2010/10/29

Presidencialismo? Parlamentarismo?... Entretanto chove em Portugal!

Barreira - Leiria
Largo do Papa (Largo 5 de Outubro de 1910) - Leiria
Largo da Sé/Rua D. Sancho I - Leiria
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O ambiente carregado, cidade quase deserta, o que é do movimento intenso do Centro Histórico de Leiria de outros tempos?, pensamentos sombrios, o País suspenso da aprovação ou não do Orçamento do Estado para 2011, os portugueses a verem a vida a andar para trás...
passei pelo blogue do Clube dos Pensadores e desabafei:

Bom dia, de chuva!...água por todos os lados...Até as sondagens auguram água, muita água. Que nos vai chegar até ao nariz. E vamos lá a ver como é que todo este cenário esquisito em que somos personagens participantes vai acabar.
Não acredito na solução de se entregar o Governo ao PSD sozinho. Até pelos antecedentes que já experimentámos. Também não vejo solução num outro Governo que possa sair da actual ou da expectável composição da Assembleia da República.
Ou seja, estou descrente do actual sistema político!
Que fazer, então?
Um Governo de iniciativa Presidencial com o compromisso dos partidos políticos com assento na Assembleia da República o não derrubarem sem a aquiescência do PR? Ou seja, os partidos concederiam uma moratória até às próximas eleições, a um Governo de Salvação Nacional. Seguir-se-iam, num prazo máximo de 2 anos:
1- Revisão da Constituição;
2- Eleições gerais.
Está visto que chegados a esta fase da vida colectiva, em que inevitavelmente, têm que ser tomadas medidas drásticas, anti-populares, todos nós estrebuchamos, reclamamos, já estamos a prepararmo-nos para ir para a rua, parece não haver solução política que possa sair desta ou duma próxima (com os mesmos actores) Assembleia da República.
É a minha opinião, disse.(com ligeira adaptação)
António Nunes

Sexta-feira, Outubro 29, 2010 11:15:00 AM

Lírico, estarão a pensar!
Talvez!...
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2010/10/24

