Os meus avós paternos:
António Santos
Maria das Neves Nunes
que viveram em Casal de Ribafeita - Viseu até meados do séc. XX
(Ver mais em http://utilizadores.leirianet.pt/~anunes/casal.html )
As bagas dum pilriteiro. Na encosta Nascente do morro do Castelo de Leiria. E eu que andei, há um ano atrás todo baralhado para identificar esta planta. O amigo Augusto Mota deu-me as dicas necessárias e agora não falho. Quando vejo um Pilriteiro, mesmo que não esteja em flor ou com fruto identifico-o com a maior das facilidades.
O Outono aí está ele, mesmo aqui ao nosso lado. Pela temperatura do ar nem parece. Imagem captada quem desce a Rua Cónego Sebastião da Costa Brites (1885-1948). Do lado esquerdo, a tília de que vos tenho falado nos últimos posts (Largo da Sé), com as folhas ali mesmo à mão. Já matizada, a preparar-se para o rodopio outonal que julgamos adivinhar.
Isto de previsões do tempo e das estações do ano já não é como antigamente...
Ainda não consegui tomar conhecimento do nome destas flores. Crescem nas paredes dos muros à antiga, na cidade. Continuamos na rua atrás referida. Vinha eu das Finanças, 2º Serviço, na Rua de S. Francisco e seguia para o Largo da Sé, para o edifício da "Pharmácia Paiva" onde ia almoçar em família. O dia estava lindo...ainda que os meteorogistas nos andassem a ameaçar com borrascas para a tarde.
Quem diria?!...
(A pensar na Inês (mãe, minha filha), na Mafalda e no Guilherme...e na Zaida, mãe e avó. Beijinhos e coragem. A vida é bela mesmo quando alguém põe pauzinhos na engrenagem).
resolvemos, eu e a Zaida, ir até ao Pedrógão, passar uma tarde em família. Com o Zé Paiva, a Fátima e a Ana Paiva, não sabíamos se estaria mais alguém. E estavam, confirmámos. Para começar, a Nina encarregou-se de nos chamar a devida atenção para a sua presença.
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O Toino Prestes, esse grande amigo de longa data, daqueles que nós vemos a envelhecer connosco, os anos a passarem céleres, os robalos a fazerem-nos caretas (muito mais a mim, que sou menos persistente e muito menos sabedor da arte de bem pescar à linha...ah e o Zé a fazer kilómetros, praia acima, em direcção ao Norte, a corricar...etc etc) também se fez presente, bem assim como a Sofia e os pais. Ao fim do dia, acabámos a jantar uma chanfana à moda da Sofia, que estava uma delícia. Ora digam lá que não. E não se mostra o prato todo, não vá por aí alguém descobrir o segredo da receita!
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