2013/02/03
2013/02/02
TV Rural de volta à programação da RTP ?!
"A agricultura aqui (em Portugal) é a arte de assistir impassível ao trabalho
da natureza."
Uma Campanha Alegre -Eça de Queiroz.
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Uma Campanha Alegre -Eça de Queiroz.
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A propósito duma recente promoção de alguns deputados no sentido de se retomar na programação da RTP o programa TV Rural, nos mesmos moldes do que foi transmitido em vida do conhecido Engº Sousa Veloso. Lembram-se, os mais velhos?
Pode ser que este senhor que se vê na foto, aqui à volta de Leiria, aprenda alguma coisa de interessante e útil para a sua agricultura.
Por aquilo que observei, pareceu-me que o sr. não estaria a fazer nada de especial. Mas também, com a idade que aparentava, não devia ter condições físicas (provavelmente nem anímicas) para tirar algum proveito palpável da terra!
Será que vão ser esses snrs. deputados que vão dar as dicas para o guião desse programa?
Será que a ideia é retomar o caminho dos campos para plantar nabos e nabiças?! E que os snrs. deputados vão ser os primeiros a dar o exemplo de como é que a agricultura pode contribuir substancialmente para o aumento do PIB português?
Snr. deputados.
Sabem, concerteza, que trabalhar na agricultura, dá cá um trabalhão (!), que é preciso ter arcaboiço para pôr a terra a produzir os ingredientes com que se confecionam os petiscos que V. Exas. tanto apreciam!? ...
E nós, os outros, também necessitamos do pão para a boca! ...
Está bom de ver. Antes que a coisa dê para o torto há que relembrar o povo que, em caso de necessidade, ainda temos os campos para cultivar!
Haja quem dê o coiro ao manifesto!
Ora aqui está uma boa sugestão para o snr. Ulrich brilhar e demonstrar as suas extraordinárias e recentes teorias do "aguentam, aguentam!"!
Leiria: O desencanto dum recanto encantado
Assim era, antes do último temporal que se abateu sobre grande parte de Portugal, um dos recantos mais encantados de Leiria. Ver aqui e aqui
(Este conjunto arbóreo é dos mais diversificados e harmoniosos de Leiria:
- dois padreiros, falsos plátanos
- dois Ácer negundo
- uma tília
- uma faia púrpura
- uma melia azedarach
- um liquidâmbar
- a saudade da outra faia, agora está lá o sítio, não houve a preocupação de lá plantar outra em sua substituição.
(Este conjunto arbóreo é dos mais diversificados e harmoniosos de Leiria:
- dois padreiros, falsos plátanos
- dois Ácer negundo
- uma tília
- uma faia púrpura
- uma melia azedarach
- um liquidâmbar
- a saudade da outra faia, agora está lá o sítio, não houve a preocupação de lá plantar outra em sua substituição.
escrito em 16-4-2011. Ver link)
No fatídico dia 19 de Janeiro de 2013, a faia púrpura, que tanto embelezava este belo recanto do marachão/Jardim Luís de Camões, terá ficado destroçada pelos ventos fortes que fustigaram toda esta zona. Assim acabou a segunda faia púrpura que compunha um conjunto de árvores, talvez o mais belo e romântico de Leiria. Não deve ser essa a opinião do departamento paisagístico do município de Leiria. O tempo vai passando e as duas faias e a melia azedarach que morreram, não foram repostas ...
Lamento. Muito.
Este é o aspeto atual do conjunto deste recanto de Leiria, que já foi um encanto ...
Que desencanto! ...
@as-nunes
-
em 26-07-2015 publiquei o que consta no seguinte endereço: https://www.facebook.com/orelhavoadora/timeline/story?ut=43&wstart=0&wend=1438412399&hash=1011639341059860626&pagefilter=3
2013/01/30
IRS 2013 ... Façam-se as contas !
coisas da net
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CAPÍTULO III (Código do IRS 2013)
TAXAS (IRS 2013)
Artigo 68.º
Taxas gerais
Artigo 68.º
Taxas gerais
1 - As taxas do imposto
são as constantes da tabela seguinte: (Redacção dada pela Lei n.º
66-B/2012 - 31/12)
Rendimento Colectável
( em euros) |
Taxas
(em percentagens) |
|
Normal
(A) |
Média
(B) |
|
Até 7 000
|
14,50
|
14,500
|
De mais de 7 000 até 20 000
|
28,50
|
23,600
|
De mais de 20 000 até 40 000
|
37
|
30,300
|
De mais de 40 000 até 80 000
|
45
|
37,650
|
Superior a 80 000
|
48
|
---
|
2 - O quantitativo do rendimento coletável, quando superior a (euro) 7000, é
dividido em duas partes: uma, igual ao limite do maior dos escalões que nele
couber, à qual se aplica a taxa da col. (B) correspondente a esse escalão;
outra, igual ao excedente, a que se aplica a taxa da col. (A) respeitante ao
escalão imediatamente superior.
