Descobri, há dias, na net, o blogue duma oficina de encadernação tradicional, actualmente ainda em actividade, graças à persistência de, provavelmente, dois dos mais antigos encadernadores de Portugal. De Leiria, certamente.
Ou não fosse esta uma das terras portuguesas mais ligadas a livros, primeiras tipografias, encadernadores artistas!
O filho do Sr. Florindo Simões, o snr. Carlos Simões, o remetente do postal acima, em que nos (a família de José Teles de Almeida Paiva) ofereceu, de sua livre e espontânea iniciativa, encadernado a rigor, o livro que eu e a minha mulher, Zaida, escrevemos em Fevereiro de 2004, com o qual pretendemos prestar a nossa homenagem à memória de um homem que marcou uma época da cidade de Leiria e das instituições principais da sua Câmara Municipal.
É uma raridade e um privilégio viver paredes meias com artistas deste quilate.
Referências a este livro podem ser consultadas no link atrás indicado.
Já que estamos a falar de livros: ao consultarem o link deste livro, serão confrontados com uma base de dados de uma biblioteca particular. Este trabalho está em curso, muito incompleto, por isso.
Ainda há muitas obras literárias, jornais e revistas para registar e catalogar. Não sei mesmo se terei tempo de vida e paciência para completar este trabalho em que me meti...
É uma raridade e um privilégio viver paredes meias com artistas deste quilate.
Referências a este livro podem ser consultadas no link atrás indicado.
Já que estamos a falar de livros: ao consultarem o link deste livro, serão confrontados com uma base de dados de uma biblioteca particular. Este trabalho está em curso, muito incompleto, por isso.
Ainda há muitas obras literárias, jornais e revistas para registar e catalogar. Não sei mesmo se terei tempo de vida e paciência para completar este trabalho em que me meti...
4 comentários:
Olá Alda
Já li o seu simpático comentário no blogue da supra-dita biblioteca.
Tanto trabalho pela frente, até assusta o mais valente!
Vejamos até onde vou conseguir chegar!
Um abraço amigo
António
Eu já disse aqui mas repito: o António é mesmo o homem dos sete ofícios... ou deverei dizer antes das sete artes?
Parabéns!
Boa tarde, quer dizer, desejo-lhe uma boa tarde a despeito do tempo enfarruscado que está, aqui por estes lados.
Tenho que me confessar, «carol», está na massa do meu sangue andar sempre envolvido em coisas que me entusiasmem, ainda bem para mim, que sempre vou conseguindo gerir as minhas ansiedades. O que acontece, porém, é que ainda não consegui (nem irei conseguir) que estes entusiasmos me levassem a empreender com o objectivo de ganhar dinheiro, fico-me pela satisfação de fazer coisas de que gosto, ao mesmo tempo que não descuro a família nem o trabalho profissional.
O problema é que também não assento os meus esforços em objectivos fixos, em vista a especialização.
Daí, talvez, este blogue ser isso mesmo, uma dispersão de ideias, de ângulos de abordagem do quotidiano, sempre em observação e experimentação.
DISPERSAMENTE...
Obrigado pela atenção.
António
Dispersamente ... mas muito bem!
Continue...
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