Mostrar mensagens com a etiqueta outono. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta outono. Mostrar todas as mensagens

2016/09/21

O outono também é bom; Fotografias apresentadas em montagem vídeo e música cantada por Elvis Presley.



Neste primeiro dia de Outono 
o do ano de 2016
Elvis Presley em 1960
a cantar uma canção
escrita há cem anos ...

Hoje começou o outono neste ano de 2016.
O dia tem sido muito atribulado, melhor dizendo, muito ocupado, com várias missões a cumprir. Já a tarde ia a mais de meio, vinha eu no meu carro em viagem de Marrazes para a Barreira, sintonizava como sempre que estou sozinho, a rádio Antena Um, ouço o programa "Se as canções falassem" de Miguel Esteves Cardoso. 
Com esta edição diária, Miguel Esteves Cardoso consegue o feito extraordinário de nos dizer coisas, umas vezes intrigantes, outras curiosas, acerca de canções sobre as quais ele sente uma determinada inclinação.
Ora, acontece que os gostos musicais de MEC estão muito próximos dos meus. Preferencialmente música que, duma forma ou doutra, se identificam com os anos 60. Ou porque eram músicas que se tocavam/cantavam nessa época ou mais à frente, mas sempre aí pelos anos 70, quando muito 80.
Hoje lembrou-se de falar desta canção.
Gostei, tomei umas notas e decidi-me a fazer esta montagem com fotografias que tirei ainda hoje ou nestes dois últimos dias.
Um pretexto para evocar o outono e o "DISPERSAMENTE..." no seu 10º Aniversário.
Mais um vídeo que me permito publicar neste meu blogue.

2013/12/08

Outono de 2013 na Av. das Comunidades em Leiria



2013/11/10

As árvores do centro de Leiria neste outono

Tília no canto Norte do Jardim Luís de Camões  

As Melia Azedarach do Largo 5 de Outubro de 1910, já enformadas e a darem nas vistas...
 O Pastor Peregrino de Francisco Rodrigues Lobo (Estou a tentar acompanhar o trabalho académico "Itinerário Poético de Rodrigues Lobo de Maria de Lourdes Belchor, INCM 1985...). Andavam a arranjar a estrada ali ao pé do Largo Goa, Damão e Diu... creio que o chão anda a abater um pouco...
 O Castelo de Leiria a espreitar por uma nesga entre as folhas duma tília e dum bordo negundo
 Uma melia azedarach entre duas ameixoeiras de jardim
 Um liquidambar ( o do recanto da Alameda do marachão, mesmo ao pé do rio Lis que acompanha o Jardim Luís de Camões
 A tal tília no canto norte do Jardim, um cedro (a árvore mais alta) e um dos raros ulmeiros que susbsistem no centro da cidade
Uma perspetiva do Jardim Luís de Camões, ao fundo um painel publicitário não sei bem de quê, com um X garrido, demasiado contrastante com o ambiente do lugar. Coisas do marketing...

Fotos tiradas no decorrer dum passeio inesperado de máquina fotográfica em punho...

@as-nunes

2013/09/23

José Vaz, um poeta Leiriense (mesmo não tendo cá nascido)



No Outono,
as folhas das árvores
são como filhos que partem,
ganhando asas no vento
e semeiam a primavera
na curva do Outono para criar a palavra.

No Outono as folhas das árvores
são como poemas que ganham voz
ao abandonarem o poeta.
As árvores e os poemas
alegremente, adivinham a floração
primaveril, mesmo no Outono.

As folhas das árvores
são assim, quando se despedem
brandamente
do Outono.

José vaz


-
Que tal organizar uma Antologia de poetas leirienses?
-
É justo anotar que já está em curso há vários anos (6? 7? mais?) uma coleção "25 poemas" da Ed. Folheto onde se pode encontrar muita poesia de Leirienses...

Mesmo assim, impõe-se uma ANTOLOGIA!  

