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2015/10/14

Livro de poesia da Zaida Paiva Nunes - Sonhos

Vai ser lançado o livro de poemas "Sonhos" de Zaida Paiva Nunes,




Convite
A Folheto Edições tem a honra de convidar V. Exa. e Família a assistir à apresentação do livro de poesia “Sonhos” de ZAIDA PAIVA NUNES, que terá lugar na SEMPRAUDAZ – Associação Cultural, Rua Barão de Viamonte (Rua Direita), n.ºs 11/13, Leiria (Centro Cívico de Leiria), no dia18 de Outubro de 2015 (domingo), pelas 16:30 horas.

A apresentação do livro será da responsabilidade de Adélio Amaro e Óscar Martins.
Haverá um apontamento musical com Beatriz Sá Vieira que intervirá tocando guitarra clássica e um apontamento poético pelas vozes de Isabel Soares e David Teles Ferreira
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Prefácio 
Da imensidão dos lugares soam as vozes das musas e dos trovadores para lá dos muros de silêncios que as batalhas dos homens ergueram, nelas se espelham o sabor e o saber antigo dos sábios alquimistas, segredados aos ventos em luas de marés cheias.
Nem as árvores, nem as pedras, nem as serras e montanhas as detêm quando o clarim, suave e inumano, dos poetas ecoa às almas dos mortais, e assim erguem das suas moradas eternas aqueles que desta e daquela morte se desprendem do pó dos tempos, acumulado nas teias que a Sibila, e só ela, sabe destrinçar, sem nunca quebrar o fio congregado entre as palavras e os seres que habitam a terra arada pelos homens, inspirada pelos deuses, nascida entre o orvalho da manhã e a maresia do cair da noite, onde só algumas, poucas, sementes germinam, menos ainda crescem, e raras florescem e se reproduzem, no ciclo eterno da natureza ditada pelo chilrear dos rouxinóis na beira dos riachos desde a mais remota memória dos tempos, que a voz da cítara tangida à lareira pelo calor do aedo perpetua até nós.
Não pode, este ou aquele, deslindar os segredos guardados pelos ventos sem perceber a lei das coisas que geram a vida, sossegam a alma, elevam o espírito, e, inscritas nos astros, prendem em si próprias os sonhos confiados a mensageiros eleitos nos círculos de pedra na noite dos tempos. Através deles, apenas deles, ressoa o pulsar da terra e de todos os que habitam acima e abaixo das nuvens sopradas pelas estrelas até à luz celeste dos olhos de uma mulher, poetiza, sábia e artesã da palavra e do texto que inscreve na madeira a geografia do seu próprio ser, que bebeu a seiva da terra, o ar dos mares e o aroma do sol.
Para lá do tempo, do espaço, na penumbra da sombra do sol, o poema ressoa no olhar perspicaz de quem sabe ler os sentidos das coisas indizíveis, com cuja transmutação se emparelham os objectos vivos que deambulam na noite. A repetição dos mantras do universo foi sendo transmitida aquém e além das muralhas, nos espaços escondidos entre os sentidos das rimas, principalmente na ausência delas, guiados pelo aroma da voz que ecoa nas escarpas das falésias que todos os dias se erguem no ruído da civilização.
A palavra, assente nos in-fólios desde a aurora dos tempos, transmuta-se na arte da pessoa que grita em silêncios sentidos à flor da pele, pulsados pelo ritmo da vida, e nunca desligados dela, por isso inatingíveis à vulgaridade dos entes que, limitados pelo ciclo natural da programação dos próprios genes, se cingem a eles e não perscrutam o mapa sombrio que se esconde para lá do horizonte.
Para lá dos rios, dos mares, dos oceanos é preciso acreditar, crer fielmente no guia, deslindá-lo, tomá-lo seu, apropriar-se do que não é meu, nem seu, nem dele, senti-lo, vivê-lo, lê-lo, relê-lo até à exaustão.
Nem o mensageiro dos deuses que lhe roubou o fogo é dono dele, ou conhece a fonte donde emana a confiança, ou alcança o todo, o uno e indivisível absoluto que lhe foi incutido pela voz do sonho.
Já o desesperado leitor saberá jamais se o alcance da sua voz chegou ao fim, enternecido pelo calor terno da viagem que o poema leva até si, e é nessa viagem, fecundada no primeiro grito ecoado na floresta do desenvolvimento da pessoa humana, passado de geração em geração pelo balanço acalentado do berço, que nos deleitamos à sombra do barulho ensurdecedor dos testemunhos chegados até ao nosso íntimo pela boa vontade dos intérpretes dos segredos dos sonhos das almas humanas e inumanas.
Os segredos, ah os segredos, são isso mesmo desde sempre, queimados os ícaros pelo abrasador e indiscutível brilho dos deuses, tombados sobre o pó das estradas, espezinhados pela civilização e pela ciência exata nas academias, certezas alteradas ao ritmo frenético das novas descobertas da sempre eterna curiosidade humana.
Os sentimentos, apesar de tudo, permanecem imutáveis, século, após século, desamarram-se na escuridão da caverna e partem, vão para lá do consenso, arriscam desaparecer na própria existência muito antes do tempo chegado, e riscam, desenham o seu caminho pelas caudas dos cometas que passam à frente do nosso olhar, mesmo quando de olhos fechados, trémulos, temerariamente encaramos o fluir da vida.
A eles, na indescritível razão da própria existência efémera da essência humana, a alegria do nosso ser presta a homenagem devida, inexplicável, sentida apenas no estímulo que a luz do verso nos outorga e, guiados por ela, assumimos o desconhecimento da própria existência e vamos além dela, suplantando o tempo, passado, presente e futuro.