-
((Portanto, nada de espantar esta história recente do regime dos duodécimos para o subsídio de férias e o de natal ... (assim a malta quase que nem sente, no dia a dia (até ao Verão...), esta ferroada ...))
-
Ai não sabe se se deve deixar ficar quietinho e não dizer nada, ou se deve declarar ao patrão (não pode é ser o Estado, que esse já decidiu...) que não quer aderir a este sistema (temporário!!!!) do regime dos duodécimos?
Mas despache-se, só o pode fazer até à próxima 2ª feira, dia 4 de Fevereiro!
-
Continua confuso?! ...
Não admira! ... mas será conveniente informar-se.
-
Já agora. Repare-se no tipo de recibo que um programa informático proporcionou, relativamente ao processamento de salários do corrente mês.
Ver aqui.
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((Portanto, nada de espantar esta história recente do regime dos duodécimos para o subsídio de férias e o de natal ... (assim a malta quase que nem sente, no dia a dia (até ao Verão...), esta ferroada ...))
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Ai não sabe se se deve deixar ficar quietinho e não dizer nada, ou se deve declarar ao patrão (não pode é ser o Estado, que esse já decidiu...) que não quer aderir a este sistema (temporário!!!!) do regime dos duodécimos?
Mas despache-se, só o pode fazer até à próxima 2ª feira, dia 4 de Fevereiro!
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Continua confuso?! ...
Não admira! ... mas será conveniente informar-se.
-
Já agora. Repare-se no tipo de recibo que um programa informático proporcionou, relativamente ao processamento de salários do corrente mês.
Ver aqui.
2013/01/29
Lua cheia de promessas
Ontem à noite
A lua mostrou-se-me assim.
A sua luz a suplantar a do Homem.
Mesmo com os obstáculos
dos fios elétricos
e dos espinhos invernosos
duma roseira adormecida.
Talvez a competir
com as rosas brancas
que hão-de vir ...
num próximo e ansiado
porvir! ...
@as-nunes
2013/01/27
Olá como vão? Deste lado de cá estava-se bem, ontem...
Do lado das Cortes, renques de árvores frondosas a bordejarem o rio Lis e que resistiram, mais que as doutras terras, à fúria dos ventos do dia 19 próximo passado, o casario, o campanário da igreja de N. Sra. da Gaiola, por trás adivinham-se os cumes da Sra. do Monte, a nascente do rio Lis, um pouco mais à direita, também escondida pela linha de horizonte do outeiro do cemitério, a paisagem, toda ela, a acenar-nos, airosamente, mal sabendo que hoje já o dia estaria novamente chuvoso...
O tempo passa, estes ares e olhares permanecem...
@as-nunes
2013/01/25
Através dos pingos da chuva
Oportunista
vi e ouvi a chuva
impressionista
a pintar
esta vista
Se calhar não tens razão
ó chuva
tu é que assentas
que nem luva
... e pintas assim ...
@as-nunes
INICIADOS da UDL nos Açores
Os iniciados de futebol da União Desportiva de Leiria a treinar à noite. O guarda redes, Duarte, de costas, parece-me ter muitas potencialidades e estar em boa forma.
Daqui a umas horas embarcam para o Faial/Açores, onde vão disputar o primeiro jogo da 2ª série do campeonato nacional. Seguem 20 jogadores e os treinadores. O meu neto, Guilherme Moura, faz parte do grupo.
@as-nunes
@as-nunes
2013/01/23
OE 2013 - Um monstro! ...
Acabei de participar numa sessão de esclarecimento sobre o OE 2013. Explicado a Técnicos Oficiais de Contas. Ao pormenor, nos aspetos fiscais.
Confirmadíssimo!
Um PAVOR! ...
@as-nunes
2013/01/21
Noite de temporal com luz à moda antiga
Em Leiria, noite caseira, à luz das velas e da lanterna, o temporal à solta ...
ENGRENAGEM
O dia nasce limpo e luminoso
Mas não te iludas, homem!