2012/12/02

É outono, quase inverno, e pronto








Em Leiria, junto à ponte do Arrabalde...
-
Se, depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia,
Não há nada mais simples,
Tem só duas datas - a da minha nascença e a da minha morte,
Entre uma e outra coisa todos os dias são meus.

A. Campos

Não me arrependo do que fui outrora
Porque ainda o sou.

A. Campos
@as-nunes

2012/10/26

Invocando Natália Correia, tão fartos que estamos desta guerrilha permanente em tempos de austeridade febril e agoirenta!

 Quem, no outono de 2012, sai da Marinha Grande a caminho de S. Pedro de Moel...
Quem está na rotunda antes de subir para o Sítio da Nazaré e olha, num fim de tarde de outono, para o mar...


ODE À PAZ

Pela verdade, pelo riso, pela luz, e pela beleza,
Pelas aves que voam no olhar de uma criança,
Pela limpeza do vento, pelos actos de pureza,
Pela alegria, pelo vinho, pela música, pela dança,
Pela branda melodia do rumor dos regatos,
Pelo fulgor do estio, pelo azul do claro dia,
Pelas flores que esmaltam os campos, pelo sossego dos pastos,
Pela exactidão das rosas, pela Sabedoria,
Pelas pérolas que gotejam dos olhos dos amantes,
Pelos prodígios que são verdadeiros nos sonhos,
Pelo amor, pela liberdade, pelas coisas radiantes,
Pelos aromas maduros de suaves outonos,
Pela futura manhã dos grandes transparentes,
Pelas entranhas maternas e fecundas da terra,
Pelas lágrimas das mães a quem nuvens sangrentas
Arrebatam os filhos para a torpeza da guerra,
Eu te conjuro ó paz, eu te invoco ó benigna,
Ó Santa, ó talismã contra a indústria feroz.
Com tuas mãos que abatem as bandeiras da ira,
Com o teu esconjuro da bomba e do algoz,
Abre  as portas da História,
……………………………….. Deixa passar a Vida!

Natália Correia
1989
(Vai-se dizer poesia
e falar da poetisa,
na biblioteca municipal
de Alcanena, 
sábado que vem)

2012/10/01

Outono refulgente neste país descontente ...


Na «Quinta das Lágrimas», em Coimbra, um dia destes ...

OUTONO

Largo silêncio amadurece o Outono.
O coração das folhas em letargo.
De alcantilado bosque cai no sono
O parque. Modorra a luz do lago.
E a natureza ali rendida à calma
Escuta, toda ouvidos num nenúfar,
Rumores da Eternidade que a sua alma
Antiga toca numa cana-de-açúcar.

Natália Correia

-
Creio que poderá ser útil ler-se, nos tempos que correm, "não percas a rosa - diário e algo mais (25 de Abril de 1974 - 20 de Dezembro de 1975)".
Como Natália questiona as manobras dúbias do MFA, Otelo, PCP (assembleias populares de braço no ar, comités variados, SUV, saneamentos selvagens, ocupação da terra)  e nos remete para o "O Encoberto" da "Mensagem" ! 

Já muitos de nós nos interrogamos se será inevitável o aparecimento de um salvador que leve ao ressurgimento da nação. 
Até me assusto ao dar comigo a tentar seguir este prenúncio de Fernando Pessoa no seu "Encoberto"!

É que estamos a ficar sem alternativas! ... 
(os partidos ditos de esquerda/esquerda não se conseguem libertar do estigma de totalitários, que granjearam no decorrer do chamado PREC e é pena que a sua prática histórica os não favoreça de modo a poderem constituir-se em alternativa, tão fartos andamos do bloco PS, PSD, cds/PP).

Eu andei na rua a lutar por um país livre, próspero e democrático.  
Tanta luta contra extremismos! ...
Tanta ilusão, utopias até!
Valeu a pena?  
Quero acreditar que sim! ...
Mas a alma de quem nos tem governado não tem sido grande!

Como foi possível a Constituição saída do 25 de Abril de 1974 ter permitido que, sob a sua capa protetora, se tivessem cometido crimes infames de lesa pátria, que nos enlamearam ao ponto a que chegámos?! ... 

