2021/12/15
RETALHOS da VIDA do SONHADOR-FAZEDOR João Vasconcelos (1975-2019)
2017/01/21
José da Silva Fabião. Recordando uma vida dedicada à fotografia de e sobre Leiria. No dia da sua morte
José da Silva Fabião morreu hoje, 21 de Janeiro de 2017.
Esta fotografia foi originalmente publicada no Facebook da sua neta, Sara Fabião, filha do Paulo Fabião.
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José da Silva Fabião e a sua esposa, em frente ao "Turismo" em Leiria. Há 30 anos atrás, talvez...
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José Fabião. Partiu o homem que sonhava todos os dias com fotografia
2013/04/14
ACÁCIO de PAIVA - 150 anos do seu Nascimento
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em tempo:
Pode ler-se uma notícia completa no semanário "Região de Leiria" de 11 de Abril de 2014, pp 12, acerca do novo projeto editorial em substituição dos jornais da diocese de Leiria-Fátima, "O Mensageiro" e "A Voz do Domingo".
@as-nunes
2013/02/08
Antes das cidades já havia pessoas?
Assim venham a ser geridos com o rigor que se exige.
2012/07/05
A Soma das PARTES, em LEIRIA
A 18ª e última conferência do ciclo «A Soma das Partes» realizou-se em Leiria na passada 2ª Feira no Auditório do Estádio Municipal.
Sempre vai servindo para alguma coisa.
2009/02/13
Venha mais um...
MSN, hoje:
Vitor diz:
Os 62 terão que ser uma grande fase na vida de um homem. Porque o objectivo é garantir um percurso em crescendo. Porque é absolutamente imperioso não perder a capacidade e a ousadia de sonhar.
Vitor diz:
Então, de imediato, o desejo de um grande aniversário. Com a família, que sabemos ser o que temos de mais precioso. Um abraço muito fraterno do teu irmão Vítor.
Respondi:
Obrigado, irmão. Abaixo a m. da crise!… e dos que a motivaram com a sua ganância desmedida!…
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Já agora, tomem lá mais esta dose:
Destaco três títulos:
1- Empresários da região investem milhões em tempos de crise;
2- Crise, por Carlos André;
3- Tenho medo, por Sílvia de Oliveira;
Um desses semanários até o assinava, isto é, pagava 30 e tal euros e recebia-o, normalmente à segunda-feira quando a sua distribuição é (e se justifica que o seja) à sexta-feira de cada semana. Há já uns tempos que não o assino, que é o mesmo que dizer que estou em maré de poupar em tudo o que me for possível. É um facto que as receitas financeiras familiares estão em decadência mas as despesas essas não há maneira de acompanharem a “deflacção” que é uma consequência lógica da lei básica da economia: os preços andavam numa subida louca que não dava para perceber. Num ápice, após notícias de alarme da finança e do Imobiliário nos Estados Unidos, as pessoas desataram a fazer contas à vida. E concluíram que o seu balanço estava negativíssimo. Que andavam a assumir compromissos em casas e carros e viagens e férias sem se prepararem com estudos de risco e económico/financeiros. Que isso era só para as empresas. Para as grandes empresas, principalmente. Resultado. As pessoas começam a pensar na vida que levam. Logo a seguir começam a divulgar-se vigarices na alta finança. E não só. Vigarices que atingem números impensáveis. E começamos a admitir que andávamos iludidos. Que nos andavam a aldrabar. E perdemos a confiança nos bancos. E nas instituições. E no sistema político em que assenta a organização administrativa, económica e social das Nações. E começamos a gastar menos. Muito menos. E a economia de consumo começa a ressentir-se. Sem vendas as empresas entram em crise, a reduzir a sua capacidade de produção. E começam pelo elo mais fraco. Os trabalhadores. Despedimentos e mais despedimentos. Se o consumo já estava em decadência mais essa tendência se reforçou. E entrámos num ciclo infernal. Sem dinheiro não há consumo. Sem consumo não há vendas. Sem vendas não há produção. Sem produção não se justificam as empresas. Sem empresas não há trabalho. E o dinheiro? Onde está o dinheiro que devia andar em circulação? Muito desse “dinheiro” nem sequer existia. Era constituído por bits a circularem nas bases de dados, estas que até já comunicam umas com as outras automaticamente. Às vezes até já autonomamente. Que fazer? Só ouvimos o eco da nossa interrogação. Ninguém parece ter soluções para esta crise. E vem o medo. O medo do que vai ser a nossa vida e a dos nossos filhos e a dos nossos netos, no futuro. Futuro, cada vez mais próximo e negro. E ficamos pessimistas… Começamos a colocar em causa todas as teorias económicas e sociais em que assentava a vida do Homem na Terra. E esta sensação amarga alastra-se como uma pandemia. Como foi possível chegar a uma situação como esta?
