Mostrar mensagens com a etiqueta grupo poetas alcanena. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta grupo poetas alcanena. Mostrar todas as mensagens

2018/11/25

Uma visita ao Atelier Museu Júlio Pomar - 24 de Novembro de 2018

Organizada pela Biblioteca Municipal de Alcanena/Câmara Municipal, fomos - membros do Grupo de Poesia e Cultura - visitar o Atelier Museu Júlio Pomar, em Lisboa.
Captei em modo fotográfico alguns pormenores. Destaco, para já, os seguintes:













2018/02/27

O Grupo de Poesia da Biblioteca Municipal de Alcanena a estudar a vida e obra de João Cabral de Melo Neto


Com a coordenação de Efigénio Café e da diretora (em substituição do dr. Óscar Martins), dra. Graça Asseiceira, decorreu uma sessão de estudo da vida e obra do magistral poeta brasileiro, João Cabral de Melo Neto.
A sala da biblioteca estava muito bem preenchida e a sessão correu muito bem.
Este é o 1º de dois vídeos com as fotografias e fragmentos de vídeos então recolhidos por mim.
Aqui fica para memória deste já velhinho grupo; não só no que concerne ao seu tempo em que funciona, ao último sábado de cada mês durante mais de 10 anos; mas também à média de idades dos seus participantes habituais.
--
vídeo 2.2


-------------

Aprecie-se este espetacular vídeo/animação de"Morte e Vida Severina", uma das maiores obras de João Cabral de Melo Neto

   



Morte e Vida Severina em Desenho Animado é uma versão audiovisual da obra prima de João Cabral de Melo Neto, adaptada para os quadrinhos pelo cartuinista Miguel Falcão. Preservando o texto original, a animação 3D dá vida e movimento aos personagens deste auto de natal pernambucano, publicado originalmente em 1956.
Em preto e branco, fiel à aspereza do texto e aos traços dos quadrinhos, a animação narra a dura caminhada de Severino, um retirante nordestino, que migra do sertão para o litoral pernambucano em busca de uma vida melhor.
Sala de Professor: http://tvesco.la/1fyVdut

2018/01/27

Grupo de Poesia e Cultura da Biblioteca Municipal de Alcanena - Dr. Óscar Martins





Felicidades, prezado amigo e Dr. Óscar.
Muito obrigado. Até sempre, onde quer que seja...
- Caros amigos do Grupo Poesia Bibl. Alcanena: Quem toca a viola no fado em música de fundo é Afonso Sousa (sublime poeta romântico/lírico, prosador de palavras cinzeladas em ouro e diamantes, ilustre advogado, guitarrista que privou com Artur Paredes, Rui Pato, Zeca Afonso... gravação de 1929)... A Zaida muito mais terá a dizer sobre o nosso personagem de Março do corrente ano na Biblioteca Municipal de Alcanena. (Afonso de Sousa - Leiria) ..........

Mais concretamente em relação à música de fundo:
Edmundo Bettencourt - voz
Artur Paredes - guitarra
Afonso de Sousa e Mário da Fonseca - viola
Columbia BL1005 e GL 108 - Saudadinha
6 de dezembro de 1929



2016/11/27

Zaida Nunes apresenta livro de Adélio Amaro - Abraçar uma Estrela


Zaida Paiva Nunes fez a apresentação na Biblioteca Municipal de Alcanena, no dia 26 de novembro de 2016, do livro de poemas de Adélio Amaro, «Abraçar uma Estrela».
A sessão decorreu em ambiente franco e aberto de Encontro do Grupo de Poesia e Cultura da Biblioteca Municipal de Alcanena, alargado. Foi muito participado e, no seu decurso, houve ocasião de falar de Adélio Amaro e da sua versátil e muito preenchida carreira como Escritor, Poeta, Editor, Jornalista e muitas mais facetas, que constituem o espelho de todo o seu trabalho em prol da Cultura, Associativismo e Cidadania. Um Cidadão em pleno, dedicado às causas da sua terra Natal, Leiria, dos Açores, Algarvia, terra do seu pai, da Comunidade Portuguesa espalhada por todo o mundo, particularmente, Europa, Brasil e América do Norte. Enfim, só passando os olhos com atenção e tempo pelo seu curriculum e historial bio-bibliográfico é que se poderá ficar com uma ideia aproximada de toda a riqueza da sua atividade sócio-profissional, apesar de ainda estar no fulgor da sua idade temporal.













.---.

Foto tirada aquando da apresentação acima referida
nota de abertura ao cv abaixo:

ADÉLIO AMARO, Comendador Grande Oficial, nasceu em 1973, em Leiria, onde reside.

