2017/07/28
A atividade de Blogger e o Jornal de Leiria
2017/07/14
Jamais esquecerei este meu blogue "DISPERSAMENTE..."
2014/02/06
2010/09/24
Castelo de Leiria na Corte d´El Rei D. Dinis
Jornal de Leiria - 23 de Setembro de 2010
2010/04/12
Há mais vida para além do “ShoppingLeiria”!...
Como é meu hábito, leio um ou os dois semanários de Leiria. Que vêm a lume, um à Quinta outro à Sexta-Feira. O último que li foi o “Jornal de Leiria”, que acompanho desde o seu primeiro número,muito franzino, há 25 anos atrás. Nessa altura, a cidade de Leiria ainda não conhecia o vírus dos grandes Centros Comerciais, hoje designados por “Shopping”, que é uma expressão mais à inglesa como parece ser do gosto do Povo e da ânsia do lucro global, que passou a reger implacavelmente as nossas vidas.
O engenheiro Belmiro de Azevedo erige-se a si próprio como paradigma do sucesso económico exortando o Estado a seguir-lhe o exemplo, ou seja, a fazer aquilo que ele quer, vê-se à custa de quê, da paisagem, das populações, do ambiente e das cidades. A boa economia é aquela em que se levantam rampas e canalizam pessoas para as portas escancaradas por onde vai esvaziando a sua quinquilharia.”
2009/10/15
A blogosfera, Jornal de Leiria, eleições em Leiria e a rádio
IMPORTANTE:
Um simpático Anónimo (vide "comentários") chamou-me a atenção, que desde já agradeço!.... Os mandatos são: 5, 5, 1 e não 4, 4, 1.
Está feita a correcção. O restante mantem-se.
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PONTOS de VISTA (in "Jornal de Leiria" de 16/10/2009)
As explicações de que o resultado de Leiria se deveu às divisões no PSD perdem consistência pela expressiva diferença de votos em Leiria e Ourém e pelos resultados das legislativas, obtendo os mesmos mandatos que o PSD. Acredito que agora Leiria voltará a ocupar o seu lugar de capital de uma região moderna e empreendedora.
João Vasconcelos,
assessor do primeiro ministro
2009/04/14
ACÁCIO de PAIVA nasceu há 145 anos, em Leiria.

Hoje à tarde, ia eu a sair do meu escritório, sito precisamente no 1º andar dessa casa, que pertence à família Paiva (por parte de José Teles de Almeida Paiva) e à qual estou ligado por casamento, quando o meu amigo e vizinho da Rua da Vitória, o Fragoso, me chamou e questionou-me sobre se tinha lido o Diário de Leiria de hoje, dia 14 de Abril de 2009. Que vinha lá um artigo sobre uma pessoa da família, Acácio de Paiva! Que não, respondi eu, mas que não podia deixar de lhe dar uma vista de olhos (melhor dizendo, ia lê-lo e guardá-lo, claro está).
Ainda ontem à noite tínhamos estado a falar sobre Acácio de Paiva numa reunião/tertúlia no "Caffé Gato Preto", a que, por sinal, dei bastante relevo na entrada anterior deste meu blogue.
Sem mais delongas, façam favor de ler esse artigo, que o reproduzo ao lado, mesmo sem pedir licença ao autor e ao Jornal. Não ma negavam, que bem me apercebi nas conversas entretanto havidas a este propósito.
(clic em cima da imagem para melhor ler)
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Um amigo, mesmo agora, recordou-me uma quadra, que ficou na sua mente, tantas vezes eu falo, publicamente, de Acácio de Paiva e em particular da sua poesia:
...
Anda o moinho de vento
a moer, sempre a moer
mais mói o meu pensamento
Saudades por não te ver.
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Nota: Outras entradas anteriores sobre Acácio de Paiva.(clic)
------- Veja também apontamento "Região de Leiria" de 17-04-2009 em "dentro de ti ó Leiria"
2009/02/13
Venha mais um...