 Alcanena em julho de 2015
Óscar Martins
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Zaida Manuela Esteves Teles e Paiva Santos Nunes

Nasceu em Leiria, a 15 de Junho de 1945.
Estudou no Liceu Nacional de Leiria (antigo 7.º ano de Românicas) e no Magistério Primário de Leiria.
Faz parte da Academia de Letras e Artes Lusófonas – ACLAL, de que assumiu a cadeira do Patrono José Craveirinha.
Tem colaborado esporadicamente em alguns jornais e participado em várias antologias poéticas. Em 2004 publica “José Teles de Almeida Paiva – Uma Vida, Uma Época, Uma Cidade”, Folheto Edições. Na coleção “25 poemas”, Folheto Edições, publica “Pedaços de Mim”, “Talvez” e “Suave Trilogia”.
Editou dois blogues: “Gatimanhos” (2006-2007) e “Avó Zaida” (2006-2009) ed. Blogger.

2014/09/17

ACÁCIO de PAIVA. Forma de obter o livro.




Capa do livro
  A Junta de Freguesia de Leiria e a Folheto Edições apresentam, no dia 6 de setembro, pelas 21 horas, na sala "Celeiro" da Fundação Caixa Agrícola de Leiria, o livro "Falando de Acácio de Paiva", de António Almeida Santos Nunes. A apresentação será da responsabilidade de Orlando Cardoso e Arménio Vasconcelos. Haverá um trecho musical com Paulo Costa e um momento de poesia com vários poetas.

   
Acácio de Paiva: Poeta, cronista, jornalista, dramaturgo e, sempre, um Homem de princípios.

Os bons princípios quando germinam, crescem e frutificam no “campus” do homem válido, do homem vestido de sublimidade que lhe garante a ascensão ao humano que poucos atingem, são sempre invioláveis e eternos; havendo sempre a disponibilidade de um asilo onde viva, mesmo em exílio, a sua consciência. E quando tais princípios se juntam de parte em parte, de gota em gota, no espírito de um homem de valor, transformam-se numa enorme vaga, que nem a lei os reprime nem a inquisição os alcança; ou porque a vaga se desfaz longe da costa e sem estrondo se esvai e é pelas suaves ondas absorvida; ou a areia, com carícias, a recebe, salvaguarda e esconde. 

