2014/02/06
2014/02/03
Cyrano de Bergerac - ensaio cá em casa
O meu amigo de longa data, Mário Marques da Cruz, é um dos mentores mais dinâmicos da Tertúlia Literária do Clube Recreativo de Soutocico - Leiria.
De modo que os desafios que vai lançando aos seus companheiros são constantes.
Estamos na fase de ensaiar uma representação teatral de Cyrano de Bergerac. Começámos a delinear a metodologia a seguir para ensaiar a nossa representação. Claro, o Mário é o encenador. No vídeo (uma montagem, que é o resumo de 8 minutos de gravação) digo que ele é o "ensaiador", mas não, ele é a alma e mais que a alma da equipa que se propõe levar à cena um sketch deste drama...
A fotografia e o novo Programa e Metas Curriculares de Português para o Ensino Secundário
Publicação de António Nunes.
-
link para o
Programa e Metas Curriculares de Português para o Ensino Secundário:
https://www.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fdrive.google.com%2Ffile%2Fd%2F0BxQSPO7qWKkbbmIzZFA3OE5WSlU%2Fedit%3Fusp%3Dsharing&h=jAQE5RCnV
-
link para o
Programa e Metas Curriculares de Português para o Ensino Secundário:
https://www.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fdrive.google.com%2Ffile%2Fd%2F0BxQSPO7qWKkbbmIzZFA3OE5WSlU%2Fedit%3Fusp%3Dsharing&h=jAQE5RCnV
2014/01/28
Albano Martins - as acácias floridas
Vento Noroeste forte, dizem os meteorologistas... aqui nota-se.
O poeta escreve
A natureza descreve...
Eis que as acácias aí estão, novamente, em todo o seu fulgor.
Chegar pé ante pé: não despertar
as acácias floridas.
Albano Martins
PROPOSIÇÕES IMPERATIVAS
@as-nunes
2014/01/26
Salvador Garcia Lax, "embaixador" de Múrcia (universidade - Filosofia, editor freelancer, etc etc), professor
Em mais uma sessão de poesia na Biblioteca Municipal de Alcanena no próximo passado dia 25 de Janeiro de 2014.
Abordou-se Agostinho da Silva na sua faceta poética.
Por feliz acaso, o Salvador é professor associado (é este o termo?) em Portugal, com funções subsidiadas pela União Europeia e está em Portugal - Fátima a dar lições em Espanhol, em associação com o Colégio de S. Miguel.
Trocámos livros com dedicatórias, por intermédio da Inês (minha filha) e lá fomos até Soutocico (ante-ontem) e a Alcanena. As pessoas participantes nestas duas tertúlias ficaram encantadas com a sua maneira peculiar de abordar a poesia, filosofia, etc. Uma ótima oportunidade de intercâmbio de ideias pluridisciplinares e experiência de vida literária e artística.
Estou a aguardar que o Salvador (30 anos) me disponibilize mais material para aqui deixar à vossa apreciação/consideração.
Para o mês que vem haverá mais.
A próxima poderá ser no Sarau Literário das Cortes...
Etiquetas:
biblioteca municipal alcanena,
Câmara Municipal Alcanena,
Colégio de S. Miguel,
grupo poetas alcanena,
Salvador Garcia Lax
2014/01/23
Leitura comparada de "A Capital" de Eça de Queirós e "Nome de Guerra" de Almada Negreiros
"Conversando Com" ... organização da Associação Cultural "SemprAudaz" em Leiria, ao Centro Cívico. Sessão de 21 de Janeiro de 2014 com Orlando Cardoso ... (edição original no FB desta data )
21 de Janeiro da 2014: Na SEMPRAUDAZ - Associação Cultural
realizou-se a sessão Vamos conversar com... Dr. Orlando C Cardoso. Tema: Almada
e Eça - Romance a dois? Em debate a leitura comparada de "A Capital"
de Eça de Queirós e "Nome de Guerra" de Almada Negreiros.
Sinopse
Sinopse: A Capital é o segundo volume de uma colecção que
inclui as obras de Eça de Queirós, numa nova edição que oferece ao público
textos fixados por um estudo comparativo das várias edições existentes. O
leitor, terá assim acesso, em edições correntes, ao texto fixado pela edição
crítica das obras de Eça de Queirós, levada a cabo pela Imprensa Nacional-Casa
da Moeda. O Professor Carlos Reis é o responsável pela coordenação geral, assim
como pelas introduções, prefácios e notas ao texto.
Obra que Eça deixou inacabada – em parte por recear que fosse
demasiado escandalosa para a sensibilidade dos seus contemporâneos - A Capital
só viria a ser publicada postumamente, numa edição com cortes e acrescentos de
autoria de José Maria d’Eça de Queirós, o filho do escritor. Daí o interesse de
que se reveste a presente edição, cujo texto é substancialmente diferente do
que até agora circulava. Nele descobrimos o deslumbramento, mas também a
mordacidade queirosiana com que Eça retratou a «sua» cidade, através da sofisticada
frivolidade dos meios sociais e das personagens que ainda hoje povoam o nosso
imaginário quando evocamos a Lisboa de Novecentos.
(in site da Wooks)-
Nome de guerra, romance de aprendizagem (Bildungsroman) de Almada Negreiros, foi escrito em 1925 e publicado em 1938. Para Eduardo Prado Coelho, inaugura “na nossa literatura um modelo de ficção-reflexão” (1970: 35) que só na segunda parte do século terá continuidade.
Em termos de construção narrativa, o romance representa a luta entre a personalidade do indivíduo e as normas da sociedade por adquirir uma certa autonomia. Antunes, o neófito, rebela-se contra os padrões sociais: "amava a verdade acima de tudo", "quem pensa sozinho não quer senão a verdade, as justificações são por causa dos outros".
O problema começa com a tentativa dos pais, da sociedade e dos modelos culturais e psicológicos de exercer a sua influência sobre o destino do protagonista: "É sempre assim, temos sempre que perder o nosso tempo em desfazer o bem que os outros fizeram por nós".
Mais aqui , por ezemplo
Etiquetas:
A Capital,
almada negreiros,
associações,
eça de queirós,
Manifesto Anti-Dantas,
Nome de Guerra,
Orlando Cardoso,
SemprAudaz,
Sessões literárias
Subscrever:
Mensagens (Atom)