@as-nunes

2012/09/24

Rio Lis, uma vista à soleira do Outono


O rio Lis, em Leiria, tem destes momentos mágicos ...


plátanos, do lado direito (margem direita);
tílias 





catalpas, do lado esquerdo.











2011/11/22

Leria: numa manhã outonal





Agora passamos mais tempo na freguesia da Barreira, com vistas para o Vale do Lis, as Cortes, a Sra. do Monte e a Serra da Maúnça.


Ora, acontece que, estando nós a cerca de 5 km do centro da cidade de Leiria, por um lado, e à mesma distância da zona comercial, ali para os lados dos Parceiros, o Instituto Politécnico logo ao pé, acessos incríveis, até parece que foram encomendados de propósito, o novo "Santuário" cá do burgo - como já há quem lhe chame - um autêntico carreiro que se abre à nossa frente, qual passadeira rolante de alcatrão novo, lá temos que nos deslocar assim às manhãs ou tardes inteiras, para tratar de assuntos vários.


Hoje de manhã fiquei de serviço ao volante do carro. Como não tinha assim nada de especial a tratar - tinha mas são daquelas coisas que podem ficar para amanhã - vai daí, dei uma volta, mais de passeio do que por necessidade. Claro que, nesses momentos, vem à baila a questão do preço do combustível que se gasta nestas voltinhas e do desgaste do carro...


O resultado está à vista nestas fotografias, tiradas com a minha Canon PC1560 35X zoom digital, vídeo HD. Saíram assim, de imprevisto, à medida que os alvos me iam surgindo. Como se estivesse à caça em terreno conhecido.


Antigamente não era nada disto. Na actualidade, todos nós podemos tirar boas fotografias. Basta ser insistente/persistente, gostar da fotografia e, uma coisa determinante: estar atento ao que se passa à nossa volta. Isto para a fotografia de reportagem, digamos que é mesmo assim, qualquer um de nós se pode transformar num repórter fotográfico. A questão é que, apesar de todas as facilidades de que se dispõe, hoje em dia, mesmo assim nem sempre se conseguem tirar boas fotografias.


O que vos posso dizer, da minha experiência de muitos anos, a sensação que tenho é que serei um eterno amador. Mesmo nos conhecimentos técnicos. 
Tenho comprado diversos livros técnicos sobre fotografia, revistas, cursos. Com isso só me confundo ainda mais.
As minhas fotos têm de ser assim, tal como eu as consigo tirar. A minha mestra, boa ou má, é esta mania que se pode dizer que nasceu comigo: fotografar.


Os temas são os mais variados. Olho e vejo uma moldura a envolver uma imagem. Aí está uma fotografia...

@as-nunes

2011/10/22

Amanhã chove





Diz que sim, amanhã vai chover em Portugal. Segundo os meteorologistas, vai chover água e granizo, talvez mesmo alguma neve, e vai-se sentir muito vento.
Há quem augure que uma corrente gélida vinda de Nordeste possa trazer uma chuva de notas de «sem» euros, valha-nos Deus!


Quem diria?!
Hoje, o tempo tão bonançoso, não buliu uma palhinha...
Muita luz, o céu no limbo do nebuloso/solarengo, temperatura amena...


Sardinha assada, batatas cozidas, salada de agriões, alface, cebola, tomate, algum azeite e pouco vinagre...


O Bruno, a Ana e a Carolina, a sua vozita cheia de vida, a vida a desabrochar neste Outono raro, ainda quente, vistoso, flores, a minha camélia «Winter snowDown». 


Não sei como esteve no resto do país, mas aqui entre o vale do Lis e as Serras à volta da Barreira - Leiria, o dia esteve sublime...


