Óscar Martins e Zaida Nunes na coordenação da sessão de 27 de Junho de 2015 na Biblioteca Municipal de Alcanena. Abordou-se a vida e obra de Herberto Helder.
O lançamento oficial será feito em Leiria, na Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira.
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Mais material alusivo a Herberto Helder em
http://dispersamente.blogspot.pt/search/label/Herberto%20Helder
Marta Moita a dizer um poema de herberto helder
Carlos Alberto a dizer um poema de herberto helder
No próximo mês vai-se falar e dizer poesia de Bocage.
A Zaida fez 70 anos no passado dia 15 de Junho de 2015. O Grupo de Poesia e Cultura da Biblioteca Municipal de Alcanena aproveitou este ensejo para lhe cantar os "Parabéns a Você" ...
Ficou combinado por unanimidade que a sessão de Outubro incluirá a apresentação do novo livro de Poemas de Zaida Paiva Nunes, "SONHOS", já no prelo ...O lançamento oficial será feito em Leiria, na Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira.
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Mais material alusivo a Herberto Helder em
http://dispersamente.blogspot.pt/search/label/Herberto%20Helder
3 comentários:
Nunesamigo
Que dizer do Herberto? Já foi dito tudo. Talvez que tenho a honra e o privilégio de ter sido seu amigo...
Abç
Se em Leiria quiserem fazer uma sessão sobre o Crónicas das minhas teclas terei muito prazer em deslocar-me à cidade do Lis...
Queria deixar o link para um texto, publicado ontem no Sed Contra, sobre HH (o segundo de três) escrito pelo meu colega Álvaro da Horta.
http://www.sed5contra.blogspot.pt/2015/06/sed-contra-crianca-tolinha-2.html
Eis o primeiro parágrafo:
Diz-se algures, numa parte do mundo que só importaria saber qual era se alguma coisa importasse, que uma criança tolinha só dá em poeta se ao gugu dadá com que escreve o primeiro poema lhe responder quem lho ler com o gugu dadá de volta que o incentiva a escrever o segundo. Quando a criança tolinha que Herberto Helder é – e que o seja foi retrato que os pincéis do raciocínio deixaram pintado no primeiro texto – escreveu o seu primeiro poema, qualquer criança tolinha lhe terá dito, portanto, que continuasse a ser criança e a ser tolinho. Assim encorajado, deu pois em continuar. O segundo, o terceiro e o quarto poema devem ter excitado tanto as partes às crianças tolinhas a quem os deu a ler como o primeiro, pois não tardou que fosse aclamado por uma multidão delas. E em pouco tempo, por qualquer razão que estará escrita onde estiver escrito o mistério de tudo, tínhamos uma criança tolinha laureada e um meio literário de crianças tolinhas aos berros, pedindo mais poemas com que, humedecendo-as, pudessem dar lubrificação à berraria por que mantêm a fama.
E contra tolinhos
só há que os tolerar
esperando que o tempo
se encarregue de os elucidar
link para
https://www.facebook.com/groups/1519704398314529/permalink/1618480235103611/
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