A natureza já não é contigo.
Daqui a nada toca no quartel,
Apita a fábrica de meias,
Abre a mercearia,
E só então tu poderás saber
Se poderás viver,
E se chove,
E se neva,
E se o adeus da tua Eva
Te comove.
Miguel Torga
Cântico do Homem
Ed. autor - Coimbra, Janeiro de 1974
2013/01/20
Temporal medonho...
Deixo as fotos...
A bateria do PC está no limite...
1 hora e dez de domingo... ainda não temos eletricidade...
Até amanhã...
kkk
2013/01/18
Tempos em tons de cinza...
Hoje (já foi ontem), quando seguia para Fátima, ao longo do monte sobranceiro a Reguengo do Fétal, a buscar a Mafalda e o Guilherme, que a mãe tinha "formação" pedagógica até tarde. O Gui tinha treino de futebol e a Mafalda anda engripada...
SÚPLICA
Não adiem a nova
primavera.
Olhem que ramos tristes,
os meus braços!
Trinta invernos a fio, e
só dez anos
De rosas de inocência e de
perfume!
Lume!
Lume é que a vida quer nos
ímpetos gelados!
Homens a arder de sonho e
de alegria,
Em vez de candelabros de
agonia,
2013/01/16
Era só para vos saudar...
Do lado de lá. Uma visão, sempre igual, sempre diferente ...
Todos os anos floresce num local recôndito do jardim, como que a querer passar despercebida. Não consegue...
A Tina. Estava a fazer-se desentendida... mas lá abriu um olho para a fotografia...
SOMOS TODOS POETAS
Porque não queres os versos que te nascem
Como rebentos pelo tronco acima?
Porque não queres a inesperada rima
Dos sentimentos?
Olha que a vida tem desses momentos
Que se articulam numa cadência
Tão imprevista,
Que é uma conquista
Da consciência
Não ser um túnel de negação...
Brotam as folhas que são precisas
E outras folhas que o não são.
Miguel Torga
Cântico do Homem
Ed. autor - Coimbra, Janeiro de 1974
2013/01/13
Patos em tempos de austeridade ...
Apesar de toda a crise que por aí grassa ...
os patos do rio Lis cá continuam, vistosos, anafados ...
@as-nunes
2013/01/12
Uma luz no meio do nevoeiro
do lado de cá do rio lis, do outro lado as Cortes e a sra. do Monte, adivinham-se...
noite de nevoeiro
cerrado
à luz do candeeiro
duas horas da madrugada
veremos como será a alvorada
se a política continua desastrada
anquilosada
estereotipada
gripada
As bergénias...simplesmente
Simplesmente
Singelamente
Serenamente
Trocamos olhares
esquecemos
penares
Venerador e Muito Obrigado,
2013/01/11
Anticonstitucionalissimamente ...
*****
(ampliando, por clic, a palavra ainda fica maior! ...)
recortes da crónica que pode ser lida, na íntegra, aqui (JN de 10 jan 2013)
2013/01/10
Deus e (é) a Natureza
VIZINHO DE
DEUS
Saio de casa para olhar o
mundo. Olhá-lo, sem mais. Debaixo
do outono, amealhava pinhões,
tecia colares de caruma, cruzava
um regato, o cheiro da terra molhada. Anotava o geométrico
um regato, o cheiro da terra molhada. Anotava o geométrico
voo dos estorninhos e
pensava crer como um corpo
adolescente.
Face a face com o mundo.
Ou quase. Talvez seja isto que
Balthus refere: «pintar o
que se tem diante dos olhos é um
modo de se tornar vizinho
de Deus».
Mário Rui Oliveira
Ed. Assírio &
Alvim – 2002
Prefácio de Eugénio
de Andrade
ver tb aqui
-
Também dedico este apontamento ao meu amigo, pintor de excelência (diz que anda a aprender mas acho que não está a convencer ninguém, que já nasceu com o dom para a pintura, Rui Pascoal). Blogger atento e muito perspicaz.
@as-nunes
ver tb aqui
* Se Deus não é isto, tal como o poeta proclama, então o que é Deus?
@as-nunes
2013/01/08
Uma folha que o inverno ainda não levou...ou já levou?
Na rua 25 de Abril, em Leiria, numa destas tardes, a despedir-me das últimas folhas dos liquidambares...
Sim, não, talvez.
Há nesta árvore uma folha que o inverno
não levou.