Almofala de Cima - Figueiró dos Vinhos: Inauguração de um Museu especial


Um dos momentos da sessão solene de inauguração do Museu de Almofala. O Dr. Arménio  Vasconcelos no uso da palavra, ao seu lado direito o ilustre Académico Prof. Dr. Fernando Paulo, ao seu lado esquerdo, o Prof. Dr. António Maia Navais, académico de reconhecido mérito na área da museologia e que muito colaborou para que esta obra acabasse por ser o êxito que está à vista de todos (palavras de Arménio Vasconcelos). Por esse facto, foi descerrada uma lápide evocativa na entrada principal do Museu, "com gratidão ao prof. António Maia Navais em reconhecimento do seu valor". Na extrema direita da foto vê-se Adélio Amaro, dinâmico editor (Ed. Folheto), jornalista e Presidente da Associação de Investigação e Cultura dos Açores/Leiria (AICAL) .
Dia 23 de Outubro de 2010. Almofala de Cima no concelho de Figueiró dos Vinhos.
Tive o privilégio de estar presente na inauguração oficial dum belíssimo Museu, da iniciativa do meu ilustre amigo, Dr. Arménio de Vasconcelos, contando com uma adequada requalificação das instalações familiares, habitação e de lavoura, que ainda hoje fazem parte da conceituada e reconhecida "Casa Agrícola Rego Vasconcelos".
Para além desta singela reportagem que aqui me proponho publicar, muito mais e com muito mais propriedade, é apresentado no sítio na internet, da autoria do próprio mentor deste excepcional projecto cultural, de endereço: http://museudealmofala.blogspot.com/
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Como ia a dizer, parti de Leiria, na companhia de José Vaz, mui sabedor e exímio praticante das coisas ligadas ao Folclore Regional (é, à data, Presidente da Direcção do Rancho da Região de Leiria), metemos caminho pelo IC2 até Pombal, daqui derivando para o IC8. Logo a seguir a Ansião, cortamos na direcção de Aguda até ao corte para Almofala. Chegámos cedo, afinal Portugal até é um País pequeno ainda que queiramos acreditar que somos um povo de Alma grande. Mau grado os agoirentos "Velhos do Restelo"!
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Os convidados foram chegando, muito bem recebidos - sem espanto algum, como é evidente - o Rancho Folclórico de Almofala de Baixo trajado a rigor, a cantar, a tocar  e a dançar pela Rua Principal na direcção da eira do museu, local privilegiado para a sua actuação. Um primor!
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Um dos pontos altos desta sessão foi a homenagem prestada ao grande pintor, Carlos Alberto Santos, de cuja obra está patente uma mostra de quase cem miniaturas de sua autoria (conforme se vê nas paredes da sala da foto onde, em primeiro plano se pode observar uma estatueta antiga e muito simbólica, conhecida por  "S.Pedro das Botas". A esta estatueta muito se referiu o Dr. Rui Silva, Presidente da Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos que, na sua oportunidade de falar, também evocou José Malhoa (nasceu nas Caldas da Rainha mas viveu muitos anos e morreu em Figueiró), tendo referida a intenção de se fundar na sede do concelho um Museu em sua honra.
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O artista plástico Alcídio Marques, meu conterrâneo de Viseu, que também aparece no filme que integra este post, ofereceu ao Museu um quadro pintado expressamente para este evento, no qual ficou gravado em sobreposição, um poema alusivo, dito com todo o fervor por Libânia Madureira. A letra do poema pode ser   copiada por captura da frame correspondente do filme ou ser obtida por e-mail dirigido ao autor deste blogue.
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Libânia Madureira, José Vaz e Miguel Prates, declamaram, com a arte e vigor que lhes é reconhecido, belos poemas a que o público presente não regateou palmas.
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Por fim, usou da palavra o Chefe de Gabinete do Governador Civil de Leiria, Dr. Carlos Lopes, que teceu rasgados elogios a esta meritória iniciativa.
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Podem apreciar-se outras fotografias deste evento seguindo o link "YouTube" abaixo.
... Pode-se observar com tempo, imagem a imagem, clicando no Play/Stop.


Posted by Picasa (c) Fotografia e Filme de as-nunes

2010/10/21

Moita Redonda - Fátima; recanto encantado num cantinho Português

Hoje levantei-me com as galinhas. Tinha a incumbência de levar os meus dois netos, o Gui e a Mafalda, à Escola, em Fátima.
Comecei por tirar uma fotografia do nascer do Sol, segunda foto, da esquerda para a direita, no fundo do conjunto. Nos Lourais a olhar na direcção de Famalicão das Cortes. Claro, estamos em Leiria, mais precisamente, na freguesia da Barreira.

Já no regresso, mas ainda em Fátima, como tinha o dia controlado em termos de outras obrigações inadiáveis, dei-me ao luxo de parar na localidade de Moita Redonda, na freguesia de Fátima.
Não conhecia este local pitoresco, extremamente recatado mas com recantos e vistas de puro espanto.

Clicando-se em cima desta montagem podem observar-se os pormenores das tomadas das várias fotografias. O programa que uso é o Picasa, da Google. Posso garantir-vos que as fotos de 10 Mp, no tamanho máximo, conseguem colocar-se por up-load directo usando-se a tecnologia da Blogger/Google e a sua visualização ampliada proporciona a observação dos mais ínfimos pormenores. Uma maravilha, de uso simples e extremamente prático.

O Castelo que se destaca no horizonte, na última foto da direita da parte de baixo é o de Ourém.

Já que, nesta oportunidade, me foi dado o privilégio de estar aqui, neste recanto tão peculiar, aqui deixo retratados os pormenores que não me cansei de admirar por todos os cantos e lados desta terra, particularmente, na área dos Casanhos (segundo me informou uma senhora, dos seus 65 anos, tudo começou com a vinda para esta zona duns seus antepassados que designaram essa área por Casanhos. Ter-se-ão fixado aqui há três gerações atrás, séculos XVIII/XIX).