Tais princípios são eternos e imortais, porque encerram em si mesmos, alheios a preconceitos, o carácter, a energia e a substantividade de uma lei absoluta, imutável e universal. 

O que determina o seu inegável valor, a supremacia diante da força e do interesse, nas viagens que a sociedade desde sempre prossegue e seguirá, é a virtude reprodutora dos seus benéficos resultados e a inalienabilidade maravilhosa e marcante das aquisições que vai, no percurso, criando e incorporando para benefício de todos os que buscam aquele limiar do humano. 

E houve homens, ao longo de toda a História, tal como aconteceu com ACÁCIO DE PAIVA que só consigo próprios dialogaram e/ou, sempre que lhes foi permitido, só com Deus estabeleceram diálogos – estes,porém, não decifrados aos restantes homens - e, por isso, se acentuando, como é o caso, a frase de ANTÓNIO NUNES que, em certo ponto da sua missiva nos explicita estas palavras: “Só de facto um “Crésus Perdulário” poderia ter passado uma vida a produzir, sem a preocupação de que a sua obra ficasse imortalizada num livro...”. 

Mas, agora, há-de ficar,devido aos méritos de Acácio de Paiva e de António Nunes. 
O grande homem da Cultura, Fernando Paulo Baptista, escreveu (para que nós, com a devida vénia e reconhecimento, aqui o exararmos) em certa ocasião e para certa obra, o seguinte: “Numa palavra: o dinamismo textogónico e testofânico não deixa de brotar, de modo consciente ou mesmo inconsciente, do substante e identitário “território” corpóreo-mental, auto-biótico e existencial, com seus entornos sociais e seus constituintes de natureza cronológica,histórico-geográfica,civilizacional, filosófico-axiológica, cultural e artística que fundam e estruturam a “personalidade” do autor de um texto. E assim aconteceu, como não podia deixar de ser, com ACÁCIO de PAIVA.” 

Também ele, como o Joan Miró do famoso poema de Octavio Paz, “semeia pássaros no jardim do vento “, pássaros de insatisfeita, irresignada e desassossegada inquietação, mas, ao mesmo tempo, e com Ernst Bloch, “aurorais e apaziguadores pássaros de amor e de esperançosa utopia...” 

Estas palavras merecem ser gravadas no eterno Memorial de Acácio de Paiva, por serem a resplandente luz vinda do Sol, a qual, suplanta todas as demais e cobre como manto dourado toda a substância por si produzida na sua multifacetada actividade de Artista. 

Adoptar, portanto,e neste passo, tais palavras e pensamentos, explanando-os com o sentido que se lhes atribui é, para nós, uma elevada e dupla honra, por se conformarem plenamente com os valores de quem os escreveu e de quem os recebe: Fernando Paulo Baptista e Acácio de Paiva, baluartes notáveis da nossa Cultura. 

II 
ACÁCIO DE PAIVA foi Poeta lírico, Prosador, Cronista, Jornalista, Dramaturgo e Emérito humorista de reconhecido e superior espírito de cidadão. 
Autor com grande labor literário, sempre vestido de entusiasmo e de génio, sempre intervindo nas mais diversas áreas da cultura e da Cidade; Cruzando todos os estilos e ambientes; 
Interveio ele em jornais e revistas de marcada qualidade sempre acrescentada por si, dirigindo-os, orientando-os, deixando sempre plasmada nas suas páginas a sua elevada Cultura; 
Escreveu maviosos e copiosos versos;
Deixou-nos inesquecíveis trabalhos no campo do Teatro;
Criticou com subtileza e de um modo muito pessoal e original os desmandos da sociedade em que estava inserido;
Fez rir muitas pessoas, em riso franco, muitas das vezes as próprias criaturas caricaturadas nos seus escritos. 

Trabalhou ao lado de personalidades várias do nosso mundo cultural, as mais ilustres ao tempo, tais como António Ferro, Júlio Dantas, Rafael Bordalo Pinheiro, Stuart Carvalhais, Stuart Magalhães, Rocha Vieira e tantos outros que o admiravam. 

