Nem tanto ao mar nem tanto à terra? Já não sou tanto de ir para a praia como era noutros tempos que já lá vão! ...
Freguesia das Cortes - Leiria
Nem tanto ao mar nem tanto à terra? Já não sou tanto de ir para a praia como era noutros tempos que já lá vão! ...
Freguesia das Cortes - Leiria
Lembram-se? Estávamos em 1998, no Largo da Sé,em Leiria, na sede da UAPR - União das Associações Portuguesas de Radioamadores.
A fotografia está propositadamente distorcida para vos avivar a memória. Está tudo QRV? ... Saudades, amigos!
No Marachão, em Leiria, ali perto da Ponte da Fonte Quente e do espelho de água do Rio Lis.
Há muito tempo que ando para deixar aqui registado que, finalmente, fiquei a conhecer pelo nome próprio esta árvore: a catalpa.
Nome Vulgar: | Catalpa |
Família: | BIGNONIACEAE |
Género: | Catalpa |
Nome científico: | Catalpa bignonioides |
O tempo anda meio enfarruscado, a pedir chuva. A temperatura oscilante, a meteorologia retirada das observações dos satélites, meia-baralhada.
As árvores cá vão andando menos mal. Apesar da doença do nemato do pinheiro bravo, que anda a dar muitas dores de cabeça às pessoas, particularmente os industriais de serração e os proprietários, que têm razões para andar preocupadas com o fenómeno.
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nota: prometo que vou deixar aqui escrito o nome da doença do pinheiro, parece que muito perigosa para a espécie e que se tem propagado porque, segundo também já li, os responsáveis técnicos não tiveram na prescreveram a terapêutica mais adequada.Que não saía dum determinado raio de acção, diziam e escreveram nos relatórios. Afinal saiu e parece que já não há grande capacidade de a controlar. Será que vamos ficar sem as florestas de pinheiros? Aqueles que escaparem aos incêndios?
Que o Futuro de S. Tomé e Príncipe venha a proporcionar motivos de muitos e abertos sorrisos às crianças deste país.
Um grupo de amigos do Eugerque, junto à Maternidade Agostinho Neto
Nª Sra. do Carmo, venerada com muita convicção pela população de S. Tomé.
O Eugerque emprestou-me estas fotos para digitalizar. Da próxima vez que for à sua terra-natal que nos traga mais fotografias.
Há uns dias que o jardim não era regado. Deixei que a água corresse um bocadinho, junto a um muro. Começou a ouvir-se o som característico da água corrente como se fosse a murmurejar pelo meio dos seixos dum ribeiro. Não resisti a fazer este vídeo...para partilhar convosco.
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Já que estamos a trocar algumas impressões: Fiz também o upload para o YouTube. A qualidade da imagem não parece ser tão perfeita como através do Picasa. Ora reparem...
Até posso admitir que há razões de queixa do Governo! Aliás, por muito bons que nos queiram fazer crer que são, os últimos Governos de Portugal pouco mais têm feito que gerir a conjuntura.
Uma coisa é certa. Não se devia tolerar que o Ambiente fosse tão conspurcado com cartazes de toda a ordem, paineis publicitários, mesmo a maior parte dos que poderão ter as taxas de uso da via pública em ordem (quantos serão?), faixas a atravessar a rua penduradas nas extremidades em árvores ou postes de iluminação pública.
A sensação de desleixo e regabofe é por demais evidente e incomodativa. Os serviços camarários, sempre tão solícitos para actuar noutras circunstâncias, não poderiam pôr um bocadinho de ordem neste caos?
Os pinheiros da foto (que até são classificados de mansos) não merecem mais respeito?
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(Talvez seja de se ler com calma este ensaio sobre flora e paisagem ambiental. É que me estou a lembrar de situações em que se pregam placas de publicidade nos troncos das árvores, desde que isso traga mais visibilidade; e dos sacos de plástico com lixo atirados para as bermas de estrada por gente sem educação cívica! Leiam e meditem!...)