É um apaixonado pelos Açores tendo feito os levantamentos fotográfico e histórico das quase 160 freguesias, dos 19 concelhos das 9 ilhas dos Açores.

Entre vários cursos frequentou Design da Comunicação na ESTGAD, Caldas da Rainha, e História de Arte do Século XX, na Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa.

Foi Jornalista Profissional (1996-2005) e diretor de vários jornais. Atualmente é director executivo do jornal Gazeta Lusófona (Suíça) e colabora na imprensa de Portugal, Suíça, França, Canadá, EUA e Brasil. Tem cerca de 4 mil artigos publicados em mais de 80 jornais e revistas.

É fundador e foi sócio gerente da editora Folheto Edições & Design (2003-2015) e é coordenador cultural da editora Portugal Mag Edições, em Paris (França).

Já participou em mais de duas dezenas de congressos e ações de formação, em outros tantos países, na Europa, Ásia e América.

Com várias intervenções, palestras, prefácios e apresentações, moderou a apresentação de mais de 400 livros.

Fez 14 exposições individuais de pintura e fotografia, em Portugal, Suíça e Japão.

Foi Deputado da Assembleia Municipal de Leiria e presidiu a várias associações, sendo, atualmente, fundador e presidente da Associação de Investigação e Cultura dos Açores/Leiria (Biblioteca com mais de 7 mil volumes entre outra documentação) e vice-presidente do Centro de Património da Estremadura.

Referenciado em vários manuais, é autor de 25 livros e cadernos e coordenador da Antologia de Poetas Lusófonos em 24 países de todos os Continentes, já com 7 volumes e mais de 300 poetas, e da coleção nacional "Etnografia e Tradição" com os Ranchos Folclóricos, as Bandas Filarmónicas e os Grupos Corais.

Autor dos Brasões das Freguesias da Barreira (Leiria) e Algarvia (Açores).

Diversas vezes distinguido onde se destaca:

Medalha Prémio Especial pelo Ministério do Ambiente, Lisboa, 1998;

Troféu de Cultura do Orfeão de Leiria, 2002;

Medalhas e Diplomas Reconhecimento e Honra ao Mérito pelo Museu Maria da Fontinha, Castro Daire, 2004, 2005 e 2007;

Diploma e Medalha Austragésilo de Athayde, pela Academia de Letras e Artes de Paranapuã, Rio de Janeiro, Brasil, 2005;

Diploma de Honra ao Mérito, do Elos Clube de Leiria, 2007;

Grande Colar de Ouro, Diploma Grande Oficial e Comenda das Artes Visuais da Associação Brasileira de Desenho, 2007;

Honra ao Mérito do Elos Clube de Alcanena, 2008;

Medalha de Bronze da Cidade de Leiria (2014);

Título Honorífico de Cavaleiro da Ordem da Associação Brasileira de Desenho, 2014;

Membro de várias Associações e Academias em Portugal, França, Suíça, Brasil e Canadá.


2015/12/06

CALBERTO - Livro de poemas: UTOPIA CAOS POESIA; Sessão cultural/artística no artspace João Carvalho 6dez2015



---

No dia 6 de dezembro de 2015, no SalãoAtelier «artspace João Carvalho», em Gouxaria - Alcanena, teve aqui lugar uma sessão cultural constituída por uma apresentação musical em Violoncelo, uma exposição de pintura de Emanuel Fernandes "Scenes of Vice, Scenes of Sacrifice", Exposição Permanente "O nu eterno" de João Carvalho e o lançamento do livro de Carlos Alberto, "UTOPIA/CAOS".

-

-


---








2015/06/28

herberto helder em debate na Biblioteca Municipal de Alcanena

 Óscar Martins e Zaida Nunes na coordenação da sessão de 27 de Junho de 2015 na Biblioteca Municipal de Alcanena. Abordou-se a vida e obra de Herberto Helder.
 Marta Moita a dizer um poema de herberto helder 
 Carlos Alberto a dizer um poema de herberto helder
 No próximo mês vai-se falar e dizer poesia de Bocage.

 A Zaida fez 70 anos no passado dia 15 de Junho de 2015. O Grupo de Poesia e Cultura da Biblioteca Municipal de Alcanena  aproveitou este ensejo para lhe cantar os "Parabéns a Você" ...
Ficou combinado por unanimidade que a sessão de Outubro incluirá a apresentação do novo livro de Poemas de Zaida Paiva Nunes, "SONHOS", já no prelo ...
O lançamento oficial será feito em Leiria, na Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira.
-
Mais material alusivo a Herberto Helder em 
http://dispersamente.blogspot.pt/search/label/Herberto%20Helder

2015/06/26

Herberto Helder: um ensaio em fragmentos sobre a sua vida e obra

Fragmento duma foto da "Revista do Expresso" de Março de 2015
---
Para amanhã, está acordado que se vai falar de Herberto Helder.