Aqui se situa uma casa/santuário da irmã Lúcia, uma das videntes de Fátima, recentemente falecida...

Há sempre um Portugal desconhecido, ao virar duma estrada secundária. É só uma questão de se prestar atenção às nossas coisas, quantas vezes por nós completamente desprezadas em detrimento de outras mais badaladas nos itinerários do turismo comercial e de massas.
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Acerca da montagem fotográfica acima:
a 5ª fotografia, na parte superior, da esquerda para a direita, retrata um pôr-do-Sol do dia anterior. Instantâneo captado na direcção Lourais - Famalicão das Cortes, estava o fotógrafo (quem será?!) na freguesia da Barreira-Leiria. Ficou neste conjunto por distracção minha, só agora reparei... (22/10/2010-10h15)
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2010/10/20

POUSOS - Leiria: Que o Senhor dos Aflitos nos ajude!...


Ainda bem que há quem se esteja a preparar para a Festa com tanta antecedência e entusiasmo!

Pousos é uma povoação limítrofe da cidade de Leiria.
Pelo que se vê, os festeiros que preparam as festas de 2011 em honra do padroeiro da terra, nasceram em 1961. Terão, portanto, 50 anos, quando chegarem os festejos populares e religiosos do próximo ano.

Apesar de todas as desgraças anunciadas para o nosso País parece que a campanha de angariação de fundos não está a correr mal de todo.
Quem sabe se o Ministro das Finanças e o Primeiro Ministro Sócrates não estarão a fazer mal as contas e afinal não estamos assim tão nas lonas como isso?!...

Que o Senhor dos Aflitos nos valha!...

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2010/10/18

Leiria: olhares da Rua do Lis

Em tempos de desassossego (ai o Orçamento do Estado 2011, ai os nossos orçamentos familiares, ai a nossa vidinha a andar para trás!...) o que nos vale é que ainda há quem encare a situação com toda a calma (autêntica, espero eu!...)


(Vale a pena ampliar - clic)
Por estes dias de Outubro...
Instantâneos olhados desde a Rua do Lis.
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A semana começa com notícias indiciadoras das convulsões sociais que por aí vêm, por causa do Orçamento do Estado para 2011!...
Vai ser um desassossego, está-se mesmo a ver!...
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2010/10/14

Êxtase e inquietude!...

Descendo a Rua de Martingil, no lugar de Marrazes, a maior freguesia do Concelho de Leiria, hoje, ao finar da tarde, olhar na direcção da cidade. Panorama imponente do Castelo de Leiria, do casario da cidade, do Santuário da Nª Sra. da Encarnação, dos montes da Maúnça e do enfiamento da Serra dos Candeeiros, o azul do céu com um fundo de cinzento do nevoeiro a enfeitar-se para a noite que aí vem...
Lá em baixo, segue o famoso IC2, em obras de alargamento e outras melhorias (que bem precisado estava nesta zona do seu percurso), a caminho do IC36 (logo a seguir à curva ao fundo), que vai ligar a A8 à A1 cruzando os lugares da Mourã, Telheiro, Vale de Lobos, Vale do Lis/Cortes, Pousos. Itinerário de 10 km, talvez não tanto, com um viaduto sobre o Vale do Lis, um túnel (no Telheiro) e uma área de grande contestação porque a opção foi de corte de terrenos em profundidade e a céu aberto quando as populações reclamavam um túnel; Casal dos Maios/Pousos.
Obras em bom ritmo, quem diria que há crise de obras públicas?
Já estavam em pleno andamento antes das últimas medidas drásticas tomadas pelo Governo, quando não lá teriam ficado para as calendas gregas! É claro que também estava em jogo o lobby das Auto-Estradas! Ligar a A8 à A1 nesta zona do País é ouro sobre azul tendo em vista poder criar-se/fortalecer-se mais uma fonte de receita através da futura portagem dessa via (mais próxima do que muitos de nós estamos a imaginar).
De qualquer modo, um conjunto de obras, de importância nitidamente relevante para toda esta estratégica área geográfica de Portugal.
Ao fim da rua, ao longe, para os lados da Barosa, logo atrás, Marinha Grande, Vieira, o Atlântico a abrir a cama para o Sol se deitar!...

