Lamentavelmente, este texto, mais vírgula menos vírgula, foi censurado, assim como todos os subsequentes comentários, dum Fórum duma instituição particular de interesse público, de que eu sou associado.
Legenda:
@as-nunes
02-09-2011 12:08 - Pensamento positivo |
Haverá um momento em que o governo vai perceber que a estratégia da depressão não funciona. Insistir que estamos mal mas ainda vamos estar pior no futuro, não é certamente a melhor maneira de animar as pessoas e, sobretudo, de relançar a economia. ... |
São quase 6 horas da tarde. Lá fora o Largo da Sé, soa a vozes de jovens recém-licenciados. Afeérriaas para todos os gostos consoante o Curso, achei um piadão ao dos de "Educação Física"! O dia tem estado bonito, a convidar a andar a pé, pela cidade, pelo campo, a observar as árvores dos jardins e dos arruamentos e praças de Leiria. A sentir o vento que passa! E as flores e plantas silvestres? Um espectáculo que é uma dor de alma desperdiçar, tantas são as voltas que temos que dar aos papéis e às contas.
Apetecia-me fazer aqui um reparo ao Snr. Ministro das Finanças: O snr. já reparou na quantidade de TOC´s e outros profissionais que, neste fim-de-semana, estarão a trabalhar? A fazer o quê? A preparar as contas para apurar o mais correctamente possível os impostos sobre o rendimento que as pessoas e as empresas terão que pagar com referência às suas actividades profissionais e empresariais durante o ano de 2007. Pensássemos todos nós bem, seria necessária tanta papelada, tanta burocracia, tanta lei e Decreto-lei e Portarias e regulamentos e Decretos regulamentares e ofícios circulares a explicar como é que uma alínea dum artigo duma lei qualquer deve ser aplicada? Claro que não. O nosso país está a ficar empanturrado de tecnocratas, uns até por gosto, outros porque a isso são obrigados pela força das circunstâncias da teia da vida.
Quanto tempo da nossa vida desperdiçada com trabalhos fúteis, desnecessários, improdutivos!...
Houvesse vontade política e a tributação do rendimento seria muito mais facilitada. É que nem os Simplex vêm simplificar grande coisa. Para quê tanta informação? Para brincarmos ao cruzamento das bases de dados umas com as outras? E o cidadão que é apanhado no meio desse fogo cruzado, se não completamente cego, pelo menos muito míope, a quem lhe cativam a conta bancária por meia dízia de cêntimos, a quem lhe penhoram tudo o que tiver em seu nome, à mínima distracção?
Reorganizemos a vida em sociedade! DEIXEM-NOS VIVER!
(Retrato de Luca Pacioli, conservado na Pinacoteca do Museu de Capodimonte de Nápoles)
Começou a leccionar matemática muito cedo e aos 27 anos tornou-se monge franciscano. Ensinou Matemática, em Roma, Nápoles, Pisa, Veneza até que, em 1496, se fixou em Milão.
Leonardo da Vinci (1452-1519) aperfeiçoou as suas noções de geometria com o seu grande amigo e mestre, Luca Pacioli, conhecimentos estes que lhe vieram a ser muito úteis na pintura da celebérrima La Gioconda, “Mona Lisa”.
Foi precisamente, como já está cientificamente demonstrado, com suporte nas teorias da “divina proporcionalidade”, de Pacioli, que Leonardo da Vinci concebeu aquela imortal pintura. Nela utilizou o conceito geométrico da harmonia do coeficiente médio 1,414, que resulta da noção de proporção no sentido de uma “divina” identidade de razões.
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É da máxima justiça detacar, nesta oportunidade, uma referência biográfica, ao Professor Doutor António Lopes de Sá, sem esquecer, contudo, o igualmente Professor Doutor Rogério Fernandes Ferreira, "verdadeiros ícones da Contabilidade, não só nos países que elegeram para viver, Brasil e Portugal, mas também para além das fronteiras naturais destas nações, construíram com árduo trabalho, estudo e invesigação a credibilidade que hoje merecidamente lhes é reconhecida, não só por aqueles que fizeram da Contabilidade, Gestão e Fiscalidade o seu modo de vida, mas também da sociedade em geral.", conforme escreve no Prefácio do livro "Separados pelo Atlântico - Unidos pela Contabilidade", o Presidente da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, Dr. António Domingues de Azevedo.
Este livro, de co-autoria destes dois Professores, foi oferecido aos participantes no Congresso. A capa do livro e as duas biografias podem ser consultadas nos links imediatamente atrás referenciados.
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