Os dias estão sombrios
A névoa da chuva miúda
Tapa-nos a visão
A mais longínqua
O pensamento num torpor
Indagando ansioso
Da finitude das coisas
Que força incomensurável
Faz mover a vida?!
Mãe, onde estás?
a dalmeida 7jun18
(às duas mulheres, muito idosas e em fase crítica de saúde,
às quais chamo ´mãe`)
2 comentários:
Mãe é sempre mãe! Dá sempre muita saudade quando está longe, quando parte, quando já partiu há muito tempo...
Beijinho.
Viva, Graça.
Muito obrigado pelas suas palavras...
As nossas lágrimas andam a bailar nos olhos..
É a mãe da Zaida
e é a minha...
A inevitabilidade da morte!
Beijunho
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