2014/03/12

A minha alma à solta em Leiria ...



Estava eu às voltas com umas contas manhosas e decidi fazer um intervalo ... longo, temos que convir...

Olhar sobre a Sé de Leiria ...



Olhar sobre a Sé 
de Leiria, 
com saudade
do antigamente de ontem
de hoje
e do que há-de vir
este meu olhar retido
instantâneo
vivo e vazio ao mesmo tempo
documento etéreo
símbolo volátil do
próprio pasmar do tempo ...


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Tenho andado pelo Facebook mas é aqui que me sinto mais resguardado. Quero eu dizer, continuo a preferir este meu blogue para aqui anotar as minhas ocorrências. Esta aconteceu há uns quinze dias atrás...


2014/03/04

Crónicas dispersas (noutro blogue) sobre Alcanena e o Grupo de Poesia e Cultura da sua Biblioteca Municipal

Em vésperas do Centenário da Fundação do Concelho de Alcanena: 8 de Maio de 2014.


http://caminhosentrelacados.blogspot.pt/search/label/encontros%20de%20poetas

Seguindo este link podem consultar-se as várias reportagens que eu escrevi em anos passados... noutro dos meus blogues.




Para que conste destas minhas memórias sobre Alcanena e os meus companheiros do Grupo de poesia e Cultura da sua Biblioteca Municipal.

Encontro de Poesia e Cultura na Biblioteca Municipal de Alcanena em 23 de Fevereiro de 2014

 Um aspeto da sala da Biblioteca Municipal de Alcanena com o Grupo de Poesia e Cultura reunido... ia-se falar de Pompeu Miguel Martins.
 O Diretor da Biblioteca Municipal de Alcanena, Óscar Martins, ladeado por Lúcia Perdigão e Vicente Batalha.
 Em 1º plano, Perpétua Frazão, que vai expor pintura sua, inauguração no dia 9 de Março de 2014, 16 horas, na Galeria Maria Lucília Moita (Casa da Cultura - Alcanena).

 Vicente Batalha, coordenador das comemorações do Centenário do Concelho de Alcanena (fundado em 8 de Maio de 1904).






 Salvador Garcia Lax, Zaida Nunes ...

2014/03/03

Academias de Futebol: uma oportunidade a não desperdiçar no âmbito mais lato da formação integral dos Jovens.



2014/02/26

Paco de Lucía: "El dueño del flamenco"

Morreu, hoje, aos 66 anos, Paco de Lucia, "El dueño del flamenco"...
Um dos maiores intérpretes da guitarra flamenca, de todos os tempos.
A mãe era portuguesa, de Castro Verde, chamava-se Lúcia.
Mais uma referência da geração de 60 que parte para sempre... Rumo sem coordenadas!!! ...

2014/02/25

Jesús Lizano: pela anarquia poética!




“Olá, companheiros! Digo companheiros porque sou comunista. Mas, que é o comunismo? Perguntam-se alguns. Pois o comunismo é o máximo ideal humano. E em quê consiste esse máximo ideal? Perguntam-se outros. Muito simples. Consiste em ver-nos todos únicos e companheiros. Todos, todos os seres humanos. Por isso somos uma mesma espécie e compartilhamos problemas comuns. Portanto, há que descartar os comunismos que não nos veem a todos como companheiros: O comunismo religioso, que nos divide em bons e maus, ou o comunismo político, que já demonstrou, depois de alcançar o poder, que nos divide em amigos e inimigos. Eu sou comunista poético e vejo-vos a todos únicos e companheiros.”

Jesús Lizano
(trad. de Salvador García Lax que já tem no prelo a sua obra "Lizania em Lusitania - Antologia Poética")
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Conheci há uns meses atrás, o Salvador Garcia Lax, de Murcia, Espanha. 
Tenho tido o privilégio de conviver com ele em tertúlias literárias/poéticas, nomeadamente nos "Serões Literários das Cortes", "Clube Recreativo de Soutocico", "Grupo de Poesia e Cultura da Biblioteca Municipal de Alcanena".

Está presente no Facebook e na blogosfera.
É filósofo de formação académica e professor.

É um apaixonado da obra poética e filosófica de Jesús Lizano. 

Estou a ler com todo o entusiasmo a antologia de Jesús Lizano. Obrigado por me teres dado a oportunidade de dar o meu modesto contributo para que a sua edição em português fosse avante!

Abraço...

2014/02/16

A história trágica da capela das Chãs - Regueira de Pontes - Leiria







Demolida a capela eis os seus despojos, ao Deus dará, em frente à entrada para a nova Igreja!
- Mais aqui
Em tempo:(20-02-2014)
... (pode ler-se aqui)
É assim que a memória destes sítios rurais habitados, organizados, laborados e cultuados
 desde há mais de 5 mil anos desaparece com o cliché popularucho da «modernidade».
Chãs significa «terras rasas, planas». É o que fazem estes autarcas: em vez de conservar
r e restaurar, arrasam. Contra o «tempo da miséria»? Ora, eles e os políticos que os
cooptaram, com o gastar perdulariamente os dinheiros públicos e privados, é que levaram
 à miséria – doravante moderna - em que os portugueses vão entrando... mas empenhados
 no bom «look» e na fachada de rico.
Fonte: http://www.jornaldeleiria.pt/files/_Edicao_1358_4c4712b58c6e1.pdf
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É de todo o interesse ler atentamente o comentário, neste post, do Dr. Luís Lourenço...
@as-nunes

2014/02/10

Moçambique depois de os portugueses lhe chamarem Moçambiqui