2007/02/13
2007/02/10
2007/02/09
SALANGA em Leiria
a) O cartaz está colocado numa montra da cidade de Leiria, no Largo das Forças Armadas (Edifício da Zara);
b) Salanga é um artista plástico de Leiria (oriundo de Angola) e sócio fundador da Associação Internacional de Artes e Letras de Leiria;
c) O reflexo do lado esquerdo representa um aspecto da Sé Catedral de Leiria;
d) Na parte direita da foto vê-se a Torre Sineira da Sé, no enfiamento da Rua da Vitória;
e) Salanga é, efectivamente, e pelo que conheço pessoalmente, um artista nato e muito conceituado no mundo da pintura, sendo frequentemente, convidado para fazer palestras sobre Artes Plásticas e para orientar cursos de sensibilização e formação, a diversos níveis;
f) Todos os dias úteis circulo nesta zona, até porque aqui tenho escritório e casa.
2007/02/07
Futurismo incompatível com preservação da Memória passada?
Esta foto foi tirada em 18/9/2006 do interior do dito jardim de Luís de Camões, na direcção do Castelo de Leiria. A árvore(*), de grande porte, que se vê, em parte, no lado direito da foto, foi abatida há dias. Não me chegou ao conhecimento qualquer informação das razões justificativas de tal iniciativa. Estaria velha? Caquética? Carcomida pelo tempo? Ou deu jeito para se poder seguir a rigor o traçado do projectista?
Aliás, também me chocou bastante o abate de dois choupos emblemáticos, de alguma monumentalidade e, certamente, observadores que foram de muita história da cidade de Leiria. Estavam eles localizados no sítio onde hoje ficou implantada uma bifurcação/confusão no Largo do Papa Paulo VI.
Coisas de certas requalificações em que, por oposição, se desqualificam aspectos que já nos/me estão a desestabilizar emocionalmente!
Contradições?! Esta requalificação, em sede de projecto Polis, tem obras de vulto, sem dúvida, dizem uns que muito irão beneficiar o bem-estar de quem vive e de quem visitar Leiria, outros dizem que nem por isso, outros que se sentem ao mesmo tempo expectantes e ansiosos...
Que têm dado nas vistas, lá isso têm! A ver vamos o resultado final!
(*) Esta árvore estava identificada no "Atlas das árvores de Leiria" (ed. 1992) do seguinte modo:
Liriodendron tulipifera
Nome Vulgar:
Tulipeiro, árvore-do-ponto
Família:
MAGNOLIACEAE
Género:
Liriodendron
Nome científico:
Liriodendron tulipifera
Observações:
Em Coimbra, os estudantes chamaram-lhe árvore-do-ponto, porque dá flores pela altura dos exames.
- Tenho que o repetir. Se não foi por motivos de morte natural qual a razão justificativa para se proceder a este abate? Ir-me-ão responder, porventura, que terá sido por necessidades imperiosas do programa polis. Mesmo que assim seja, algo terá sido muito mal ponderado. Não posso conceber que se abata uma árvore destas somente porque o projecto nem sequer teve em consideração a sua existência e o natural interesse ornamental e sentimental para as pessoas que vivem em Leiria, quantas, há décadas, habituadas à sua silhueta e beleza.
2007/02/06
Inverno a cheirar a Primavera!
A via por onde se faz esta circulação liga a A1 ao IC2 e, daqui, à A8, lá mais para os lados do Alto Vieiro/Continente. Trata-se duma via rápida, tipo auto-estrada, com cerca de 3 kilómetros de extensão. Na minha opinião poderia circular-se perfeitamente à velocidade com que circulamos na própria A1. No entanto, não se sabe bem com que intenção (foi só por motivos de segurança?! Por essa ordem de ideias teríamos que formar bichas de caracol na maior parte das boas estradas deste país!...), está colocada uma placa de limitação de velocidade de 90 km precisamente na zona mais propícia a alguma aceleração quase sem se pôr o pé no acelerador. Claro, sempre que as autoridades decidem fazer um controlo de velocidade, aí estão um ror de papalvos para pagar as respectivas multas. E se elas, agora, são pesaditas!
CUIDADO com as "velocidades"!...
2007/02/05
2007/02/04
Naquele tempo...
Apeteceu-me deixar aqui, agora, neste meu “dispersamente”, uma nota pessoal…
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Setembro de 1968 - juramento de bandeira - Mafra - Tínhamos acabado a recruta COM na EPI. Nunca mais soube de nenhum destes meus camaradas de armas! Deste pelotão do Curso de Oficiais Milicianos (COM) de julho/Setembro de 1968 só eu segui para a Administração Militar. Os restantes foram todos para atiradores de infantaria e operações especiais. E se eu até nem tinha cunhas, não fiz ronha nas provas físicas, andava sempre nos primeiros lugares em corrida, treino militar em geral e nas restantes provas. Talvez porque tinha acabado o meu curso de contabilista e administração no ex-ICP. Mesmo assim fui mobilizado para Moçambique* onde lá estive de 1969 a 1971.
Penso que não será preciso escrever mais palavras. Só uma referência à data: Agosto de 1968.
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África
Moçambique está a progredir no combate à pobreza.
2007/02/02
2007/02/01
Comunicar...com quem quer que seja onde quer que esteja!...
Hoje, a passar as zero horas, em Leiria, arredores, na direcção Este, celestial.
Efeitos inesperados do reflexo da luz da lua na objectiva da câmara.
Sou radioamador, daí se verem as antenas de radiocomunicão em cima do telhado. Há uma semana, pouco mais, trepei à torre que se vê, uma pequenina manutenção, coisa que já não fazia há mais de 10 anos, seguramente.
O sortilégio de olhar e imaginar que nós, radioamadores, já utilizamos a lua como retransmissor natural de sinais de rádio há 15 anos ou mais.
Simplesmente por reflexão, em condições muito especiais, de sinais radioeléctricos em VHF (very high fequency). Mas também noutras frequências.
O prazer de comunicar de viva-voz, via rádio, à antiga, sem Internets nem outras tecnologias mais modernas!...
CQ, CQ, CQ de CT1CIR, calling anyone, anywhere and listening! Over!