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Registe-se, entretanto, que na Rua Direita ( Rua Barão de Viamonte), começaram, finalmente as obras de restauro de dois edifícios típicos com uma área bastante razoável.
Um mar de professores em revolta! Grande capacidade de mobilização e cartazes bem inspirados e criticamente humorados!
Fotos de Vítor Nunes
Maias(**) em flor - 6mar2008 - Pousos - Leiria
1- Da Travessa da Fonte do Pocinho, ao fundo um monumento particular evocativo a N.S. de Fátima.
2- As plantas sempre à espreita da sua oportunidade. Nas escadinhas que seguem para a zona da Fonte do Pocinho. Mesmo ao pé da Escola Secundária Domingos Sequeira, em Leiria, no sopé do monte do Castelo. (Trata-se da erva-andorinha ou erva das verrugas...(*))
3- Depois de uma noite de farra e a habitual falta de respeito pela necessidade de dormir das pessoas que ainda (todas idosas) teimam em viver nas poucas casas com condições de habitabilidade no Largo da Sé. Veja-se a manifesta prova de falta de civismo dos utentes do bar do nº 8. Os próprios concessionários do "Pharmácia Bar" não estão isentos de responsabilidade por estes desacatos. Frequentíssimos, aliás, apesar das muitas chamadas de intervenção da Polícia, altas horas da madrugada.
4- O grupo do "El Corte Inglés" a tomar conta de mais um belo edifício em Portugal. Este painel de azulejos é um dos mais antigos e típicos da cidade de Leiria. Aqui funcionava uma padaria.
- Fotos tiradas hoje, por volta das 11 horas. O dia estava a começar cinzento...
- Quem pode informar do nome e características da plantinha das escadas da Fonte do Pocinho?
(*) Em 07/03/08, Paulo Araújo <pvaraujo@sapo.pt> escreveu:
Paulo Araújo deixou um novo comentário na sua mensagem "Leiria de contrastes": O nome científico dessa planta é Chelidonium majus - em português, é conhecida como erva-andorinha. Consegue viver agarrada aos muros mas também se vê pelos campos; é das plantas silvestres que primeiro florescem. Embora não pareça, é da família das papoilas.
Fotos de hoje. Uma manhã solarenga, luz clara, ar puro e fresco. Encosta virada a Nascente, vale do rio Lis ao fundo, Cortes sob a protecção de N. Sra. da Gaiola, Sra. do Monte lá em cima, na encosta virada a poente.
Como ficar indiferente ao impressionante espectáculo que as flores dum simples jardim duma casa rural-urbana nos proporcionam nesta época do ano? Todos os anos, ininterruptamente. Que energia superior promove todo este desabrochar da Natureza nas suas múltiplas formas e matizes, ciclicamente?
Até quando?...
Esta composição foi realizada com o uso do programa "Picasa" da Google. Duma forma simples, incrivelmente fácil!...
As fotos desta composição foram tiradas hoje com uma máquina digital "Nikon" D50 na forma automática de fotografia.
Uma zona idílica (mas abandonada) junto ao Dão, perto de Viseu - Hoje (Vítor Nunes)
- A zona do Dão está intimamente ligada ao rio com o mesmo nome.
O seu percurso é feito no sentido Nordeste-Sudoeste e, ao longo dele, para além de ter a Barragem de Fagilde no seu fio de água, atravessa ou demarca os limites dos concelhos de Aguiar da Beira, Penalva do Castelo, Mangualde, Viseu, Carregal do Sal, Nelas, Tondela e Santa Comba Dão. Desagua no Rio Mondego, em plena albufeira da Barragem da Aguieira, nos limites dos concelhos de Santa Comba Dão, Mortágua e Penacova, depois de percorrer cerca de 100 quilómetros. Os seus principais afluentes são o Rio Carapito, Ribeira de Coja, o Rio Sátão, o Rio Pavia e o Rio Criz. No seu vale, zona de altitude com solo granito, situa-se a Região Demarcada do Dão, da qual se destaca a produção de excelentes vinhos de mesa. (in Wikimédia).
O rio Pavia atravessa a cidade de Viseu.
http://dispersamente.blogspot.com/2008/01/samuel-maia-sexo-forte-1915.html
Seguindo este endereço, pode tomar-se nota de um livro, editado em 1915, da autoria do Dr. Samuel Maia, natural de Ribafeita, grande proprietário que foi na minha terra Natal, Casal-Ribafeita-Viseu. Ainda hoje lá existe a quinta do Dr. Samuel Maia, como eu me lembro de ser apelidada, estávamos pelos anos 50. O maior polo de atracção de populações àquela área dever-se-á, muito provavelmente, à mão de obra intensiva que era necessária para o trato das suas terras. Actualmente esta quinta está a ser utilizada por um seu neto na cultura e comércio de plantas ornamentais. Aliás, a entrada da Quinta era bordejada por cameleiras numa extensão de 150 metros, se bem me lembro. Tenho que lá ir tirar umas fotos (ou o meu irmão Vítor...)
O enredo do romance do livro referido no post acima assinalado parece desenrolar-se na zona do Dão à volta dos concelhos de Mangualde e de Viseu. Nele se fala, por exemplo, do cirurgião de Vilar, do abade de Coja, duma ribeira onde acaba por ser encontrado o corpo duma jovem, dumas termas, que poderão ser as de Alcafache, etc.
Entardecer pardacento
Inverno, Primavera?
Clima em fingimento
Alma Humana sincera?!
Pensamento em nostalgia
Em corrente sinuosa
Será noite, será dia?
Bonança tormentosa!
Uma bruma m´ inquieta
Neste momento de quietude
Será a vida de cor infinita
No seu rumo sem virtude
Deslizando… aflita...?
Talvez se ouça uma sineta!?
antónio
16fev2008
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A Carolina balbuciou pela primeira vez algo parecido com Avô...
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