Sabe-se como Herberto Helder é um poeta difícil. Pela sua personalidade e pela sua obra.
De modo que me lembrei de deixar aqui algumas notas, soltas e dispersas, só para minha reflexão e aprendizagem. Ao mesmo tempo fica a partilha com os leitores que por aqui aportarem.

Os meios de consulta bio-bibliográfica que tenho à mão são:
- A Revista do Expresso - nº 2213 -  28/Março/2015
Herberto Helder 1930-2015;
- Um vídeo no Youtube https://www.youtube.com/watch?t=2237&v=-p0CnJ-FW_E;
- Ofício Cantante (poesia completa) - ed. Assírio & Alvim, 2009;
- O Bebedor Nocturno - poemas mudados para português, ed. Assírio & Alvim, 2ª ed. 2013.
- Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa - M.Alberta Menéres e E.M. de Melo e Cstro, Ed. Livraria Moares Editora, 1971; 
- Iniciação na Literatura Portuguesa - António José Saraiva - Ed. Público/Gradiva 1996.

É notóreo que Herberto Helder era avesso a entrevistas, chegando mesmo a pedir aos seus amigos que não respondessem a perguntas que lhes fossem endereçadas para efeitos de reportagens.
De qualquer modo, no vídeo acima referido, consegue-se um trabalho elucidativo sobre a vida e obra de Herberto. Vi esse vídeo várias vezes e fiquei bastante esclarecido sobre as inúmeras interrogações que tinha sobre quem foi Herberto Helder.
-

Um dos seus primeiros poemas, escrito na parede da república ("Real República ´Palácio da Loucura´")  onde viveu em Coimbra, por volta dos 20 anos: 

História 

O senhor do monóculo
usava uma boca desdenhosa
e na botoeira, a insolência
duma rosa.

Era o poeta.

Quando passava
– figura sutil e correcta,
toda a gente dizia
que era o poeta.

– Era, portanto, o poeta...

Mas um dia
o senhor do monóculo
quebrou o monóculo,
guardou a boca desdenhosa
e esqueceu na mesa de cabeceira
a flor que punha na botoeira,
a insolente rosa...

Entrou na taberna e bebeu,
cingiu o corpo das prostitutas,
jogou aos dados e perdeu,
deu a mãos aos operários,
beijou todos os calvários
– e aprendeu.

E o mundo
que o chamava poeta,
esqueceu;
e quando o via passar
limitava-se a exclamar:
– O vagabundo!

Mas o senhor do antigo monóculo,
da antiga figura subtil e correcta,
sentia vozes dentro de si,
vozes de júbilo que diziam:

– É o Poeta! É o Poeta!... 

Herberto Helder

a última estrofe do poema acima, tal como se encontra na parede da "república".

(continua?)...

2015/03/02

Soares Duarte - Para sempre


Publicação de António Nunes. (vídeo no Facebook)

Foto de Maria João (membro do GPC da Biblioteca Mun. de Alcanena)

Paulatinamente...
Tal como estaria já gravado
Na pedra grande da Vida
Soares Duarte transmutou-se
Era o seu tempo de ser outras paragens
Arco-irisadas com sons de gaivota

A  sua voz continua presente
Nas ondas multimétricas do éter
Declamando como só ele era capaz
Os versos de outros poetas
Secundarizando modestamente
Os seus próprios

Não, Soares Duarte, não
A tua poesia
Não é uma mera poesia de curtas frases
Também não é longa de mais
Como se fosse uma lengalenga

A tua Poesia, Soares Duarte
És tu
Poeta, Jornalista, escritor, amante, pai, avô, amigo
A tua voz lançada aos quatro ventos
O seu eco a perdurar eternamente
Desde cada um de nós...
Até ao mais infinito do Cosmos!...

Para Sempre! ...

Leiria, 28 de Fevereiro de 2015
as-nunes

vídeo:
-
No decorrer duma sessão do Grupo de Poesia e Cultura da Biblioteca Municipal de Alcanena no dia 28 de Fevereiro de 2015.

Fotos em https://www.facebook.com/media/set/?set=oa.1562311564053812&type=1


2014/10/29

David Teles na Sessão de Poesia da Biblioteca Municipal de Alcanena de ...


No passado sábado, na Biblioteca Municipal de Alcanena, o poeta convidado foi David Teles, residente em Leiria.
Em determinada altura, o poeta abordou a questão dos direitos de autor, cuja legislação foi atualizada recentemente, pelos vistos, com a principal preocupação de se proporcionar uma forma mais expedita de se cobrar taxas, que acabou por ser essa a forma encontrada de cobrar mais uns cobres através dos serviços fiscais.