Dirigiu, como se disse, diversos periódicos, deixando em todos a qualidade da sua passagem, realçando-se, neste ponto, o ícone documental “Ilustração Portuguesa”, “O Século Cómico”, “Suplemento de O Século”, neles publicando poemas, crónicas, ecos, temáticas originais e singulares, todas plenas de hilariedade; focando nomeadamente o quotidiano, tudo assinando com o nome próprio ou sob pseudónimos vários, como os de Belmiro, Máscara Azul, Manecas e outros. 

É de realçar tambem a sua mestria no burilar da palavra, onde a mesma se sucede e por vezes se confunde por meio de engenhosos trocadilhos. 

Fez uso de um hábil e contínuo jogo de palavras na sua prodigiosa arte de versejar. 

Foi notável a sua acção no campo da caricatura, bem como no desenho. O “Quim e o Manecas” são disso elevado e concreto exemplo. 

Possuía ágeis e versáteis recursos para obter efeitos didáticos e cómicos. 

Analisado com alguma atenção e cuidado o seu subtil humor satírico denuncia, de um modo especial e original situações e temáticas de índole social e política, não só da realidade nacional como de demais pessoas e países da Europa e do Mundo. 
Dotado de uma enorme, mesmo inigualável, capacidade de ironizar, sempre capaz de fazer gargalhar os outros, bastaria esta qualidade para de todos merecer a permanente e eterna homenagem. 

Mas será para sempre lembrado como um Insigne Poeta Leiriense, da Lusofonia, da “Poiêsis”. 

Realcem-se, aqui chegados, alguns dos seus poemas e as citações que mereceu dos seus confrades, e neste minguado espaço se darem a saber, as notas que os mesmos mereceram de modo a se atribuirem a ACÁCIO DE PAIVA, os encómios, que o alcandoram ao patamar dos grandes vultos da Lusofonia:
AS PAPOILAS, AS ROSAS, AS ANDORINHAS, O SONETO A LEIRIA, O SONETO DE 8 de Maio de 1936- VINHO! Coragem, Nervos, Luz, Amor; JOÃO FERREIRA DA ROSA, OLAVO BILAC, Dr. FERNANDES DE OLIVEIRA, Minº da Agricª, AS DUAS COLHERES e tantos e tantos outros que o tornaram inequivocamente um dentre “os pássaros semeados no jardim”, “pássaros de amor e de esperançosa utopia “. 

Quanto às citações deduzidas pelos seus admiradores, grandes vultos da Cultura de então, basta lerem-se, na presente obra, as de Adelino Mendes, Américo Cortez Pinto, Afonso de Sousa (meu saudoso Amigo), Adelaide Felix, Afonso lopes Vieira, André Brun, Augusto de Castro, Augusto Gil, Ernesto Rodrigues, João Colaço e outros, os quais, em vida, reconheceram de modo iniludível o seu valor. Valor que será reconhecido perpetuamente, reitera-se, a Bem da Verdade e da Cultura Lusófona. 

III 
A Obra de ANTÓNIO NUNES. 
Nobre propósito norteou o meu admirado Amigo. 
Com inultrapassável nobreza, coragem, dedicação e sentimento atingiu ele o cume até agora inexplorado, rico de tesouros variegados e só agora conhecidos, possibilitando que tantos regalos e pérolas culturais pudessem, a partir de agora, ser usados e usufruídos por todos os Leirienses, por todos os estudiosos Portugueses, por todos os que têm a ver com a Lusofonia, e não só. 
Para o Autor, António Almeida Santos Nunes: “BEM HAJAS, ANTÓNIO!”… 
Porque na esteira da legenda Aquiliana “Quem porfia sempre alcança”, tiveste dentro de ti a força, a vontade, o engenho, a arte e o valor imprescindíveis para que aquele buscado cume fosse atingido e de todos sabido e conhecido, disso beneficiando toda a humanidade e a sua Cultura.
Manifesto, neste passo final, o meu regozijo por o Autor ter conseguido estes tão belos resultados que ultrapassam, certamente, o que por si foi sonhado.