Hoje, ao cair da tarde, no lugar dos Marrazes, sobranceiro ao Arrabalde, leito do Rio Lis, águas a correr devagarinho, mansamente, ao encontro do Rio Lena, aqui mais ao lado direito da fotografia, próximo, na Barosa, os dois, juntinhos, unidos para sempre, a namorar em direcção à Praia da Vieira...
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O Orçamento do Estado para 2011 a ensombrar o êxtase destes poéticos momentos!...
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2010/10/10

HOMEM, ABRE OS OLHOS E VERÁS




Homem,
Abre os olhos e verás
Em cada outro homem um irmão.


Homem,
As paixões que te consomem
Não são boas nem más.
São a tua condição.


A paz,
Porém, só a terás
Quando o pão que os outros comem,
Homem,
For igual ao teu pão.

(A Esperança Desesperada)
Armindo Rodrigues
__________________________________

 (Armindo Rodrigues - Evocação de um Poeta quase esquecido) 


(...) 
Ou no sentido dialéctico de sempre inquirir a realidade social e humana que o rodeava, sabermos ainda que na vida e na poesia sempre Armindo Rodrigues ergueu a sua voz, falou alto e com justiça, participou corajosamente no acto de emendar o rumo da História que, como poucos de nós, viveu por dentro nas linhas cruzadas da própria vida e do tempo que lhe coube viver:

Toda a justiça é injusta, porque julga,
toda a ordem desordem, porque impõe,
toda a verdade errada, porque muda.

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2010/10/07

Castanheira de Pêra - Centenário da República


Comemorava-se o Centenário da República com uma Exposição, na «Casa do Tempo», subordinada ao tema "A Cerâmica e a República", de peças das mais representativas de Rafael Bordalo Pinheiro.
Encontrei e tive oportunidade de trocar algumas palavras com Kalidás Barreto, um velho camarada de lides políticas e sindicais dos tempos do imediatamente pós- 25 de Abril de 1974. Kalidás Barreto, nesses tempos, tinha uma postura sindical muito mais radical do que defendia o seu partido. Por meu turno, acabei por participar do Congresso de Fundação da UGT, em contraposição à CGTP. A talvz imaginária divisão entre Unidade e Unicidade Sindical. Velhas lutas. Jovens entusiastas à procura dum rumo novo para a novel Democracia com a qual se estavam a escrever as primeiras letras da III República.

Entretanto, não quero deixar de exprimir aqui e agora o meu louvor ao trabalho desenvolvido pelo Núcleo de Leiria da ASSP (Associação de Solidariedade Social dos Professores), que organizou esta excelente visita-convívio, para vincar também a comemoração do Dia Internacional do Professor.

Bem gostaria de deixar mais notas sobre este convívio. Muita simpatia, bom convívio, cooperação excelente da Câmara Municipal de Castanheira de Pêra (que nos proporcionou um excelente passeio guiado pela espectacular zona serrana do concelho).

O espaço dum blogue não me permite, porém, tais veleidades. Pelo menos para já. Fica aqui a promessa de voltar com mais algumas fotos  elucidativas.
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A UGT e a CGTP já formalizaram um acordo de unidade na acção para a "Manifestação Nacional de 24 de Novembro de 2010" contra as medidas de combate ao déficit preconizadas pelo Governo para 2011. (8 OUT 2010 - últimas notícias)
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2010/10/03

O Estado e a Justiça Fiscal

"O Estado contemporâneo alimenta-se de impostos pagos pelas empresas e pelos cidadãos. Neste ensaio sobre justiça fiscal pretende-se reflectir sobre o eterno problema da repartição da carga tributária entre os contribuintes: tributar mais os rendimentos ou mais o consumo? Conceder benefícios fiscais? A quem?A questão da justiça fiscal é também o problema da despesa pública descontrolada e do efeito no aumento dos impostos gerado por fenómenos como a corrupção e a fraude fiscal, que crescem com apoio em leis complexas, tribunais formalistas e sigilo bancário encobridor."




