Mostrar mensagens com a etiqueta Pedro Jordão. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Pedro Jordão. Mostrar todas as mensagens

2023/04/28

PEDRO JORDÃO: Compositor musical nascido a 22 janeiro de 1937; reside actualmente em Leiria.


Pedro Jordão nasceu em Lisboa, a 22 de janeiro de 1937 e reside atualmente em Leiria, donde é a sua família. Foi autor, compositor, professor, tradutor, escritor e instrutor de ioga. 

...

Conheci-o há uns anos, nos Serões Literários das Cortes, pela mão de Carlos Lopes Pires. Em 2017, coeditou um CD duplo, com música e voz do próprio e poemas de Carlos Lopes Pires.

Nesta oportunidade, lembrei-me de editar o vídeo que se segue, com música e piano de sua autoria.

Espero, muito em breve, escrever uma crónica sobre a sua vida e obra, no mensário local, "Notícias de Colmeias", em que é director e fundador, o meu jovem amigo, Joaquim Santos. Colaboro com este mensário há quase 10 anos. Com muito prazer, até porque sinto muita ligação à imprensa local, que nos devia merecer muito mais atenção, particularmente, através de apoios logísticos e financeiros da parte das autarquias locais.


As imagens são uma minha perspectiva de anteontem, 26 junho de 2023.


2019/03/14

Primavera em 2019 ainda antes do calendário




A dificuldade de escolher e conciliar tanta fotografia com a poesia de Carlos Lopes Pires e a música de Pedro Jordão. 14-03-2019 após uma pequena sessão fotográfica num jardim dos Lourais - Leiria-Portugal numa tarde esplendorosa de luz, cor, sol....

2019/02/17

Olhai e ouçam


Por alturas da publicação dum vídeo com pinturas, poema e música
de Salanga, Carlos Lopes Pires e Pedro Jordão.  (*)

Olhai e ouçam

ouçam a música de piano
que da inspiração do mundo
e da inteligência
dum monge da nossa irmandade
surtiu com tanto esplendor

e a poesia de outro irmão
tudo junto e harmonizado
louvemos o resultado
de todo este labor irmanado

sem esquecer outro irmão
que não sendo monge
da nossa congregação
reparem que da sua mão
também brota santidade

olhai os fragmentos do átomo
e o resultado do seu movimento
perpétuo...


a DA
11fev19-Lourais-Barreira


(*) https://www.facebook.com/613447628761736/videos/2277315232591224/?t=13

ou https://youtu.be/S5Ww_wDYSXY

2018/06/23

Vale a pena escrever para ninguém






Ainda a propósito do livro de Pedro Jordão "Deus Aposenta-se" e da apresentação de Carlos Lopes Pires

gostei
muito

e vi uma lágrima
assomar-se
comovida

uma
das minhas
também

e vi rosas brancas
e muito azul

e ouvi o
pintassilgo...


mais uma vez



a DAlmeida

in FB de 6jun18

2018/03/06

Ainda os meus amigos: Pedro Jordão (compositor e músico injustamente esquecido) e Carlos Lopes Pires (poeta do mais puro quilate)

Permito-me partilhar uma publicação que acabei de ver na internet, neste endereço:
https://festivaiscancao.wordpress.com/2017/08/10/pedro-jordao-edita-cd-era-tao-azul/

---

Tentando substituir-me, na minha modesta medida, na memorização do trabalho desenvolvido por Pedro Jordão, nos anos 60 e 70, pelo menos, enquanto músico e compositor, não posso deixar de transcrever:

«Pedro Jordão foi o compositor de sete das canções que na década de 60 do século passado marcaram presença nos Festivais da Canção e uma na década de 70.
Este compositor fez parceria com o autor Rui Malhoa em cinco temas, com António José em dois e assinou letra e música de uma outra canção.
Pedro Jordão e Rui Malhoa apresentaram a concurso as seguintes canções:
Balada da traição do mar (1967) interpretada pelo próprio Rui Malhoa, Vento não vou contigo (1968) por Mirene Cardinalli, Fui ter com a madrugada (1968) por Tonicha, Ao vento e às andorinhas (1968) por João Maria Tudella e Canção ao meu piano velho (1968) por Simone de Oliveira.
A dupla Pedro Jordão e António José levaram ao Festival da Canção de 1968 as canções Calendário e Dentro de outro mundo interpretadas respetivamente por Tonicha e Simone de Oliveira.
Pedro Jordão foi autor e compositor da única canção que não se conhece e nunca foi gravada do Festival da Canção de 1975, o tema Leilão da lata a que Fernando Gaspar deu voz.»

