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2015/05/03

Portugal: Precisamos de mais do que um Governo de Gestão da Dívida Pública!




Quantos comentários que poderão ter interesse recordar, mais tarde, ficam perdidos pelo "Facebook"? Eu, pessoalmente, ainda não consegui habituar-me a usar esta rede social como ferramenta de arquivo e consulta relativamente acessível.

Por isso aqui venho publicar o que se vai debatendo pelo dito FB.

Há momentos, a reagir no calor do debate, escrevi no Facebook de Joaquim Jorge, do Clube dos Pensadores, de quem tenho falado aqui, no meu blogue, já várias vezes:


·         Gosto · Responder · 1 · 40 min
·         https://fbcdn-profile-a.akamaihd.net/hprofile-ak-xpa1/v/t1.0-1/p40x40/10922631_10200220367268843_4267789215344054226_n.jpg?oh=b0849feeb4891d0ff3220bd5ae77f552&oe=55E1035C&__gda__=1440083937_2fae387f917f8b0045c598a8fdd524fe
António Nunes Joaquim Jorge, é pena que as pessoas estejam tão avessas às coisas da participação cívica. Precisávamos de mais ação e menos medo/conformismo das pessoas idosas e, principalmente dos jovens. A estagnação a que Portugal foi votado nestes últimos anos (em consequência da ação governativa e das medidas da Comunidade Europeia e da corrupção incrível que nos desorienta e perturba o raciocínio) não auguram nada de bom para Portugal. Depois de se empurrarem os jovens para a emigração, onde estarão os quadros de que precisaremos para recuperar este país? E os milhares de milhões que estão em falta na Tesouraria Pública como os recuperar? Esse é o nosso dilema. Insanável? Não podemos baixar os braços. Há que fazer tudo para estancar a hemorragia desta geração, a mais qualificada, técnica e culturalmente, na sua saída do seu país! É urgente. É imperioso dotar o país de condições para os incentivar a trabalhar em Portugal! Não ao conformismo! Os avós da atualidade têm-se vindo a sacrificar financeiramente para tentar ajudar os filhos dos seus filhos a não terem de interromper a sua formação académica e profissional e/ou a serem forçados a aceitar empregos em regime de estágio e com salários de escravos! Não é isto que nós queremos que venha a ser o nosso país! NÃO!

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3 de Maio de 2015