Miguel Torga, pseudónimo de Adolfo Correia da Rocha, (São Martinho de Anta, 12 de Agosto de 1907 — Coimbra, 17 de Janeiro de 1995)
Faz já 20 anos que morreu Miguel Torga. Parece que estou a ouvir a notícia na antiga Emissora Nacional, então designada por RDP.
Com data de 10 de Dezembro de 1993 já o Grande Torga escrevia, antecipando-se ao próprio calendário, o poema:
.
REQUIEM POR MIM
...
Tive a subida honra de participar nas ações de homenagem ao Grande Torga por alturas do Centenário do seu Nascimento.
Ver também http://dispersamente.blogspot.pt/search/label/Miguel%20Torga%20em%20Leiria
e
http://dispersamente.blogspot.pt/search/label/miguel%20torga
Faz já 20 anos que morreu Miguel Torga. Parece que estou a ouvir a notícia na antiga Emissora Nacional, então designada por RDP.
Com data de 10 de Dezembro de 1993 já o Grande Torga escrevia, antecipando-se ao próprio calendário, o poema:
.
REQUIEM POR MIM
...
Tive a subida honra de participar nas ações de homenagem ao Grande Torga por alturas do Centenário do seu Nascimento.
Ver também http://dispersamente.blogspot.pt/search/label/Miguel%20Torga%20em%20Leiria
e
http://dispersamente.blogspot.pt/search/label/miguel%20torga
2 comentários:
Parabéns pelo prémio recebido.
Parabéns também por seres um amante dos nossos escritores.
Torga continuará a ser um marco e uma referência de vulto na língua lusa escrita e falada.
Certamente Torga riu-se dos pobres que assinaram e obrigaram a mais este acordo (nem sei das quantas)
Bom dia, Luís
Quanto a esse AO90 assimilei uma posição de aquiescência e já me habituei a escrever segundo as regras do dito.
No entanto, confesso que, por vezes me assaltam dúvidas. Tenho um amigo, Prof. Doutor Fernando Paulo Baptista, Filólogo de reconhecida competência, que mantém uma batalha sem quartel contra o AO90 e com argumentos imbatíveis, do ponto de vista etimológico.
A mim, que não sou Filólogo nem tenho formação académica na área das Letras, não me repugna o AO90 por uma razão muito simples. Penso que devemos fazer os possíveis e os impossíveis para tentar uma harmonização com os restantes países Lusófonos, particularmente o Brasil.
E se bem estudarmos a História da evolução do Português, temos de admitir que a nossa presença é Planetária, tendo, por isso, sofrido fortes influências exteriores.
Tema muito importante que não foi devidamente discutido na altura própria. Os Académicos são os principais responsáveis porque acordaram tarde. Tarde de mais, parece-me.
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