Para que fique o registo para a história da Humanidade... (¿)
2025/06/16
15 Junho de 2025: Uma data que não podia deixar de ser comemorada. 80º aniversário da Zaida
2025/06/14
Primo Álvaro aos 90 anos (Mais uma referência, também, à Edite. Em 2015)
12 maio de 2025.
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Aproveito, também, para deixar uma foto de 2015, na "Casa das Margaridas", Lourinhã:
Da esquerda para a direita:
António Nunes, Edite C. Pereira, Eva Paiva, Zaida Paiva Nunes, Álvaro Lucas Pereira
2016/09/11
Culinária Medieval: sobremesa com Almojávenas
A Zaida foi a "estrela" de serviço apresentando o tema "Culinária Medieval" em que nos presenteou com vários acepipes tendo em conta a forma como se comia em momentos de banquete. Algumas entradas e a sobremesa. Esta era constituída por "Almojávenas".
Desnecessário seria dizer, mas é de justiça acrescentar que, como sempre, o jornalista/Investigador/Editor Carlos Fernandes, coordenador-mor destes Serões Literários, teve intervenções interessantíssimas.
2015/10/25
LUIS PASTOR - Óbidos - Portugal 24out15
Dedicada a Zeca Afonso? e a Saramago?
Que o PP não gosta dele e faz a apologia da Bandeira Republicana para Espanha.
A canção "La Mariposa de Noviembre" começa aos 1m20s.
Um grande poema Manifesto Libertário de sua autoria.
2015/01/31
Decoração duma cozinha em Leiria - 2015
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2013/07/14
Zaida, hoje e sempre
(encontrei este poema numa pen. Antigamente dizia-se, encontrei estas linhas escritas nuns papéis atirados para dentro duma gaveta... sem fundo.)
@as-nunes
2013/06/03
Saudades de Mocambique ...
Saudades, Moçambique!....
2013/03/08
Mulher, sempre mulher...
.
Maria Bethânia
O que tinha de ser
música de Vinicius de Morais
(comprei o CD original...ed. EMI - 2004)
2012/06/22
"Aquele riso com que a vida dais", Leiria é, e muito mais...
Regresso ao Largo da Sé
O meu centro de Leiria
As calçadas empedradas
Quantas vezes palmilhadas
Milhares e milhares
Tanto tempo
Tanta gente
Só
Jovens
Escola
Zaida
(será a moura encantada?
na lenda tão badalada?)
Filhos...
...netos...
Dentro de ti ó Leiria
Minha alma fugidia
Vive e revive o dia
Sozinho te reconhecia
Quanta ansiedade sentia
Dentro de ti continua...
A minha vida, Leiria!...
@as-nunes
2010/12/18
Boas Festas - Da Batalha para todo o Mundo, via rádio
amassei o meu filhó
e ainda não estava feito
papava-mo a minha avó.
Fiz umas papas de abóboras
por sinal bem meladas.
Lobrigou-mas minha mãe
e foram logo papadas.
-
Fiz uma rápida consulta na Internet. Encontrei esta referência:
Os filhos e as filhós
2010/03/21
POESIA MIMOSA...
Mimosa flor de poesia ramos de um sol perfumado
Dando inicio à primavera desabrocha toda em flor
Como rimas de um poema de um verso tão amado
Daqueles que fazem chorar ninfas musas de amor
...
( Retirado daqui: "Mural dos Escritores"; de que passarei a fazer parte a partir de hoje se for aprovada a minha candidatura. Talvez pretensão demasiada, a minha!)
Quando esta foto foi tirada, não pensava usá-la num post deste blogue. Mas, vejam a coincidência, talvez algo telúrica: na casa com frontaria de azulejos azuis nasceu em 1863 o grande poeta Acácio de Paiva. Nesta foto podem ver-se a sua sobrinha-neta, Zaida (*), acompanhada de uma sua neta.
2009/11/15
TUDO ISTO É VIDA
(clic para ampliar)
O "rapazito" gosta muito de se postar no parapeito da janela da cozinha, sempre que pressente movimento familiar cá dentro.
Apesar de o dia estar agora muito invernoso, de manhã até teve momentos de muita luz, o que aliado ao branco vistoso do nosso gato e do colorido e belo das orquídeas que tanto nos apaixonam, proporcionou este exuberante instantâneo fotográfico.
E assim se vai passando este Domingo chuvoso, a começar a ficar com ar deprimente, de má catadura...
Enfim, tudo isto é Vida!
2008/06/03
POESIA em TRILOGIA
A Zaida andava a ameaçar que não publicava mais poesia. Pensando melhor e a pedido dos amigos e da família sempre cedeu um pouco e, num repente, vai publicar mais dois livros da Colecção 25 Poemas da Ed. Folheto, terminando com uma "Suave Trilogia". Fico-me por aqui, diz ela. Suavemente...
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CONVITE
Zaida Manuela Esteves Teles e Paiva Santos Nunes
Tem o prazer de convidar V. Exa. para a apresentação dos seus livros
“TALVEZ” – Prefácio do Dr. Arménio de Vasconcelos
e
“Suave Trilogia” – Prefácio de J. Soares Duarte
que terá lugar no próximo dia 22 de Junho de 2008, pelas 16 horas, no Salão Paroquial da Barreira – Leiria
A apresentação será feita pela Dra. Maria Luísa Soares Duarte
Da sessão constará a actuação do Grupo Coral AdesbaChorus dirigido pelo Maestro Jorge Narciso
2008/04/01
Nampula, Ilha de Moçambique
Esta viagem fez-me recordar inevitavelmente dois anos da minha vida. Jovem, militar a cumprir o serviço obrigatório, recém-casado.
