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2021/12/15

RETALHOS da VIDA do SONHADOR-FAZEDOR João Vasconcelos (1975-2019)

 



Ontem, dia 14 Dezembro 2021, foi feita a apresentação do livro acima, na Biblioteca Afonso Lopes Vieira, em Leiria.
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 A sessão foi muito concorrida e muito sentida por toda a assistência. O Dr Armenio Vasconcelos improvisou uma apresentação do livro e natural (e merecido elogio) de seu falecido filho João Vasconcelos, que reteve toda atenção e solidariedade dos presentes. Na mesa usaram da palavra, também: a Dra. Anabela Graça (vereadora e vice-Presidente) da Câmara Municipal de Leiria); Engª Catarina Vieira (filha do Engº Ribeiro Vieira (pode-se ler uma sua cativante e sentida mensagem no livro, a pág. 339); António DAlmeida Nunes (deixo registo do que disse, abaixo); e o escritor e grande amigo Luis Vieira da Mota .
(há fotos que deverão ser publicadas em primeira mão pelos jornais "Região de Leiria" e "Jornal de Leiria"). (há fotos que deverão ser publicadas em primeira mão pelos jornais "Região de Leiria" e "Jornal de Leiria").

Fotos da autoria de Fernando Rodrigues


Aspecto da assistência


Mesa da sessão
(Catarina Vieira, Anabela Graça, Arménio Vasconcelos, António Nunes)

Arménio Vasconcelos



Vereadora da CML - Anabela Graça

Catarina Vieira

António Nunes


Vieira da Mota





2018/08/29

Zaida recebe medalha e Diploma da ALAP - Academia de Letras e Artes Paranapuã -Rio de Janeiro



O que é ALAP:

ACADEMIA DE LETRAS E ARTES PARANAPUÃ
Rio de Janeiro
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A Academia de Letras e Artes de Paranapuã, com sigla ALAP, é uma associação literária da cidade do Rio de Janeiro, fundada em 21 de outubro de 1989 e considerada de Utilidade Pública pela Lei nº 1644 de 27/12/1990.
“A Academia de Letras e Artes de Paranapuã – ALAP foi fundada em 21 de outubro de 1989, pelo académico Albene Fagundes de Araújo, junto com outros 22 académicos, em solenidade realizada no Salão Vermelho da Academia Brasileira de Letras – ABL, com o objectivo de cultivar e divulgar as inúmeras formas de arte.
Na sua formação teve o incentivo e apoio do Presidente da Academia Brasileira de Letras – ABL, jornalista e escritor Austregésilo de Athayde e, também, do Presidente da Academia de Letras do Estado do Rio de Janeiro – ACLERJ, professor e escritor Modesto de Abreu, que ocuparam a presidência e a vice-presidência de Honra da ALAP até falecerem.
Com um quadro académico formado, agora, de 200 cadeiras assim distribuídas: 40 Letras e 40 Artes de Membros Fundadores e Efectivos, 40 Letras e 40 Artes de Membros Correspondentes e 40 de Membros Beneméritos e/ou Honorários. A Academia recebeu o nome de Paranapuã por ter sido este o primeiro nome dado a Ilha do Governador pelos seus habitantes indígenas, maneira esta de homenagear o local onde floresceu a ideia e onde moravam os académicos insulanos fundadores, que na época, eram maioria. …”
Actualmente é dirigida por: 
      Acad. Com. Marice Prisco         Acad. Com. Flavia Mariath

                    Presidente                            Vice-presidente
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Veja-se o vídeo que mostra o momento da atribuição de medalhas e Diplomas da ALAP, para além de terem sido empossados dois movos Académicos, Adélio Amaro e António Manuel Palhinha (ver mais aqui ), no salão nobre da Casa das Beiras - Av. Almirante Reis - Lisboa, no dia 21 de Agosto de 2018:


https://www.facebook.com/orelhavoadora/videos/10204900205101864/?t=25







Cansada, triste, feliz... Que grande mescla de sentimentos proporcionados pelo correr da vida. A tua mãe, Zaida, Zaida Paiva Nunes, de certo que continua a olhar-te com o amor de sempre. A morte não é o fim e a Vida continua!
Medalha e Diploma outorgados pela ALAP - Academia de Letras e Artes Paranapuã, co-fundadora da ACLAL - Aclal Letras Artes Lusófonas da presidência e superior inspiração de Arménio Dos Santos Vasconcelos.. O proponente foi Adélio Amaro que,na oportunidade, tomou posse académica da ALAP, para além de outras homenagens.