No Rio e em Almofala, Junho de 2013 
Arménio Vasconcelos 
Presidente da Academia de Letras e Artes Lusófonas

   António Nunes

António Almeida Santos Nunes é natural de Viseu, onde nasceu no lugar de Casal, freguesia de Ribafeita, a 13 de Fevereiro de 1947. Reside nos Lourais, freguesia da Barreira – Leiria.
Em Outubro de 1966 veio para Leiria a fim de lecionar disciplinas do 6.º grupo na então Escola Industrial e Comercial de Leiria (actual Escola Secundária Domingos Sequeira). 
Em 1968 casou em Leiria com Zaida Manuela Paiva. Tem dois filhos e quatro netos.
Cumpriu o serviço militar obrigatório como Alferes miliciano, no período de 1968 a 1971, tendo sido mobilizado para Moçambique (a sua filha Inês nasceu em Nampula). Em Leiria tem exercido a profissão de Contabilista, Consultor de Gestão e Professor do Ensino Secundário. É Radio-amador, categoria A, licenciado pela ANACOM, desde 1982, cuja Estação emissora opera sob o indicativo internacional CT1CIR.
Fez parte da Assembleia de Freguesia da Barreira-Leiria, mandato de 2005 a 2009, tendo sido membro da sua Junta no mandato anterior, de 2001 a 2005. Também fez parte da Assembleia de Freguesia de Leiria imediatamente a seguir às primeiras eleições pós 25 de Abril de 1974.
É coautor de “José Teles de Almeida Paiva - Uma Vida, uma Época, uma Cidade - 1917-1994”, Folheto, Leiria, 2004 e autor de “Caminhos Entrelaçados na freguesia da Barreira-Leiria”, Ed. da Junta, 2005. É editor de várias páginas e blogues na Internet, desde o ano de 2000, nomeadamente “Viver em Leiria” e “Dispersamente”.

(Texto retirado daqui)

2013/12/05

Arménio Vasconcelos no lançamento do seu livro "Contos e réis reais d´amores"


 Adélio Amaro, editor da Folheto - Leiria, a apresentar a mesa e moderar a sessão...
 Zaida Paiva Nunes a dizer poemas de Arménio Dos Santos Vasconcelos . Pode ver-se na mesa: Adélio Amaro (editor da Folheto) Cynthia Roberts (Brasileira, procuradora, escritora, pintora, etc.), Arménio Vasconcelos, Celeste Alves (foi quem apresentou magistralmente o livro), Prates Miguel (advogado e escritor de relevo)...
Prates Miguel a ler-nos, no seu estilo peculiar, o Prefácio do livro de Arménio Vasconcelos.
Uma delícia de escrita e sentimento; pode ler-se na íntegra no fac-símile apresentado abaixo. (*)

 Um aspeto da assistência.
 A Dra. Celeste Alves a fazer a apresentação do livro deArménio Dos Santos Vasconcelos. Na mesa, da esquerda para a direita: Adélio Amaro, Cynthia Roberts, Arméniio Vasconcelos, Celeste Alves e Prates Miguel; uma equipa de luxo!
 A Dra. Cynthia Roberts a mostrar um quadro que ofereceu ao autor do livro e seu velho e grande amigo, vinda do Brasil...

 Arménio Vasconcelos no uso da palavra, emocionadamente, poeticamente...

 Para além da forma excecional como a Dra. Celeste Alves apresentou o autor, o seu livro e a sua obra, nunca é demais recordar o sítio na internet onde se pode encontrar uma biografia mais pormenorizada de Arménio Vasconceloshttp://armenio-vasconcelos.blogspot.com/


Nas dedicatórias no livro, a Zaida Nunes e a Marta Moita.
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(*)
Fac-símile do Prefácio do Dr. Prates Miguel:


@as-nunes