2007/09/14
Segurança?!...
2007/08/27
A Beleza acontece quando tu SORRIS...
Temo-nos deixado levar pelas ondas do Tempo, horário, meteorológico, humorístico ou mais casmurrento.
A Poente, a continuação da encosta do lado de cá do Rio, terrenos em forte declive, mas de bom cultivo e pastoreio, uns restos de pomar, de vinha e de pinhal. Lá ao cimo pressente-se a estrada de S.S. Salvador que leva, depois de se passar pela Carvalhinha e pelo Pinhal Verde, à sede da freguesia, a Barreira; com a sua Igreja Matriz dedicada ao SS Salvador, o Solar do Visconde e respectivo jardim exótico e secular, o seu casario à volta das antigas casas Senhoriais dos Guerras e dos Oliveira Simões, vinhas e pomares a perder de vista…
O dia amanhece lindo, a confirmar o quão volúvel o Tempo se nos está a apresentar, como que a enviar-nos avisos, alertas! Para nos animar, talvez, o Sol brilha e encanta. Faz-nos Sorrir…e que nos faça pensar, também.
Fiz umas experiências com a tele-objectiva, coisa simples, da minha inseparável máquina fotográfica.
É uma pequena amostra desta sessão fotográfica matinal que vos quero mostrar, agora, aqui…
Bom dia!
Façam favor de ser Felizes!
Sorriam!...
Ao fim da tarde não resisti a voltar a fotografar a vista panorâmica que se abarca desde a varanda virada a nascente. Só que desta vez as Cortes e toda a Sra. do Monte (o monte sobranceiro que detém esse nome por lá ter sido fundada a capelinha da Sra. do Monte, a que só poderá ser reconhecida na foto - lá no alto - por quem conhecer este sítio) apresentam-se com a luminosidade espantosa da luz do Sol poente.
E pensar, por associação de ideias com os momentos dramáticos que os Gregos estão a viver neste preciso momento, que todo aquele Monte, encostas e outras áreas desta zona, arderam completamente num fogo terrível, em 2005. Posso garantir-vos que, nessa altura, eu e outros populares, ouvimos e vimos o diabo à solta. Lufadas de ar negro de fumo, ruído cavo, medonho, abafado que sufocava, atravessou o vale e, como que nos queria atemorizar, a nós que estávamos do lado de cá. As populações das Cortes e arredores juntaram-se aos bombeiros e lutaram que nem uns bravos, na defesa dos seus bens e do seu próprio habitat.
A vida neste Planeta Terra, alvo de tantas e tão vis cobiças de toda a ordem, bem precisada está que sejamos capazes de reflectir no melhor caminho a seguir, sem rancores, sem guerras, sem ganâncias desmedidas.
Precisamos urgentemente de reencontrar a alegria de Viver e SORRIR!
(clicar nas fotos para ampliar)
2007/06/28
Magnólia grandiflora - Cortes - Leiria
A localidade das Cortes tem uma história muito rica e entrelaçada com factos e personalidades de alto relevo, não só na vida de Leiria, mas também de repercussão nacional (Afonso Lopes Vieira, João Soares (pai de Mário Soares), Casa-Museu do mesmo nome e outros).Nesta oportunidade estou a cingir-me às árvores típicas desta localidade, monumentais, bem se pode dizer. Aquela que agora se mostra é uma magnólia grandiflora com as suas belas e alvas flores tão características. Esta árvore encontra-se no mesmo pátio da pimenteira bastarda do post anterior.
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"O gosto pela floricultura tem-se desenvolvido muito; mas para progredir, é necessário saber o verdadeiro nome das plantas. A colocação das etiquetas nas plantas dos jardins públicos são lições práticas de botânica e o melhor método para vulgarizar os seus nomes.» (Jornal de Horticultura Prática, Vol. XIII, Abril 1882, p. 79)". Refª recolhida do dias-com-arvores
Estas lições práticas são sempre actuais. Não nos podemos esquecer que muitos de nós não temos os conhecimentos básicos de botânica para poder identificar sem ajuda, uma planta vulgar, muito menos plantas e árvores exóticas colocadas em jardins e outras zonas públicas. O problema é que, por mais que se insista, parece que é uma operação complicadíssima colocar estas placas. Porque será? Não há botânicos disponíveis? Não há dinheiro?
Claro que esta observação é extensiva a variadíssimos jardins da zona de Leiria. Por exemplo: Jardim Luís de Camões (cidade); Jardim do Solar do Visconde da Barreira (uma preciosidade parece que escondida); as variadíssimas árvores plantadas nos passeios e separadores das ruas e avenidas de Leiria e tantos outros casos.