Registei a entrada deste livro de Carlos Lopes Pires no blogue da minha biblioteca e deixei lá mais algumas dicas:
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Aqui vai ficar o registo que me for possível publicar relativo ao lançamento do livro de Carlos Lopes Pires, "onde as maçãs crescem":
Um fragmento de vídeo da parte final da sessão. (o dia estava quente, 33ºC às 18h30+-)
https://business.facebook.com/613447628761736/videos/658116104837973/
outro, da parte inicial da apresentação do próprio autor (que me possa desculpar da qualidade algo deficiente do vídeo. ...)
https://business.facebook.com/613447628761736/videos/748952695665548/
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Permito-me ir guardando apontamentos que vou apanhando aqui e ali:
O MUNDO ONDE AS MAÇÃS CRESCEM
Com uma obra literária já perto dos trinta títulos, Carlos Lopes Pires lançou no passado dia 12 de Setembro de 2020 um novo e volumoso livro de poesia, agora com o título “onde as maçãs crescem”. Produzido pela editora Hora de ler, de Leiria, o novo trabalho tem 202 páginas e foi apresentado no jardim da Casa-Museu João Soares, nas Cortes (Leiria), com intervenções do editor, do autor e dos dois amigos Luís Vieira da Mota, a quem o livro é dedicado, e António Nunes.
As contingências pandémicas não impediram que, com os devidos cuidados, a sessão contasse com a presença de um bom grupo de amigos que partilharam as considerações dos intervenientes e ainda três temas musicais com letra de Carlos Lopes Pires e música e voz de Pedro Jordão. A encerrar, algumas pessoas da plateia disseram vários poemas do livro, após o que autor deu os habituais autógrafos, num espaço dominado pelo grande painel de fundo onde se representa o “Cristo dos Pescadores”, trabalho de cerâmica de Hein Semke (escultor, ceramista e pintor nascido em 1899 em Hamburgo, na Alemanha, mas fixado em Portugal desde 1932, tendo falecido em Lisboa, em 1995).
É um livro bem burilado, de um homem amadurecido e desapegado de convenções. Da sua leitura sobressai a reflexão que o autor faz «sobre o significado das palavras e dos nomes, particularmente sobre a morte e o seu sentido, sobre a esperança, sobre o amor nas suas diversas vertentes…» Dois exemplos simples: «não temas a morte// há uma janela/ e uma rosa// um nome/ que se abre/ em ti». Ou: «morrer/ é apagar-se/ o teu nome// na janela».
Dentro do livro encontra-se outro – o das ilustrações de Fulvio Capurso, um excelente “discurso” através do desenho, com uma espantosa intensidade interpelativa.
Encomendas a: horadelercf@gmail.com
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a que se seguem estas fotos, que fazem parte do mesmo "post":
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Uma foto de João Paulo Marques (amigo vintage de Carlos Lopes Pires, segundo ele próprio no seu FB). Eu a dizer umas coisas acerca do autor e da obra, como intróito para a apresentação formal de Luis Vieira da Mota
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(em edição)