Em 13 de Junho de 1969 parti de avião para esta zona, em missão de serviço militar. Como era do SAM, consegui ter comigo a minha mulher, Zaida, e a Inês, minha filha, que nasceu em Nampula em 1 de Setembro de 1969.
Passámos uma semana de férias na Ilha de Moçambique. Uma ilha Índica e lindíssima, habitada por pessoas de diversas culturas e religiões...
Até parece que estou a ver o "Boeing 727" da TAP a partir, em 1971, levando a bordo a Zaida e a Inês (menos de 2 anos de idade), eu a ter que ficar mais 3 meses, lavado em lágrimas, já com saudades, naquele momento redobradas...
2007/02/14
AMOR para SEMPRE!
Talvez eu devesse guardar o meu sentir;
Talvez eu devesse rasgar o que escrevi;
Talvez, pelo contrário, o devesse mostrar a toda a gente;
Talvez, quem sabe, alguém possa sentir o que eu senti.
Talvez…
Talvez…
(Zaida - versos recentes...)
2006/12/19
Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade
“Às vezes nestes Natais modernos, com tão poucas lareiras e tão pouco mistério, dou por mim a desejar que algum dos meus netos sinta o esvoaçar da camisinha azul e ganhe para toda a vida a força poética da imaginação.” Rosa Lobato de Faria in “Os Linhos da Avó”
Com que saudades recordo o Natal da minha meninice. O encantamento e a magia andavam no ar. Não havia luzes pelas ruas. Não havia árvores de Natal. Festejava-se o nascimento do Menino Jesus e era Ele que descia pela chaminé e nos deixava, no sapatinho, os presentes tão desejados. Que noite comprida a de 24 de Dezembro! Com que ansiedade esperávamos pelo alvorecer do dia 25! Teria o Menino Jesus escutado os nossos pedidos?
E o cheirinho a filhós e rabanadas fritas pela noite dentro! Que delícia! E o cabrito, o peru… e até o bacalhau parecia muito mais apetitoso pelo Natal!
E era o irmos apanhar o musgo e a construção do presépio. Lindo e todos os anos diferente. Mas sempre, em primeiro plano, a gruta com o Menino Jesus. Afinal era o Seu nascimento que se festejava.
E era a visita ao Convento dos Franciscanos para podermos ver o maravilhoso presépio articulado. Bastava colocar uma moeda e tudo ganhava vida.
Depois importámos o Pai Natal! Simpático velhinho, mas sem a magia do nosso Menino Jesus. Bem que tentei, com os meus filhos, conjugar a magia dos dois: o Pai Natal passou a ser o ajudante do Menino Jesus e vinha deixar um saco com os presentes à porta de casa. Só o mais velho da família, então o meu pai, o podia ver e falar-lhe. O maravilhoso que via nos olhos dos meus filhos e sobrinhos era fantástico!
E começámos a construir também a árvore de Natal, para além do presépio.
Entretanto chegaram os netos. Mas estes Natais modernos pouco ou nada têm de magia e mistério. Pouco têm até de espírito natalício!
Mas mesmo assim continuo a tentar que o mistério não desapareça. Lá vou telefonando ao Pai Natal, que já tem telemóvel, claro… E é também pelo telefone que ele me avisa que vai chegar e que os meninos se têm que retirar da sala para que lá sejam colocados os presentes. E, se bem que não acreditem a 100% nas minhas estórias, o certo é que a incerteza e a ansiedade ainda os dominam. A eles e a mim.
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É Natal
E para aqueles que crêem,
E para os outros também,
Começa e febre das prendas
P’ra todos e p’ra ninguém.
Compram-se prendas pròs filhos
Pròs amigos e prà mãe.
Compram-se até presentinhos
Para os bichinhos também.
É Natal
E por aqueles que crêem,
E pelos outros também,
São espalhadas muitas luzes
Para que lembrem Belém.
Brilham luzes pelas ruas,
Brilham nas lojas, nos lares;
Há mil árvores de Natal,
Músicas se ouvem nos ares.
Mas no coração dos homens,
Apesar de ser Natal,
Dos que crêem e dos outros,
Em vez o bem reina o mal.
Era bom que todos eles,
Acreditem em Deus ou não,
Deixassem que tanta luz
Lhes entrasse no coração.
E se assim fosse, quem sabe?
Houvesse paz afinal.
E teríamos, então, na Terra
O verdadeiro Natal.
Zaida

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“Dia de Natal
Hoje é dia de ser bom.
É dia de passar a mão pelo rosto das crianças,
de falar e de ouvir com mavioso tom,
de abraçar toda a gente e de oferecer lembranças.
……………………………………………………
Dia de Confraternização Universal,
dia de Amor, de Paz, de Felicidade,
de Sonhos e Venturas.
É dia de Natal.
Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade,
Glória a Deus nas Alturas.”
António Gedeão
2006/11/22
"O sonho é ver as formas invisíveis" - Fernando Pessoa
Vou ser, mais uma vez, avô no feminino!
Estou muito contente!
E a avó, toda vaidosa, já foi “pôr a render” algumas economias!
Olhem-me só para isto!...
Do Sonho à Realidade
Em sonhos eu vejo-te
em sonhos eu sinto-te
em sonhos eu oiço-te
em sonhos eu sorrio-te
e tu sorris-me
Em sonhos vejo-te
e já te amo muito
Carolina
E sonho com o dia
em que,
milagre da vida e do amor,
poderei ver-te, sentir-te,
abraçar-te…
e orgulhar-me
de ser novamente
AVÓ.
Zaida