-
Mais sobre Pedro Jordão já eu aqui deixei publicado conforme:

http://dispersamente.blogspot.pt/search/label/Pedro%20Jord%C3%A3o

2017/06/01

Adeus maio de 2017




Um passeio pelo meu jardim com fundo musical e voz de Pedro Jordão e poema de Carlos Lopes Pires.
O trabalho, imaginação e empenho da Zaida são visíveis...


2017/05/30

Vídeo-montagem com fotografias das árvores do recreio da Escola Básica da Cruz da Areia - Leiria, poema de Carlos Lopes Pires e Música de Pedro Jordão.


Uma das minhas homenagens aos amigos:
Carlos Lopes Pires (Poema)
Pedro Jordão (Música)

Que se abalançaram à edição dum CD intitulado "era tão azul", cuja capa e contracapa é assim:


---



Vídeo-montagem com fotografias das árvores do recreio da Escola Básica da Cruz da Areia - Leiria, poema de Carlos Lopes Pires e Música de Pedro Jordão. Poema "no silêncio da semente".

2017/04/03

Carlos Lopes Pires apresentou o seu último livro de poemas "a minha poesia é uma ignorância"

No sábado, 1 de abril de 2017, foi apresentado mais um livro de poemas de Carlos Lopes Pires.
O seu título "a minha poesia é uma ignorância", ed. Textiverso e a sessão decorreu no Auditório da Casa Museu João Soares, nas Cortes - Leiria.
Pode ler-se, no FB de Carlos Fernandes, o Editor:
«“a minha poesia é uma ignorância”, escreve Carlos Lopes Pires.
A Casa-Museu João Soares, nas Cortes (Leiria), vai acolher, no próximo dia 1 de Abril, às 16h00, o lançamento do livro “a minha poesia é uma ignorância”, de Carlos Lopes Pires, com produção da editora Textiverso, de Leiria.
A apresentação deste livro de poesia será feita por Luís Vieira da Mota (escritor) e Pedro Jordão (compositor e músico). Durante a sessão serão lidos alguns poemas, terminando com uma sessão de autógrafos.

Nota: No final da apresentação, terá lugar o primeiro e penúltimo Congresso Mundial de Aquilo Que Vocês Sabem (AQVS), que será precedido pela bênção dos presentes. Terá como únicos intervenientes os quatro Santos que compõem a Santa Cúria deste movimento, que irão falar sobre as origens, características, objectivos e acções passadas, presentes e futuras de AQVS. Irão igualmente dançar ao estilo AQVS, utilizando vestes que caracterizam estes Santos Monges.»
-
Dado o momento emocionalmente muito forte, a parte final ficou adiada, tendo havido, ao jantar, no Restaurante Canário, uma pequena sessão pré-congresso, da qual vai ser lavrada a respetiva ata. 
-
A poesia de Carlos Lopes Pires é, sem dúvida, apresentada segundo um estilo muito pessoal e revelador de um espírito humanista e muito sensível a tudo o que a vida nos pode mostrar ou sugerir em todas as suas dimensões.

Uma possível reportagem fotográfica:


 O Editor Carlos Fernandes, o Autor Carlos Lopes Pires, os apresentadores Pedro Jordão e Luís Vieira da Mota.
 Celeste Alves a dizer alguns poemas





---


Prezado Carlos Pires. É uma honra ser teu amigo.

2017/04/02

António Almeida Santos Nunes apresenta o livro de Pedro Moniz «Ai! JOAQUINITA - Crime à beira de água»


Cabe-me a subida honra de ser o apresentador da obra e da vida literária do meu jovem amigo Pedro Moniz conforme cartaz acima.
Para além de me caber falar de Pedro Moniz, a quem me ligam laços de amizade e convívio de há largos anos, terei também o prazer de ter a companhia do Grupo Musical AdesbaCapella e de outro grande amigo e recente fráter, Pedro Jordão(*)  do Movimento Independentista Literário d´AQVS, que, muito brevemente virá à liça pública para defender as suas linhas mestras de orientação.
Vou fazer o meu melhor para não deslustrar a obra que, tão entusiasticamente, Pedro Moniz vai apresentar ao público no dia 22 deste mês: «Ai, Joaquinita - Crime à beira de água», edição da Textiverso.
Obrigado Pedro Moniz pela confiança e amizade depositados.
(*)
Pedro Jordão é um músico de longa experiência e de créditos firmados. Lançou recentemente o seu livro "textos cínicos de amargura variável", Editora Textiverso, 2016.
Participou na edição dum duplo CD "era tão azul", Poemas de Carlos Pires e Música de Pedro Jordão, que foi lançado em 2017, no Auditório do Museu do Papel em Leiria. 