2018/03/30

Aquilino Ribeiro: Homenagem em 1985 - Colóquio Letras - Maio1985




Seguindo este link tem-se acesso à revista "Colóquio Letras" 85 - Maio de 1985, que inclui excelentes textos, em 120  páginas, de homenagem a Aquilino Ribeiro.
Muito mais se pode ver recorrendo a múltiplas e variadas partilhas deixadas no endereço do Grupo no Facebook:


2017/03/28

António Nunes é homenageado pelo "Jornal Sem Fronteiras" e pela "ACLAL"



Seguindo este link tem-se acesso a vários artigos de reportagem acerca da estada da «Caravana Sem Fronteiras» a que já me referi em posts anteriores.
De entre esses artigos permito-me realçar os que reproduzo a seguir, com a permissão tácita do «Jornal Sem Fronteiras»:
"António Nunes ‘um Viseense tão Leiriense como os que o são’ recebe homenagens das mãos de Dyandreia Portugal, do Jornal Sem Fronteiras, e do Presidente da ACLAL – Academia Lusófona de Artes e Letras, Dr. Arménio Vasconcelos, ao lado de Gonçalo Lopes, Vereador da Câmera Municipal de Leiria.
A confraternização se fez no aconchegante Mimo – Museu da Imagem em Movimento.
António, economista (pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra) e contabilista (pelo Instituto Comercial do Porto), além de ser fotógrafo de primeira, está firme na webdesde os  sites no servidor leirianet.pt (1998), até a atualidade, no http://dispersamente.blogspot.com, além de participar de dezenas de blogs.
Homenagem merecida! Parabéns, António! " (26mar2017) 
Betty SilbersteinEscritora, revisora, tradutora. Conselheira da REBRA (Rede Brasileira de Escritoras), Diretora Cultural da OBME (Organização Brasileira das Mulheres Empresárias), Membro de várias Academias e do Conselho Fiscal da SUPERECO.
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O troféu que me foi atribuído em cerimónia no MiMO em Leiria conforme notícia acima.
Espero deixar aqui, também, os diplomas que a ACLAL e o «Jornal Sem Fronteiras» me outorgaram.

2017/01/21

JOSÉ DA SILVA FABIÃO morreu hoje, 21 de janeiro de 2017

VIVER em LEIRIA: JOSÉ DA SILVA FABIÃO - HOMENAGEM AO MÉRITO FOTOGRÁ...: (Foto digtalizada a partir do semanário "A Região de Leiria" de 13 de Outbro de 2006) - José da Silva Fabião, recebeu, na Terça-F...



Este "post" transcrevo-o nesta data, vindo do meu blogue "Viver em Leiria". Em  2006.
Texto que escrevi então naquele blogue:
José da Silva Fabião, recebeu, na Terça-Feira da semana passada, das mãos da Ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, a Medalha de Mérito Cultural pelo seu extraordinário e longo no tempo, trabalho na Arte de bem fotografar todo o género de eventos e, muito particularmente, por se ter transformado num exímio retratista fotográfico, sendo notáveis os seus retoques nos negativos dos tempos da fotografia analógica. Com 85 anos de idade ainda continua a fotografar no seu estúdio. Confidenciou-me há dias, que só desiste da fotografia quando de todo não se sentir em condições físicas. É que apesar da sua proveta idade encontra-se em plena forma.

Parabéns Snr. Fabião.
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José da Silva Fabião morreu em 21 de janeiro de 2017.
Paz à sua alma. Morreu o homem, ficou a memória da sua vida, do seu caráter, do seu modo de estar na vida, afável, participativo,  o seu trabalho fotográfico, um monumento que o vai perpetuar na memória dos Leirienses.

2013/02/14

Vasco Graça Moura: 50 anos de vida literária

fragmento duma foto do jornal "Público"

Em 14 de Fevereiro de 1963, Vasco Graça Moura, deu à estampa,  a partir do Porto, em edição do autor, 200 exemplares, o seu primeiro trabalho literário, um livro de poemas, "Modo mudando -sete ensaios sobre Vasco Graça Moura".
Comprei este livro, hoje mesmo, através dum alfarrabista. Talvez amanhã já possa mostrar a capa e falar do seu conteúdo. Só há dias, quando me chegou às mãos um livro antológico de poetas portugueses (uma lista de cerca de 50 poetas de nomeada), em homenagem a Vasco Graça Moura, é que me apercebi que já se estava a comemorar uma efeméride tão significativa, como é esta dos 50 anos de atividade literária.
Nesta oportunidade, teremos, com certeza, ocasião de voltar a discutir a candente questão do Novo Acordo Ortográfico. 

Um bom pretexto para rever a obra de Vasco Graça Moura.
Pode ler-se uma resenha da sua vida e obra neste endereço (aqui).

Precisamente em 1963, voltava eu ao Porto para estudar. No então Instituto Comercial do Porto, na Rua de Entreparedes, à Batalha. 
Nasci em Viseu, mas vivi com os meus pais, no Porto, até aos 8 anos de idade, altura em que regressei à minha terra natal, Viseu.

