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2009/05/27

Tulipeiro - Árvore-do-ponto, em Leiria

Pelo que tenho vindo a observar, a Câmara Municipal de Leiria, tem andado numa grande azáfama, a colocar placas identificativas das árvores mais típicas, em toda a cidade. Uma excelente medida. Assim os habitantes da cidade as preservem e nelas reparem...


Não resisti a ficar off até Sábado. Encontrei, finalmente, uma árvore que já procurava em Leiria, há que tempos. O Tulipeiro ou Árvore-do-ponto, como os estudantes de Coimbra a conheciam em tempos idos. Talvez que ainda hoje a olhem para se concentrarem nos exames...
Está plantada na Rua da Assunção, a caminho do ISLA em S. Romão. Perto desta, observei a existência de mais uma. Talvez mais...
Sabem porque é que esta árvore também é conhecida por árvore do ponto? Muito simplesmente porque floresce por alturas dos exames Universitários. E esse tempo está próximo!...

A ver se não me esqueço de a fotografar quando em flor!...

Bons exames, Snrs(as) Doutores!...
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(mais...)
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2007/10/03

Borda d´Água

No Largo 5 de Outubro de 1910 (na zona da estátua do Papa Paulo VI). Um Romeno - disse-mo ele - recentemente operado ao fígado, a vender o "Borda d´Água" para 2008 (Bissexto). Comprei-o e fiquei a saber que este amigo anda à procura de emprego (que não o obrigue a fazer muita força por causa da operação...). A foto foi tirada a pedido...
Se se ampliar a fotografia (clicar) fica-se com uma ideia da desgraceira que vai por este Mundo fora (ao ler o painel), o bicho Homem a dar cabo de tudo onde põe o olhar e as mãos. Eu acrescentaria mais uma desgraça: pelo andar da carruagem, o Centro Histórico de Leiria vai ficar completamente descaracterizado, tendo em conta que se deve entender por Centro Histórico duma urbe, como Leiria, o núcleo histórico e tradicional da comunidade, desde os tempos da sua fundação. Para não ir mais longe, avivando algumas memórias mais distraídas, porque é que se abateram 3 choupos (do tempo dos que são visíveis ao fundo) para, no seu lugar ser feita uma bifurcaçao rodoviária? É que as árvores já lá estavam, faziam parte do património da cidade e, pior ainda, nada justificou o seu abate para os fins em vista.
O trânsito automóvel, com o traçado original ou ligeiramente adaptado, sem necesidade de abater as árvores, funcionava perfeitamente.
As árvores que foram plantadas em todo este Largo, salvo melhor opinião, que ainda ninguém a emitiu, não serão as mais adequadas a um Centro Histórico como o de Leiria.
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