Cá te esperamos, chuva, abençoada sejas tu, que vens por bem, com certeza.
E já sentimos muito a tua falta!...
@as-nunes
Posted by Picasa

2011/10/07

Mangualde - Terras de Azurara


Reprodução de duas páginas de um livro com descrições histórico/geográficas, edição já antiga mas muito elucidativa da história social e geográfica de Portugal, da responsabilidade da Fundação Calouste  Gulbenkian, que contém apontamentos de extraordinário interesse. Fiquei com vontade de adquirir esta obra, em dois ou três volumes, se bem percebi. Li este, que aborda a zona centro, nas instalações do Solar dos Condes Costa Cabral, uma insígnia muito simbólica destas terras de Azurara. 

Não fossem estes sinais inequívocos de Outono, quem diria que, nesta altura do ano, em plena zona centro/área da influência natural da Serra da Estrela, com 32 graus de temperatura ambiente, não estaríamos, pelo calendário, em plena estação das castanhas, bem bonitas que elas se apresentam neste jardim do solar dos Azurara, no centro da cidade de Mangualde? 
Uma pequena cidade do centro de Portugal, é certo, mas bem recheada de património (solares, igrejas, casas senhoriais, quintas muradas com vários ha em pleno centro, árvores centenárias... e aqueles pasteis de feijão(*) fabricados e vendidos na pastelaria do Centro Paroquial...são, de facto, uma delícia divinal).



No horizonte próximo, a silhueta da Serra da Estrela, num dia de Outono estival.
-
(*) BlueShell, foi mesmo de passagem...
@as-nunes
Posted by Picasa

2011/09/22

Extrema ocidental da Europa: o Outono à porta...

Vale a pena ver o vídeo em écran panorâmico. As imagens podem parar-se segurando o cursor com o rato.
Informação por defeito.


.....................................................
....................................................PAIXÃO


....................................Folhas caídas
....................................Caídas dos ramos
....................................Folhas caídas
....................................Caídas no chão
....................................Folhas que voam
....................................Folhas que bailam
....................................Num doce bailar
....................................E o vento d´outono
....................................É delas o par
...........................................
....................................E dançam  e dançam
....................................O vento e as folhas
...........................................
....................................Vermelhas  que lindas!
...........................................
....................................Será da estação?
...........................................
....................................Ou estarão coradinhas
....................................De pura paixão?
...........................................
...........................................      Zaida Paiva Nunes
Precisamente há um ano atrás coloquei neste meu blogue o seguinte post:
Outono com Fernando Pessoa
Até é uma vergonha. Este blogue com um cabeçalho a apelar à inspiração de Fernando Pessoa, tão pouco se lhe tem dedicado!... Falta imperdoável!...

@as-nunes

2010/12/08

Inverno à porta. Com estes contrastes tão vivos?


1- Folhas de Cerejeira, o vento forte dos últimos dias a prepará-la para o Inverno que aí está a bater à porta, estrondosamente;
2- Uma poça de água da chuva na folha duma couve;
3- A Ema e o Ivo;
3- A objectiva na direcção da Sra. do Monte (em dia de evocação de Nª Sra. da Imaculada Conceição, segundo a religião católica);
4- A mais linda das camélias, a "winter snowdown". 
-
Imagens capturadas hoje, na Barreira, Leiria.
__________
sobre "A Comunidade Judaica de Leiria"

sobre
Posted by Picasa

2010/11/21

Barreira - Leiria: Festival de Luz e Cor neste Outono Primaveril

Música de fundo: "Oh, Happy Day" de James Last

Hoje, Domingo, na freguesia da Barreira, em Leiria. Por entre os pingos de aguaceiros esporádicos e envolvido pelas reverberações dos reflexos da luz do Sol radioso que a seguir se fazia sentir, dediquei-me à horticultura, jardinagem e... fotografia (como não podia deixar de ser).

Neste filme, podem observar-se várias flores, qual delas a mais aperaltada para nos mostrarem os ares das suas graças:
Bergénias e camélias, estas, as primeiras a florirem na época; a "winter snow-down", folhas feitas de seda da mais pura, da mais exótica e de uma singeleza etérea.
Um sonho!

