fora
E dentro de mi o tédio crescia.
Mas o maçador nem se apercebia.
Finalmente disse: “Tempo é de deitar.”
Respondi-lhe logo: “Se ir vos apraz,
Ide em boa hora que eu cá fico em paz.”
Trova satírica de Dom Dinis
Versão moderna de Natália Correia
Sécs. XIII/XIV
2014/05/03
Mãe ...
Eu, em 2010 ..................................................... Minha Mãe, em 1945 ?
Mãe
67 anos são passados
o poema da nossa vida
ainda está a ser escrito
e assim continuará
São muitos anos, mãe
Hoje lembrei-me de te
escrever
A distância não me deixa
Dar-te um beijo
Mesmo assim sinto
Que estás presente
Só porque me lembro de ti,
mãe…
Tónio
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