Temos que ir à luta. Temos que estar cada vez mais atentos e de nos darmos conta do que se passa na realidade. No entanto, não nos esqueçamos que o sonho comanda a Vida!...
2007/10/12
Mourinho em campanha de Marketing! Por Leiria!


2007/08/27
A Beleza acontece quando tu SORRIS...
Temo-nos deixado levar pelas ondas do Tempo, horário, meteorológico, humorístico ou mais casmurrento.
A Poente, a continuação da encosta do lado de cá do Rio, terrenos em forte declive, mas de bom cultivo e pastoreio, uns restos de pomar, de vinha e de pinhal. Lá ao cimo pressente-se a estrada de S.S. Salvador que leva, depois de se passar pela Carvalhinha e pelo Pinhal Verde, à sede da freguesia, a Barreira; com a sua Igreja Matriz dedicada ao SS Salvador, o Solar do Visconde e respectivo jardim exótico e secular, o seu casario à volta das antigas casas Senhoriais dos Guerras e dos Oliveira Simões, vinhas e pomares a perder de vista…
O dia amanhece lindo, a confirmar o quão volúvel o Tempo se nos está a apresentar, como que a enviar-nos avisos, alertas! Para nos animar, talvez, o Sol brilha e encanta. Faz-nos Sorrir…e que nos faça pensar, também.
Fiz umas experiências com a tele-objectiva, coisa simples, da minha inseparável máquina fotográfica.
É uma pequena amostra desta sessão fotográfica matinal que vos quero mostrar, agora, aqui…
Bom dia!
Façam favor de ser Felizes!
Sorriam!...
Ao fim da tarde não resisti a voltar a fotografar a vista panorâmica que se abarca desde a varanda virada a nascente. Só que desta vez as Cortes e toda a Sra. do Monte (o monte sobranceiro que detém esse nome por lá ter sido fundada a capelinha da Sra. do Monte, a que só poderá ser reconhecida na foto - lá no alto - por quem conhecer este sítio) apresentam-se com a luminosidade espantosa da luz do Sol poente.
E pensar, por associação de ideias com os momentos dramáticos que os Gregos estão a viver neste preciso momento, que todo aquele Monte, encostas e outras áreas desta zona, arderam completamente num fogo terrível, em 2005. Posso garantir-vos que, nessa altura, eu e outros populares, ouvimos e vimos o diabo à solta. Lufadas de ar negro de fumo, ruído cavo, medonho, abafado que sufocava, atravessou o vale e, como que nos queria atemorizar, a nós que estávamos do lado de cá. As populações das Cortes e arredores juntaram-se aos bombeiros e lutaram que nem uns bravos, na defesa dos seus bens e do seu próprio habitat.
A vida neste Planeta Terra, alvo de tantas e tão vis cobiças de toda a ordem, bem precisada está que sejamos capazes de reflectir no melhor caminho a seguir, sem rancores, sem guerras, sem ganâncias desmedidas.
Precisamos urgentemente de reencontrar a alegria de Viver e SORRIR! (clicar nas fotos para ampliar)
2007/03/20
2006/11/24
Os Blogues anónimos e os outros
O semanário “Região de Leiria”, saiu hoje com uma extensa reportagem sobre “o mundo dos blogues”.
Em síntese, essa reportagem pretende relacionar os blogues com cinco chavões a que deu especial ênfase: Denúncia, calúnia, propaganda, política, boato. Reportagem essa que é apresentada em 1ª página com a foto/montagem que se reproduz a seguir.

Só para vossa orientação, caros leitores, aqui deixo alguns sub-títulos desse trabalho:
Blogues agitam política local;
Autarcas negam acompanhar os novos fóruns electrónicos;
Partidos atentos;
Do blogue para o tribunal;
Foi você que pediu um boato?;
Anonimato não é uma garantia absoluta;
Padre blogger sem papas na língua;
As caras por detrás dos blogues.
Referindo-se aos blogues da região constata-se que foram referenciados:
Ourém- 6; Pombal – 5;Porto de Mós – 5; Leiria – 1; Batalha – 3
Como se pode ver, Leiria enquanto concelho, capital de Distrito, só lhe descortinaram um blogue.
Eu sei que há mais…