Repare-se, também, num limoeiro, que plantámos (eu e a Zaida) num recanto do pequeno terreno que temos à volta de casa. Não fosse o barrote de suporte dos seus troncos e já estaria dobrado até ao chão com o peso dos limões. Está carregado e continua em flor!

Não me importo de ir para a Lua cortar silvas... é o que diziam os antigos quando se trabalhava nos campos ao Domingo!...

2010/11/14

Leiria: mirar o Outono de 2010 no Jardim Luís de Camões




(penso que vale a pena ampliar, 
para melhor observar)
Diz-se que uma fotografia vale por mil palavras!
Tantas palavras que estas imagens nos podem transmitir!
Mais palavras para quê?


Pois se nem Camões com todos os cantos dos Lusíadas?
Nem o primeiro Rei de Portugal na conquista e reconstrução do Castelo de Leiria?
Nem a Rainha Santa Isabel com o seu Milagre das Rosas, a mediar a partir deste mesmo castelo?


Foram suficientemente convincentes de modo a contribuírem para a melhoria da nossa auto-estima?


Que Outono este, o do ano da graça de 2010!


Para ultrapassar rapidamente, mas com atitudes reflectidas, a actual situação política e económica de Portugal, temos que nos sentar a dialogar, pensar no que queremos para todos, com seriedade, serenidade, sem precipitações, e, acima de tudo, sem egoísmos exacerbados e corporativos.
Sejam políticos, sociais, económicos ou religiosos!


Afinal, os políticos de todo o Mundo não apregoam aos sete ventos que a sociedade actual deve rumar à Justiça e Fraternidade entre os Homens?


Tanto egoísmo!
Tanta ganância!
Tanta injustiça!


Já viram como este Outono parece uma Primavera?
Esperemos que seja de bom augúrio!
.
Posted by Picasa

2010/09/26

Sob o calor de Outono de Saramago!

(clic para ampliar; vai ver que vale a pena!)

Outono


Não é agora Verão, nem me regressam
Os dias indiferentes do passado.
Já Primavera errada se escondeu
Numa dobra do tempo amarrotado.
É tudo quanto tenho, um fruto só,
Sob o calor de Outono amadurado.

José Saramago
-
Há dias, na passada quinta-feira, vinha eu de Fátima, a caminho de Leiria, pela estrada da Sra. do Monte (via Chainça). Fiquei surpreendido com o encanto deste cenário: o cume da Sra. do Monte, aqui perto de Leiria, o solo seco da falta de humidade e da altitude, uma flor a brotar directamente do chão. Este tipo de flor estava a desabrochar numa área de 20 metros quadrados, não mais. Gostava de saber o seu nome(*). Porque é que nasce nesta altura do ano? Brota todos os anos? Ou encontrou condições particulares este ano para nascer directamente das gretas da terra seca na montanha, nesta zona de Portugal?

-


Iniciei este post com a ideia de transcrever aqui o poema, também de Saramago, "Premonição". Dá-se o caso de que, ainda ontem, em mais um "Encontros de Poesia e Cultura" na Biblioteca Municipal Dr. Carlos Nunes Ferreira - Alcanena, fui incumbido da difícil missão de dizer esse poema "Premonição". Lá dizê-lo disse-o, mas e que dizer mais que as palavras do próprio Saramago? Fica-se a pensar...a pensar... em como Saramago é, de facto, um talentoso mestre no tratamento da língua portuguesa.


Que usa a palavra duma forma e com uma subtileza, que não é fácil acompanhá-lo sem uma aturada reflexão do que se vai lendo!...
E fiquei também a pensar em como há-de valer a pena estudar Saramago, desde os bancos da Escola, para melhor se aprender a gostar do seu talento como escritor, de língua portuguesa, internacionalmente reconhecido a ponto de lhe ter sido atribuído o Prémio Nobel da Literatura, em 1998...
-
(*) Mais tarde, 30/11/2010 descobri o nome desta flor:
Merendera montana (L.)
(sinónimo: Merendera pyrenaica (Pourret) P. Fouru). (aqui)