Já se passaram 50 anos?! ...
@as-nunes

2012/10/30

Maria Lucília Moita: em Alcanena, uma justa homenagem a uma pintora de mérito





Aspetos de pormenor da sala da biblioteca municipal de Alcanena onde está exposto diverso material (outubro-novembro de 2012) que nos pretende ajudar a entrar no ambiente criado à volta da vida e obra da pintora e escritora Maria Lucília Moita

Aqui deixo, em jeito de registo para a memória deste blogue, e como singelo contributo para a divulgação do seu trabalho artístico e literário, este apontamento fotográfico captado no passado sábado, antes de mais uma sessão de tertúlia de poesia, no decorrer da qual de reviu o trabalho e a obra de Natália Correia.
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A pintora Maria Lucília Moita, considerada uma das últimas herdeiras dos grandes pintores naturalistas portugueses como Silva Porto e Henrique Pousão, morreu em 22 de Agosto de 2011, aos 82 anos em Abrantes, onde residia. 

Lucília Moita nasceu em Alcanena em 1928 mas, embora longe dos grandes centros artísticos e culturais, não deixou de fortalecer uma carreira, tornando-se numa personalidade cultural contemporânea e uma das pintoras mais conhecidas e premiadas da região.

Abrantes foi a sua terra de acolhimento, ali residindo desde 1954.

Há alguns anos que na sua própria casa abria as portas do seu atelier a visitas de grupos escolares, num gesto de serviço à comunidade local. «A pintura para mim não é um passatempo, é uma exigência», costumava dizer.

A sua arte está representada em colecções particulares nacionais e estrangeiras e ainda em museus como o do Chiado, Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Museu José Malhoa, Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves, Museu de Setúbal e outros.

Em comunicado, por alturas do seu falecimento, a Câmara Municipal de Abrantes «lamenta com pesar o desaparecimento de uma figura ímpar da cultura local e nacional, recordando a vasta obra artística e o seu carácter humanista».

Maria Lucília Moita cedeu uma grande parte do seu espólio ao município de Abrantes, do qual fazem parte quadros a óleo, um vasto conjunto de desenhos e diversa documentação que enquadra a sua vida e obra, peças e material que integrarão o núcleo de pintura com o seu nome, a instalar no futuro Museu Ibérico de Arqueologia e Arte.

(texto retirado da internet; mais e melhor informação se pode obter consultando a biblioteca municipal de Alcanena)

2012/10/03

Antigos Combatentes das Guerras do ex-Ultramar



Se se ampliar podem ler-se os nomes de alguns dos Leirienses mortos nas campanhas de Angola, Guiné, Moçambique.
Estandarte duma Companhia de Artilharia que combateu na zona de Mueda, o centro operacional das operações anti-guerrilha no Norte de Moçambique. As colunas de abastecimento desta zona de acantonamento das tropas portuguesas, eram sistematicamente flageladas com ataques de morteiro, rajadas de metralhadora, granadas, minas anti-tanque e anti-pessoais. Eram normalmente constituídas por 30 km de viaturas pesadas de mercadorias com tropa de proteção integrada e, por vezes, apoiadas por grupos de comandos e de operações especiais, na parte final comandadas, frequentemente, por Alferes Milicianos, muitas vezes do SAM - Serviço de Administração Militar.
 Uma boca de canhão do RAL4 em Leiria
 No Largo 5 de Outubro de 1910, zona do Papa Paulo VI
O Castelo de Leiria, sempre altaneiro ... e vistoso.
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Valeu a pena
Termos sacrificado
Os melhores anos
Da nossa juventude
Na defesa de Portugal
E da sua história?

Fica a interrogação … (Na altura estávamos conscientes de que estávamos a cumprir um DEVER)

Para quem não saiba, os ex-combatentes das guerras das ex-colónias portuguesas, recebem, anualmente, 100 €uros em média, a título de “Antigos Combatentes – Suplemento Especial de Pensão

Entretanto, na formação da pensão de velhice, o tempo de serviço militar obrigatório contou como antiguidade, mas não como entrada de remunerações.
Assim, o que é que aconteceu?

Esta pensão (a reforma como soi dizer-se) (aos 65 anos, em teoria, por enquanto) é obtida dividindo dois factores:
Dividendo: somas das remunerações entradas no tempo contado (R) (agora 40 anos)
Divisor: tempo de serviço (T)

Fazendo-se as contas facilmente se adivinha que, sendo o divisor (T) constituído com + 3 anos de tropa a que não correponde nenhum valor no Dividendo ( R ), o quociente será menor.

Tem sido esta a lógica.
Já nem se reivindicava nenhuma regalia especial como compensação do sacrifício em condiçoes de perigo de vida (quantos não imolaram as suas próprias vidas! … ) que nos foi imposto. Que se fizesse, ao menos, a justiça de considerar as remunerações auferidas enquanto prestámos o serviço militar obrigatório!
Seria pedir muito?