2017/03/20

Família Nunes - Casal de Ribafeita - Viseu. Uma árvore cujos ramos se estão a entrelaçar fortemente com os ramos de outras árvores


No passado domingo, 19 de Março de 2017, que, por acaso também era o Dia do Pai, reuniu-se quase toda a família que teve como origem comum, o casal Daniel Nunes e Maria da Encarnação. A origem desta grande família está no lugar de Casal, freguesia de Ribafeita, concelho de Viseu. Estamos espalhados por Viseu, Coimbra, Covilhã, Leiria, Porto, e, até, Inglaterra. 
Um dia destes, espero ser capaz de começar a escrever uma monografia desta família e da sua ligação mais chegada aos Quintais, Maias, Victorinos. Já estamos espalhados pelo Brasil, Austrália, Inglaterra.
O ponto de encontro foi na «Taberna Bate-Mal», em Abravezes - Viseu, da gerência do Filipe Nunes (sobrinho) e fomos recebidos com uma qualidade de serviço e de cozinha fora de série.
Fiquei fã. 




2017/01/01

Poema de Carlos Pires com música de Pedro Jordão, Ilustração de Fílvio Capurso - ser

Tenho a honra e imenso prazer em integrar o Grupo de "Serões Literários das Cortes"desde há, já nem me lembro bem,  quantos anos, talvez mais de cinco.
Hoje, 1 de Janeiro de 2017, lembrei-me de  partilhar este trabalho (no âmbito das ações deste grupo) ensaios literários e/ou artísticos, que lá vamos expondo e conversando.
Estou, neste preciso momento, com pouco tempo para grandes explanações. Vou ser breve. Mas o caso é que é agora ou perco a ocasião.
Comecemos, então, por este trabalho que a seguir se apresenta.


ser


ser generoso apesar
do que foge e alcança

dar à gratidão um nome
que não baste para nomear
o quanto

saber que há janelas
que abrem para o que nunca
entenderás

e tão humilde
vendo a tua sombra envelhecer
diante da luz e das coisas
que te trazem
agora

estrelas água caminhos
sinais e animais do ar

e agora
abre os braços
e sossega

Poema de Carlos Lopes Pires

Ilustração de Fulvio Capurso
Música de Pedro Jordão

-

Este trabalho recebi-o por e-mail, ao qual respondi:



uma ânsia infinita de querer ser
não sei se conseguirei isso algum dia
só sei que é difícil ser

que 2017 que aí vem
vai ser?

as-nunes


2016/11/07

Pedro Jordão: apresentação do seu livro «Textos cínicos de amargura variável" - 5 Novembro de 2016

AQVS- Movimento : Pedro Jordão: apresentação do seu livro «Textos cínicos de amargura variável" - 5 Novembro de 2016

***
***
O blogue acima, aqui "linkado", não deverá ter vida duradoura. Foi criado com a intenção de servir de plataforma de estudo e reflexão sobre os princípios e métodos científicos a usar tendo em vista um movimento que ficou em coma logo à nascença. E parece que não dá mostras de ser capaz de vingar.
A ver vamos...
Assim sendo, aqui deixo as fotos que eu tirei no decorrer do lançamento do livro do meu caro amigo e companheiro tertuliano dos "Serões Literários das Cortes", Pedro Jordão.
Conheço o Pedro Jordão desde há dois anos, talvez. Já tenho alguma dificuldade em me situar corretamente no tempo que vai passando a uma velocidade que, cada dia que passa, mais e mais me impressiona.
Ah, não o conhecem?! Então leiam o que o "Jornal das Cortes" já publicou. É só seguir o link.
Se o quiserem ouvir a apresentar o seu livro "textos cínicos de amargura variável", Ed. Textiverso - 2016 podem abrir um vídeo que eu próprio produzi. Ressalve-se, desde já, o amadorismo desta produção, como de tantas outras que já armazenei no meu canal do YouTube.