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2018/04/11

Um Sábado de Poesia e Música no dia 7 de Abril de 2018, no auditório da Fundação da Caixa Agrícola de Leiria.

Um Sábado de Poesia e Música no dia 7 de Abril de 2018, no auditório da Fundação da Caixa Agrícola de Leiria.



Músicas de fundo dos irmãos Santo & Johnny, 1959 e seguintes. Estiveram na origem de toda a música Rock & Roll com a sua "Sleep Walk", 1959.


Estiveram na mesa:

Zaida Paiva Nunes
Luis Caordoso
Clara Paulo (moderadora)
Pedro Moniz
José Barros Paz

Poetas com livros publicados, como se pode verificar nas imagens
do vídeo supra.
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Vídeo em versão mais reduzida e ... atualizada (III).
Música de fundo é constituída por um arranjo de piano de Vitor Moreira, por sinal, também, afinador de pianos de prestígio.

2017/04/23

Apresentação do Romance "Ai! Joaquinita . um crime à beira de água" de Pedro Moniz



Tive a suprema honra de ser convidado para apresentar o Romance de Pedro Moniz, "Ai! Joaquinita - Um crime à beira de água".

Ora:
Quem é Pedro Moniz?
Pedro Moniz de Almeida Pereira nasceu em Leiria a 3 de Outubro de 1971. Residente na Barreira, cursou o ensino secundário no Colégio Conciliar de Maria Imaculada, da Cruz da Areia (Leiria), até ao 9º ano. No Liceu Francisco Rodrigues Lobo, também em Leiria, concluiu o complementar, sendo galardoado com o prémio Morais Rosa, que distinguiu o aluno com notas mais altas no 10º e 11º anos, nas áreas de Ciências e Humanísticas.
É licenciado em Direito, pós-graduado em Estudos Europeus pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e advogado.
Exerceu as funções de jurista em estágios profissionais na Câmara Municipal de Leiria e na então IGT (Inspeção Geral do Trabalho) de Portalegre.
Fundou o Jornal da Barreira, organizou a antologia de Poesia e Prosa do General Oliveira Simões e tem sido colaborador da imprensa regional. Em 2011, publicou o livro D. António Antunes Bispo de Coimbra e em 2016 lançou a coletânea de poesia Pérolas de Vida
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A realização do vídeo esteve a cargo de Maria Padrão, com presença no FB em https://www.facebook.com/maria.padrao.10 e a produção e montagem é de António Nunes.

Sinopse do romance:
O ano de 1928 começou, como sempre, com renovadas esperanças de prosperidade e felicidade. Joaquina Duarte aceitou fazer um favor aos tios da Quinta da Cerca, nas Cortes - Leiria, e deslocou-se a casa deles para auxiliar nas tarefas domésticas, já que a tia estava prestas a dar à luz.
As despreocupadas e inocentes dezasseis primaveras tinham sido vivenciadas com o espírito ledo. A vida era harmoniosa, o coração estava ocupado por um nobre sentimento de amor, que até era correspondido, crescia no seio de uma família que a amava e de uma paróquia que a acolhia maternalmente.
Em circunstâncias misteriosas, contudo, Joaquina Duarte aparece morta no rio Lis. O que terá acontecido? Quem ou o que terá provocado a sua morte? É o que Pedro Moniz procura desvendar, recriando a seu modo o clima tenso que rodeou este acontecimento insólito no meio pacato da região. (in contracapa do livro, ed. Textiverso).
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Vídeo em que Pedro Moniz fala do seu novo livro, o Romance "Ai! Joaquinita - CRIME À BEIRA DE ÁGUA"

2017/04/02

António Almeida Santos Nunes apresenta o livro de Pedro Moniz «Ai! JOAQUINITA - Crime à beira de água»


Cabe-me a subida honra de ser o apresentador da obra e da vida literária do meu jovem amigo Pedro Moniz conforme cartaz acima.
Para além de me caber falar de Pedro Moniz, a quem me ligam laços de amizade e convívio de há largos anos, terei também o prazer de ter a companhia do Grupo Musical AdesbaCapella e de outro grande amigo e recente fráter, Pedro Jordão(*)  do Movimento Independentista Literário d´AQVS, que, muito brevemente virá à liça pública para defender as suas linhas mestras de orientação.
Vou fazer o meu melhor para não deslustrar a obra que, tão entusiasticamente, Pedro Moniz vai apresentar ao público no dia 22 deste mês: «Ai, Joaquinita - Crime à beira de água», edição da Textiverso.
Obrigado Pedro Moniz pela confiança e amizade depositados.
(*)
Pedro Jordão é um músico de longa experiência e de créditos firmados. Lançou recentemente o seu livro "textos cínicos de amargura variável", Editora Textiverso, 2016.
Participou na edição dum duplo CD "era tão azul", Poemas de Carlos Pires e Música de Pedro Jordão, que foi lançado em 2017, no Auditório do Museu do Papel em Leiria. 