Numa altura em que, com a cobertura legal da Lei Fiscal em vigor, se aumentam duma forma brutal as Receitas Fiscais, vem a propósito ler-se com atenção, o derradeiro contributo para uma boa aplicação dos princípios basilares do Direito Fiscal ao serviço do Estado e do seu Povo, prestado por um homem nobre e de causas, como sempre foi o Professor  JL Saldanha Sanches, falecido em Maio passado.





J. L. Saldanha Sanches
Fundação F M dos Santos
Relógio d´Água Editores -  2010

Escreveu esta frase lapidar:
"Hoje em dia, em Portugal, a crise geral do Estado social prestador obriga a uma distribuição de sacrifícios que, para ser legítima, deverá atingir todas as camadas da sociedade."


A meditar em consciência! Por todos nós, Portugueses!...


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2010/10/01

Vem aí a IV República?


Alguma coisa se deveria fazer quando o sistema político e administrativo da Nação entra em plano inclinado em direcção ao colapso.
Mas, caros amigos e compatriotas.
Como é que vamos levar à prática tantas, tão diversificadas e tão "originais" propostas como as que temos ouvido por aí, a esmo?
Temos que ser realistas. Sabe-se que a sociedade humana funciona de acordo com regras que foi o próprio homem que as engendrou. Que se têm vindo a refinar com o decorrer dos tempos. Que estamos concebidos para lutar pela sobrevivência. Que, nesta sequência, somos egoístas.


Como dar a volta a este círculo vicioso?
No caso concreto dos países que vivem em regimes Democráticos. Quem vai tomar a iniciativa de alterar o sistema vigente em Portugal, por exemplo? Alguém sabe, no estado actual da Nação? A Assembleia da República nos termos precisos e estritos da Constituição?
A mudança radical que, quando confrontados com situações concretas como a que estamos a viver, somos levados (os que são lesados e ficam no limiar ou mesmo em estado de pobreza) a propor, será que alguma Assembleia da República irá levar avante tal iniciativa? Claro que não.


A alternativa seria uma Revolução. Quem é que encabeça e fica a liderar os processos revolucionários? A História já se encarregou de nos mostrar à saciedade em que é que esses PREC acabam. Experiências, teorias novas que não são mais que as mesmas de sempre envoltas em embrulhos ilusoriamente sedutores!...



Muito sinceramente, à medida que a marcha inexorável do tempo vai passando pelas nossas vidas, cada vez vamos ficando mais desiludidos com o animal que somos! Uma besta quadrada!


Resumindo e concluindo.
O que é que cada um de nós deve fazer? Vamos para a rua fazer manifestações contra o "sistema"? Vamos destruir o "sistema" partindo a louça toda?
Ocupamos a Assembleia da República e decretamos uma Nova Constituição? Nós, quem?!...
Vira o disco e toca o mesmo!
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(texto adaptado de um comentário escrito no "Clube dos Pensadores" no calor da "refrega" dum debate sobre o actual estado da Nação)
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De candeias às avessas!

Cá andamos, de candeias às avessas, às voltas com o Futuro...

Que mais nos irá acontecer?!...

Apesar de tudo o Rio Lis está lindo. Aos meus olhos, pelo menos!
E continua a correr para o mar!...

Unidos Venceremos!...
Assim os nossos políticos que têm a missão de governar correcta e justamente o nosso País, se consciencializem que não podem desbaratar o erário público e que têm a obrigação indeclinável de zelar por este Povo como um todo.


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Uma vindima ali em frente...

(clic para ampliar)

Duma janela (indiscreta) de minha casa...
Uma vindima na antiga, conhecida pelo nome de "Quinta do Cabreiro", assim me ensinaram quando era membro da Junta.
A ocupar uma parte da Carvalhinha e outra nos Lourais, uma tira a poente da Rua dos Lourais.
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