2006/07/08
Olá Bruno, 32 anos se passaram...
RÁDIO e o MUNDO
2006/07/07
POST 200
Tenho tentado ser o mais verdadeiro possível o que não é coisa fácil, pois que bem se sabe que nos estamos a expor ao Mundo e, particularmente, a revelar facetas que, eventualmente, até poderão espantar os mais próximos.
Posso afirmar, decorridos estes seis meses de contacto com o Mundo dos Blogs, que tenho aprendido muito mais do que aquilo que, porventura, poderei ter ensinado, sensibilizado ou, muito simplesmente, transmitido. O seu conteúdo, de maior ou menor relevo, terá constituído - e se assim aconteceu dar-me-ei por muito feliz - não mais que um elo da cadeia da comunicação universal que, dia após dia, se está a entrelaçar com mais força, estreitando rumo ao infinito a teia incomensurável do Pensamento Humano, entendido como o somatório de todas as participações individuais ou de grupo.
É por isso que sou capaz de sentir, a meu modo, na medida do que sou capaz, que também posso (e devo) prestar o meu contributo para essa cadeia infindável da informação na Grande Base de Dados que já é a Web. E é por isso também que me estou a sentir cada vez mais co-responsável pela qualidade dessa informação.
É que todas as acções que se estão a publicar, ao nanosegundo na internet, ficam gravadas e entram, na maior parte dos casos, instantaneamente, nas bases de dados e nos motores de busca mundiais, mais e mais sofisticados à medida que a engenharia informática vai acelerando o ritmo e a perfeição do software e hardware e dos consequentes grandes centros de servidores, cada vez mais potentes e com capacidades de armazenamento de dados impressionantes.
Não me parece que possam residir quaisquer dúvidas quanto ao contributo decisivo que o incremento do uso dos blogs tem prestado ao estado actual desse Deus da informação Global, em que se está a transformar a Internet.
CURIOSIDADES ao acaso, rumo ao IC2
Indo eu a caminho de Boa vista-Leiria...
No lugar do Vidigal*, encosta sobre o Rio Lis, virada a poente. Reparei com curiosidade e parei para fotografar três placas toponímicas, todas ali à volta dum Largo. Ainda perguntei à Sra. duma loja, tipo mini-mercado, ali instalada, sem resultado; que não era daquele sítio e não sabia:
Largo da Rua. Interessante. Qual a origem deste topónimo?
Rua 29 de Junho
Festa cristã dos Santos Pedro e Paulo. Este dia é um feriado local em Roma, da qual os santos são padroeiros.
Será esta a origem do nome desta rua?
Rua dos Quinxosos
Talvez que voçê, caro leitor, que até gosta do Vidigal, possa deixar aqui esta informação.
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* freguesia de Pousos, concelho de Leiria
Entretanto, cheguei ao cruzamento do IC2, na Boa Vista-Leiria
MOÇAMBIQUE 2.n
Mas não poderia deixar de aproveitar o ensejo duma nota recebida hoje para aqui vos indicar o link abaixo, no qual poderão observar alguns aspectos da cidade da Beira dos anos 70.
http://kaliynka.blogspot.com/2006/06/minha-cidade-beira.html
2006/07/05
VIVA PORTUGAL!...
Também em 1966 mantivémos a expectativa de chegar à final do Mundial de Futebol.
Perdemos ingloriamente com a Inglaterra, muito à conta daqueles pequenos "truques" que - é a minha opinião - mais uma vez, nos atiraram borda fora. Depois admirem-se que nos sintamos os "patinhos feios" da FIFA!...
E mais, não pagamos e bem aos políticos de carreira e até aos ocasionais, para que façam o seu trabalho com carinho, com todo o seu talento e com consciência?
2006/07/04
CACETEIROS, NÓS?!!! ,,,
BRASIL e PORTUGAL irmanados pelo Futebol
DISPERSAMENTE...
Peço paciência e compreensão aos meus amigos...
António
geral@leiriana.net
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NOTA: Para quem gostar de poesia e de Futebol espreitem o bufagato
O Luís Cunha publica, ultimamente com regularidade, no "Jornal de Notícias"
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2006/07/02
Árvores monumentais 2.n
Local: Centro Cultural e Recreativo das Cortes - Leiria
Quem informa sobre a história desta árvore centenária?
Note-se que me dispus a dar o meu contributo no sentido da sensibilização das pessoas para o extraordinário interesse, não só paisagístico e de preservação do ambiente, mas também porque sou de opinião que uma árvore - particularmente as de grande porte e/ou com décadas, quando não séculos de vida - devem ser conservadas a todo o custo. O seu valor sentimental e de referência constituem, quase sempre, valores insubstituíveis para o equilíbrio psicológico de muita gente, quantas vezes comunidades inteiras. Não pode continuar a ser tão banal abater uma árvore antiga como o tem sido até aos tempos correntes.
Há que lutar contra o abate indiscriminado das árvores!
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Enviei, nesta data, um e-mail ao Director deste mensário.