Jacques Romain Georges Brel (Ltspkr.png pronúncia do nome em francês) (Schaerbeek, 8 de Abril de 1929 — Bobigny, 9 de Outubro de 1978) foi um autor de canções, compositor e cantor belga francófono. Esteve ainda ligado ao cinema de língua francesa. Tornou-se internacionalmente conhecido pela música Ne me quitte pas, interpretada e composta por ele. (Wikipédia)
2014/04/08
No 85º aniversário de Jacques Brel
Jacques Romain Georges Brel (Ltspkr.png pronúncia do nome em francês) (Schaerbeek, 8 de Abril de 1929 — Bobigny, 9 de Outubro de 1978) foi um autor de canções, compositor e cantor belga francófono. Esteve ainda ligado ao cinema de língua francesa. Tornou-se internacionalmente conhecido pela música Ne me quitte pas, interpretada e composta por ele. (Wikipédia)
2014/04/03
Tanta fotografia! Tão pouco tempo para as admirar!
Uma poupa e as antenas dum radioamador
Precisamente na torre, cheia de antenas de radioamador, que há 20 anos instalei em cima do telhado cá de casa...
Acabei, também, por fotografar a dita camélia; talvez já não valha a pena voltar a apresentá-la. Já aqui a mostrei.
2014/03/31
Poetrix - poema com um máximo de trinta sílabas métricas, distribuídas em apenas uma estrofe, com três versos (terceto) e título
2014/03/22
Cyrano de Bergerac - representação teatral de um fragmento da obra literária mundialmente reconhecida
2014/03/19
O meu pai fez 90 anos em 13 de Março de 2014; juntámo-nos quase todos, em S. Pedro do Sul, na Adega do Ti Joaquim
A Sildina, a Lurdes, a Isabelita (a caçula dos irmãos), o Vitor e eu ... o nosso pai Daniel e a mãe Encarnação.
A Serra de S. Macário, talvez também a Arada ou Montemuro...
2014/03/14
Pormenores do Coreto de Sta Catarina da Serra - Leiria
Provavelmente o ferro foi forjado na
A este propósito será uma boa pista seguir o link A ARTE DO FERRO FUNDIDO EM PORTUGAL NO SÉCULO XIX.
Na sequência do nosso post sobre o festival “O Chícharo da Serra” que decorre no próximo fim-de-semana e sobre o coreto, a ForSerra – Associação Desenvolvimento e Gestão Património de Santa Catarina da Serra, acedeu simpaticamente ao nosso pedido e enviou-nos uma imagem do mesmo, que reproduzimos.
A ForSerra explicou também o seguinte: “Estava situado no actual Jardim “Luís de Camões”, em Leiria. Em 1947, após a queda de uma árvore sobre a estrutura, foi comprado à Câmara, em hasta pública, e trazido para Santa Catarina da Serra. Restaurado em 2008, foi construído na Fundição de Massarelos, Porto, no ano de 1889. Com 119 anos, é o coreto mais antigo da Região de Leiria.”
Ou seja, apesar de Leiria se querer desfazer dele, mesmo assim não foi totalmente a custo zero… mea culpa pela gralha – mas mesmo assim deve ter ficado a preço de saldo!
2014/03/12
A minha alma à solta em Leiria ...
Olhar sobre a Sé de Leiria ...
Olhar sobre a Sé
de Leiria,
com saudade
do antigamente de ontem
de hoje
e do que há-de vir
este meu olhar retido
instantâneo
vivo e vazio ao mesmo tempo
documento etéreo
símbolo volátil do
próprio pasmar do tempo ...
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Tenho andado pelo Facebook mas é aqui que me sinto mais resguardado. Quero eu dizer, continuo a preferir este meu blogue para aqui anotar as minhas ocorrências. Esta aconteceu há uns quinze dias atrás...
2014/03/04
Crónicas dispersas (noutro blogue) sobre Alcanena e o Grupo de Poesia e Cultura da sua Biblioteca Municipal
http://caminhosentrelacados.blogspot.pt/search/label/encontros%20de%20poetas
Seguindo este link podem consultar-se as várias reportagens que eu escrevi em anos passados... noutro dos meus blogues.
Encontro de Poesia e Cultura na Biblioteca Municipal de Alcanena em 23 de Fevereiro de 2014
2014/03/03
2014/02/26
Paco de Lucía: "El dueño del flamenco"
Um dos maiores intérpretes da guitarra flamenca, de todos os tempos.
A mãe era portuguesa, de Castro Verde, chamava-se Lúcia.
Mais uma referência da geração de 60 que parte para sempre... Rumo sem coordenadas!!! ...
2014/02/25
Jesús Lizano: pela anarquia poética!
“Olá, companheiros! Digo companheiros porque sou comunista. Mas, que é o comunismo? Perguntam-se alguns. Pois o comunismo é o máximo ideal humano. E em quê consiste esse máximo ideal? Perguntam-se outros. Muito simples. Consiste em ver-nos todos únicos e companheiros. Todos, todos os seres humanos. Por isso somos uma mesma espécie e compartilhamos problemas comuns. Portanto, há que descartar os comunismos que não nos veem a todos como companheiros: O comunismo religioso, que nos divide em bons e maus, ou o comunismo político, que já demonstrou, depois de alcançar o poder, que nos divide em amigos e inimigos. Eu sou comunista poético e vejo-vos a todos únicos e companheiros.”
Jesús Lizano
(trad. de Salvador García Lax que já tem no prelo a sua obra "Lizania em Lusitania - Antologia Poética")
2014/02/21
2014/02/16
A história trágica da capela das Chãs - Regueira de Pontes - Leiria
Demolida a capela eis os seus despojos, ao Deus dará, em frente à entrada para a nova Igreja!
- Mais aqui
Em tempo:(20-02-2014)
... (pode ler-se aqui)