Num ambiente natural... não se tira nada, além de uma fotografia;
não se deixa nada, além de pegadas;
não se mata nada, além do tempo;
não se leva nada, além de boas lembranças.
(Autores: Aladinos
Centro/Escola: Escola do Ensino Básico (2º/3º ciclos) de Fânzeres
(Fânzeres) Portugal)
Por entre dois dos três ramos dum Louro, entrelaçados, as Hortênsias, o balancé dos netos, Yucas, Tangerineira, Jarros... e o verde desta Primavera de 2008, Infinita que ela se nos quer mostrar!...
Amanhã, Domingo, Barreira, Leiria, à tarde. 16 horas. Salão Paroquial da Barreira.
Apresentação dos dois últmos livros da Trilogia Poética que a Zaida se propôs levar a cabo.
Cá os esperamos para partilhar connosco, autora, família, editor, freguesia em geral, este evento singelo, humanista, em mira o contributo possível para o incremento do gosto pela Literatura em geral, pela Poesia em particular.
A Vida sem Poesia é mais vazia...
Em pé de conversa, aconteceu falar hoje com um jovem casal muito ligado ao Canadá. Ela, porque sendo filha de portugueses, praticamente nasceu lá (aliás tem a dupla nacionalidade, perfeitamente natural); ele, porque português, para lá emigrou nos anos 80. Quis o destino que viessem começar a sua vida em Portugal e por cá ficaram. Mas, pelo caminho que estamos a trilhar em Portugal, já não me admirava nada que um dia destes pegassem nas suas coisas e para lá rumassem definitivamente.
Veio à baila falar-se do símbolo daquele país: a folha do “maple”. Não eram capazes de me dizer o nome científico ou sequer o nome comum em português, da árvore respectiva. Muito parecida com a folha do plátano lá consegui chegar aos Ácer. Daí, com a ajuda da Wikipédia foi um pulinho aprender mais pormenores sobre esta famosa folha, símbolo do Canadá e bem estampada que ela está na bandeira deste país.
Assim, a classificação científica do Bordo Canadiano (maple) é a seguinte:
Reino:
Plantae
Divisão:
Magnoliophyta
Classe:
Magnoliopsida
Ordem:
Sapindales
Família:
Sapindaceae
Género:
AcerL.
Recordei também que existem florestas desta árvore no Canadá, a perder de vista. Que se assumem com folhas de diversas cores, dando um toque multicolor a essas florestas. Pelas fotos a que já tive acesso, esse efeito é, de facto, espectacular. Essas árvores produzem um líquido branco, leitoso, retirado do tronco, que, depois de fervido, produz um xarope muito apreciado e com diversas utilizações alimentares, nomeadamente para barrar panquecas. Ao pequeno almoço, principalmente. Diz que são precisos cerca de 1.000 l de líquido para produzir 5 litros de xarope.
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Já em diversas ocasiões me referi ao acer pseudoplatanus L. (padreiro) ou Bordo, assim como ao bordo negundo. Como se depreende facilmente, quer pela configuração das suas folhas, quer pelo seu hábito, pertencem todos a este grupo dos "bordos".
A folha do "Maple" e a bandeira "Canadiana":
Flag of Canada: (A tradução é evidente; basta descrever a bandeira tal como se vê na imagem).
Name: The Maple Leaf, l'Unifolié Use National flag and ensign. Proportion 1:2; Adopted February 15, 1965; Design A vertical bicolour triband of red, white, and red, with a red maple leaf charged in the centre. Designed by George F.G. Stanley (Wikipédia)
Nota: A palavra Acer deriva de uma palavra grega que significa "agudo" (referindo-se às pontas características das folhas) e foi empregada pela primeira vez para o género pelo botânico francês Joseph Pitton de Tournefort em 1700 (Wikipédia).
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