2017/10/31

O banco públido do Largo da Sé em Leiria - 2014



O Google Fotos mostrou-me, há dias, estas fotos tiradas em 2014.
Já nem me lembrava delas. Devo tê-las tirado da varanda da nossa casa no Largo da Sé.
Esta casa foi vendida em 2017.

Eis mais duas fotos tiradas dessa varanda, nessa altura:




2017/10/26

Poetry Slam: A terra anda louca: poema de e dito por Zaida Paiva Nunes


Decorreu, no dia 7 outubro de 2017, no MiMO em Leiria, o último Poetry Slam Leiria, antes da grande final em Lisboa, que terá lugar entre hoje e sábado em Lisboa. A grande dinamizadora deste evento é a Carla Veríssimo. 
(ver FB https://www.facebook.com/VerissimoCarla )
O Pedro Silva (FB https://www.facebook.com/pedro.silva), um dos que mais valorizaram este evento ao longo do ano, tem uma conta no youTube com o seguinte endereço: 
https://www.youtube.com/channel/UC6Q15a6ykSdevISqhx2IQXA
Aqui tem publicado, com o intuito de divulgar alguma da poesia que se vai escrevendo e dizendo em Leiria.
Mais se pode ler sobre o que se deve entender por "Poetry Slam" seguindo o link:
http://dispersamente.blogspot.pt/search/label/Poetry%20Slam%20Leiria

2017/10/24

Poetry Slam: Os primos . Poema que declamei no MiMO - Leiria,





Participei no Poetry Slam MiMO - Leiria, no dia 7 outubro de 2017.

Um poeta de poesia de cepa torta, mas é assim que me exprimo na minha ânsia de querer partilhar o que me vai na alma, num momento do tempo que vai passando por mim...

Estava a pensar nos muitos primos que vivem na floresta imensa que abrange todo o planeta. Disse-o com muita emoção, talvez que a voz até se me tenha embargado, a espaços ...

Obrigado Pedro Silva https://www.youtube.com/channel/UC6Q15a6ykSdevISqhx2IQXA )
 por teres feito as gravações e as estares a divulgar no youtube.

Um abraço.
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OS PRIMOS

Muitos e muitos anos
Talvez mais até
Tanto tempo que o tempo dobou
O eco da sua voz quase inaudível

Vários sobrenomes
Fotografias no facebook
Lugares desconhecidos
Os nossos ancestrais a unir-nos

Olha-se o tempo passado
Sente-se o sangue a correr
A pulsar nas nossas veias
Navegando com lembranças
Dos nossos ares de crianças

É essa corrente que nos percorre
Que se transforma em rios
Que já são afluentes
E desembocam em rios maiores
Até que se confundem no etéreo
E voam com asas de tempo
Sobre os ramos das árvores
Que se espalham dispersas
Mas ligadas pelas raízes
Da floresta que já somos

Imensa como o mar além
Em que desaguámos
E nos firmámos na grandeza
De todos os sítios do mundo

Nós somos todos esses lugares
O coração ao ritmo de momentos
Vividos em pressentimentos
Que nos ligarão para todo o sempre

António Nunes

27maio2017


2017/10/22

Zaida Nunes diz o poema "Ainda não é este o teu poema, Mãe!" do livro «Poemas (in)Completos" de José Vaz




No decorrer da Apresentação do livro 
Poemas
(in)
Completos

de José Vaz

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Na sede do Rancho Folclórico da Região de Leiria
em Marrazes - Leiria, no dia 21 outubro de 2017


2017/10/06

As primeiras estrelícias no meu jardim ao fim de 20 anos a mudar a planta de lugar.
















As primeiras estrelícias que conseguimos produzir no nosso jardim a partir duma planta que trouxemos da Madeira há cerca de 20 anos. Foi uma grande surpresa. E logo com todo este esplendor.
A estrelícia ou ave do paraíso, de nome científico Strelitzia reginae, é uma planta herbácea, perene rizomatosa originária da África do Sul, com aproximadamente 1,20 m de altura, de folhas duras, grandes e ovoladas com pecíolos bastante compridos. É cultivada em jardins de regiões tropicais e sub-tropicais e bastante apreciada pela beleza das suas flores, que com aproximadamente 15 cm são de cor laranja e azul e assemelham-se à cabeça de uma ave do paraíso.

O termo científico desta planta "Strelitzia reginae" do Latim = estrelícia da rainha, em homenagem à rainha Carlota de Mecklemburgo-Strelitz, esposa do rei Jorge III de Inglaterra, morta em 1818. (WI)