2013/10/28

General Oliveira Simões - figura grada da freguesia da Barreira - Leiria



 Solar abrasonado na Barreira, mesmo em frente à Igreja Matriz







Aspetos da capela privativa do solar em devoção a N. Sra. da Oliveira...
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Tendo como base o livro “General  Oliveira Simões – Poesia e Prosa (Antologia)” da autoria de Pedro Moniz, edição da Junta de Freguesia da Barreira – Leiria, 1997 podemos apresentar o General Oliveira Simões da forma seguinte:
Entre as figuras históricas da freguesia da Barreira avulta Oliveira Simões, ímpar pela obra literária e legislativa que legou.
O seu nome completo era José Maria de Oliveira Simões, nascido em Leiria a 11 de Maio de 1857, filho de José Ferreira Simões e Cipriana Lúcia de Oliveira, moradores no Bairro de Santo Agostinho da mesma cidade. O pai era natural da freguesia de S. Julião, da Figueira da Foz, enquanto a mãe pertencia também a Leiria.
Neto paterno de Manuel José Ferreira e Ana Rita (*) e materno de José Oliveira Zúquete e de Maria da Encarnação.
Depois de cursado o liceu de Leiria e a Universidade de Coimbra, matriculou-se na escola do Exército onde concluiu, com distinção, o curso da arma de artilharia, acabando por tirar o curso de Engenharia Civil.
Na carreira militar teve a seguinte evolução:
Alferes em 4-1-1882, em 16-9-1909 era promovido a tenente-coronel e em 23-11-1915 chegava a general.
Foi professor do liceu de Lisboa, do Instituto Superior do Comércio e da Escola do Exército, altura em que escreveu vários livros sobre pólvoras, que foram adotados no ensino militar.
Foi deputado em várias legislaturas pelo círculo de Leiria e presidente da Associação dos Engenheiros Portugueses.
O general Oliveira Simões tinha inúmeros louvores de variados ministérios (da Guerra, Obras Públicas, Fomento, Comércio e Instrução) e medalhas  nomedamente das várias Ordens portuguesas e algumas estrangeiras, designadamente a Ordem Militar de Avis, a de Santiago, a do Santo Sepulcro, a de Santiago da Espada, etc.
Colaborou em vários jornais.
Possuía um solar abrasonado na Barreira (conforme se pode ver nas fotos) e morreu aos 18 de Maio de 1944, na freguesia de Camões, em Lisboa.
Muito mais se pode alcançar pela leitura do livro em referência e das notas de João Cabral publicadas no Jornal da Barreira de Junho de 1991, 1ª página.
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No livro de Pedro Moniz, na primeira badana constam os seguintes dados:

Nas referências bibliográficas deste livro podem ver-se:
- ENC, Port. Brasileira, t. XIX, pp. 415;
- FERREIRA, H. Amorim, Elogio Histórico do Conselheiro José Maria de Oliveira Simões (Proferido na Sessão Plenária de 5 de Maio de 1957);
- LEIRIA Illustrada, de 14-IX-1905;
TINOCO, Agostinho Gomes, Dicionário dos Autores do Distrito de Leiria, 1979.

Publicou várias obras dentre as quais:
- Versos Perdidos; Esbocetos Rústicos; A Expressão Numeral na Linguagem.

"Com a sua incontestada autoridade de grande professora, disse D. Carolina Michaellis de Vasconcelos: «A língua é a base, e é a mais genial, a mais original e nacional obra de arte que cada nação cria e desenvolve»."
OLiveira Simões foi um exemplar cultor da língua portuguesa como o comprovam os seus trabalhos literários, sejam em prosa sejam em poesia.


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Em tempo: (30Out2013)
Chegou-me às mãos o livro "As Armas nos LVSÍADAS", J.de Oliveira Simões, Publicações Alfa, 1982. 
Um assombro, este extraordinário trabalho de Oliveira Simões: 
"São muito numerosas as passagens nos Lusíadas em que se encontra o vocábulo armas, e diversos os sentidos em que Camões o empregou.
Logo no 1º verso da 1ª instância, I canto, escreveu:


As armas e os Barões assinalados"

ver registo na minha Biblioteca aqui
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(*)   É importante ter em conta o comentário de Agosto de 2022 a seguir transcrito:

Também sou bisneta do General José Maria Oliveira Simões, neta de Maria Francisca Macedo de Oliveira Simões Pereira de Costa Guerra.
Também eu passei dois verões nessa casa, visto que O Tio Jorge Macedo de Oliveira Simões, deixou em testamento a casa Ao seu sobrinho José~e Maria Oliveira Simões, com usufruto enquanto viva à minha Avó, acima mencionada.

Espero que não me leve a mal, mas queria fazer uma pequena correcção sobre A Srª D. Rita.
Nunca foi casada com nenhum dono do Banco Espírito Santo, mas sim mãe de Ricardo e José Maria Espírito Santo, esses sim fundadores do Banco Espírito Santo.

Atenciosamente

Maria Francisca Guerra raposo de Magalhães

quinta ago. 18, 02:17:00 da tarde 2022