MSN, hoje:
Vitor diz:
Os 62 terão que ser uma grande fase na vida de um homem. Porque o objectivo é garantir um percurso em crescendo. Porque é absolutamente imperioso não perder a capacidade e a ousadia de sonhar.
Vitor diz:
Então, de imediato, o desejo de um grande aniversário. Com a família, que sabemos ser o que temos de mais precioso. Um abraço muito fraterno do teu irmão Vítor.
Respondi:
Obrigado, irmão. Abaixo a m. da crise!… e dos que a motivaram com a sua ganância desmedida!…
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Já agora, tomem lá mais esta dose:
Destaco três títulos:
1- Empresários da região investem milhões em tempos de crise;
2- Crise, por Carlos André;
3- Tenho medo, por Sílvia de Oliveira;
Um desses semanários até o assinava, isto é, pagava 30 e tal euros e recebia-o, normalmente à segunda-feira quando a sua distribuição é (e se justifica que o seja) à sexta-feira de cada semana. Há já uns tempos que não o assino, que é o mesmo que dizer que estou em maré de poupar em tudo o que me for possível. É um facto que as receitas financeiras familiares estão em decadência mas as despesas essas não há maneira de acompanharem a “deflacção” que é uma consequência lógica da lei básica da economia: os preços andavam numa subida louca que não dava para perceber. Num ápice, após notícias de alarme da finança e do Imobiliário nos Estados Unidos, as pessoas desataram a fazer contas à vida. E concluíram que o seu balanço estava negativíssimo. Que andavam a assumir compromissos em casas e carros e viagens e férias sem se prepararem com estudos de risco e económico/financeiros. Que isso era só para as empresas. Para as grandes empresas, principalmente. Resultado. As pessoas começam a pensar na vida que levam. Logo a seguir começam a divulgar-se vigarices na alta finança. E não só. Vigarices que atingem números impensáveis. E começamos a admitir que andávamos iludidos. Que nos andavam a aldrabar. E perdemos a confiança nos bancos. E nas instituições. E no sistema político em que assenta a organização administrativa, económica e social das Nações. E começamos a gastar menos. Muito menos. E a economia de consumo começa a ressentir-se. Sem vendas as empresas entram em crise, a reduzir a sua capacidade de produção. E começam pelo elo mais fraco. Os trabalhadores. Despedimentos e mais despedimentos. Se o consumo já estava em decadência mais essa tendência se reforçou. E entrámos num ciclo infernal. Sem dinheiro não há consumo. Sem consumo não há vendas. Sem vendas não há produção. Sem produção não se justificam as empresas. Sem empresas não há trabalho. E o dinheiro? Onde está o dinheiro que devia andar em circulação? Muito desse “dinheiro” nem sequer existia. Era constituído por bits a circularem nas bases de dados, estas que até já comunicam umas com as outras automaticamente. Às vezes até já autonomamente. Que fazer? Só ouvimos o eco da nossa interrogação. Ninguém parece ter soluções para esta crise. E vem o medo. O medo do que vai ser a nossa vida e a dos nossos filhos e a dos nossos netos, no futuro. Futuro, cada vez mais próximo e negro. E ficamos pessimistas… Começamos a colocar em causa todas as teorias económicas e sociais em que assentava a vida do Homem na Terra. E esta sensação amarga alastra-se como uma pandemia. Como foi possível chegar a uma situação como esta?
Temos que ir à luta. Temos que estar cada vez mais atentos e de nos darmos conta do que se passa na realidade. No entanto, não nos esqueçamos que o sonho comanda a Vida!...
2008/06/16
O Silêncio confundido da Oposição
O Director do "Jornal de Leiria", na sua crónica de opinião, do último número deste Semanário Leiriense, emitiu uma forte posição contra a falta de clarividência dos políticos que, não pertencendo ao partido do Governo - pelo menos esses - têm o dever cívico indeclinável de defender e projectar atitudes colectivas que visem o redireccionamento da política nacional no sentido do Desenvolvimento sustentado do nosso País. Mas que não estão a revelar arcaboiço para tal. Infelizmente...