Em comparação com as condições escandalosas e criminosas em que muitos políticos se aposentaram, ao fim de dois mandatos na AR, PR, Ministros e outros cargos políticos, independentemente da idade, seria pedir muito? …

Nota: de acentuar que as contas que se fazem aquando do cálculo das pensões de reforma consideram outros fatores, nomedamente o fator de sustentabilidade da segurança social, mais uma invenção para ajudar a reduzir o valor final e que todos os anos vai sendo atualiazado, sempre para desfavorecer o valor da pensão, claro está, na ótica do Estado economicista e insensível.

2009/11/10

Pão para a boca!...



(clic para ampliar)

Algures, em jeito de homenagem ao Povo trabalhador.
O Povo, contudo, precisa de mais do que estas manifestações, como do pão para a boca!...
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2008/07/05

200 anos depois...


Homenagem aos Leirienses mortos pelas tropas francesas em 5 de Junho de 1808. Uma coroa de flores e o respectivo toque da banda militar de honra. 200 anos são passados. Há que recordar o passado de modo a que não se repitam os erros então cometidos.
Postada entre dois oficiais superiores do Exército, encontra-se a Presidente da Câmara Municipal de Leiria, Dra. Isabel Damasceno. Ao fundo o perfil do Castelo de Leiria.

A mesa de apresentação do livro evocativo desta triste efeméride. Estamos no Salão Nobre da Câmara Municipal de Leiria. Por coincidência ou não encontram-se gravadas em relevo numa das paredes, as palavras "LIBERDADE" e "IGUALDADE"...
Da esquerda para a direita: Vitorino Guerra, historiador; Carlos Fernandes, coordenador; Vitor Lourenço, vererador; Editor e apresentador
Vencido o passo da Portela, deixaram aí os franceses o parque de artlharia junto à igreja de S. Bartolomeu, com um corpo unido, que seria de 700 homens: o mais espalhou-se pela cidade e seus arrabaldes, matando e roubando quanto se encontrava, e, perpretando os mais agravantes atentados. Mulheres, crianças, velhos, enfermos e aleijados, era tudo sacrificado com igual impiedade. Os templos, as casas, as ruas e os campos ofereciam as mesmas cenas de mortandade, saque, sacrilégios e libertagem: nada escapou ao furor destes bárbaros. - José Acúrsio das Nevesin "O Massacre da Portela - 200 anos" - Carlos Fernandes - ed. textiverso
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2006/10/19

HOMENAGEM AO MÉRITO FOTOGRÁFICO

Isabel Pires de Lima, a actual Ministra da Cultura, visitou o distrito de Leiria, no início da semana passada, tendo encerrado as comemorações do 90º aniversário do Arquivo Distrital e homenageado o fotógrafo José Fabião.
José da Silva Fabião a receber das mãos da Ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, a Medalha de Mérito Cultural.
(Foto digtalizada a partir do semanário "A Região de Leiria" de 13 de Outbro de 2006)
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Nota, a propósito, da Zaida:
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Foi com comoção que li a notícia da homenagem feita pela ministra da Cultura ao Sr. Fabião.
O Sr. José Fabião, de 85 anos de idade, tem sido, ao longo da sua vida, o fotógrafo, por excelência, de Leiria e das suas gentes.
Orgulho-me da amizade que ele sempre me dedicou. Uma forte e sã amizade o ligou também ao meu pai, José Paiva*. Nos seus tempos de juventude, ambos jogaram basket-ball no "Leiria Ginásio Club". E, claro por aquilo que me é dado saber, o sr. Fabião, ao mesmo tempo que prestava o seu contributo à equipa, como jogador, ia tirando as fotos que tão bem ilustram uma época da cidade de Leiria.
Era ele então, na altura, o proprietário da "Fotogafia Liz" ** junto ao Parque na margem direita do rio que atravessa esta cidade.
Esta Medalha de Mérito Cultural não podia ter sido mais bem atribuída!
Parabéns, Sr. Fabião!
Permita-me que lhe dê um forte abraço de muito carinho.
Zaida
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* O Snr. Fabião fez parte da mesa de apresentação do livro sobre o seu amigo Zé (o meu sogro, falecido em 1994). É o último à direita, na primeira fotografia.
** Temos, eu e a Zaida, no nosso espólio, variadíssimas fotografias dos anos 40, com o respectivo carimbo no verso, como era da praxe e do estilo da época. Algumas dessas fotografias bastante utilidade tiveram para nos ajudar a escrever o livro a que faço referência acima. Nele se focam aspectos relevantes duma época, dum homem(José Paiva, grande amigo do Sr. Fabião e a quem se faz a devida e merecida referência) e duma cidade (Leiria).
asn