Albano Martins
Os primeiros versos
de dois poemas (pp 49 e 63)
In
Estão agora
floridas as magnólias
2013/01/07
Ai estamos num círculo vicioso, ai estamos estamos!
Confrangedor.
Há dias foi a história do "tosque", em plena Assembleia da República.
Agora foi para a comunicação social negar que haja um "ciclo vicioso" na economia.............. .................. «(foto do DN de hoje)
Que é isso de "ciclo vicioso" snr. PM?
Não quereria dizer que estamos num círculo vicioso, que é, de facto, a situação para que o seu governo está a levar Portugal?
E se dúvidas houver, por falta de atenção ao que diz, basta consultar qualquer dicionário básico de Português:
Dicionário Verbo
Língua Portuguesa
Conforme o Novo Acordo Ortográfico
2ª Edição
Círculo vicioso
- Sucessão de fa(c)tos, geralmente considerados negativos, de tal modo implicados que conduzem sempre à situação inicial.
Quer dizer, o círculo fecha-se, não se conseguindo comprovar a hipótese (governar bem), apesar de todas as jogadas maquiavélicas exploradas nas folhas de cálculo do mirabolante Gaspar.
2013/01/05
Instantâneos de vida
Fui ao dentista, já há uns tempos que andava com um dente a precisar de arranjo. Eram umas 5 menos um quarto da tarde. Se tiver alguma coisa a fazer ainda tem tempo, só para as 5 e meia é que haverá vaga.
Tinha saído de casa precisamente com este objetivo. Fazer uma revisão a um dente.
De modo que, para não perder o estacionamento que tinha conseguido, mesmo ali ao pé da clínica, peguei na minha Nikon D3200 com objetiva 18-105 mm e fui dar uma volta pelas redondezas. Zona da Cruz da Areia, Prisão Escola, por ali. O dia estava a declinar e, claro, a luz crepuscular iniciava uma dança melancólica com a sombra.
O horizonte dava mostras de pressa para se recolher ao negro da noite. Viam-se nitidamente os rastos de condensação deixados pelos aviões a circularem na rota costeira, a esta hora mais na direção Sul Norte.
Tirei uma data de fotografias.
Eis mais algumas:
2013/01/03
Em maré de balanço dos nossos animais de estimação
O Ivo
A Mia
A Tina
A Mia, em cima da chaminé, e o gato dum vizinho
O Rapazito (o gato branco, já entradote) e a cadela "Teckel mini", de nome Tina
A Ema
A Riscas
Os
animais de estimação que convivem cá em casa. Quer dizer são nossos convivas, com direito a cama, comida e roupa lavada. E, com exceção da cadelita “Tina”,
têm liberdade plena para entrar e sair de casa. Com uma norma: há
hora de recolher. Se não entrarem dentro de casa enquanto estivermos a pé,
ficam no alpendre. Pelo sim pelo não têm forma de se acomodarem
confortavelmente, mesmo quando ficam fora da habitação.
A
“riscas”, só por si, já tem um curriculum que proporciona motivos para uma
narrativa mais ou menos longa.
Vamos,
então, contar uma sinopse do que tem sido o seu relacionamento connosco cá em
casa.
Dealbar do ano de 2011. Esta gata vinda sabe-se lá donde, escolheu a nossa casa como ponto de
apoio. Ao fim de pouco tempo percebemos porquê. Estava prenha e em fim de
prazo.
Era
(e continua a ser) muito desconfiada e comporta-se com a máxima independência.
Nasceram
vários filhotes, cujos nomes e imagens aqui se divulgaram em devido tempo.
Uma das várias peripécias ocorridas com esta gata teve a ver com o fato de ela, durante um
temporal medonho, ter levado os filhotes para local desconhecido, o que nos
causou alguma apreensão. Dias depois
descobrimos que se tinha escondido num recanto abrigado mas escondido do
jardim.
Lá
a conseguimos convencer a que o melhor local para criar a sua prole era a que
tínhamos preparado para o efeito.
Tempos
passados, já bem criados e anafados, um a um, levaram o seu próprio rumo, por adopção, tendo ficado só uma gatita, a mais doentita, quase sem voz, que
ainda hoje está connosco: a “Mia”.
A
própria “Riscas”, há coisa de seis meses, desapareceu e já estávamos mentalizados, que definitivamente.
Para
nossa surpresa, regressou à base há duas semanas atrás. Só a Zaida é que a
consegue convencer a aproximar-se para comer. Já conseguiu dar-lhe a “pílula”.
Vamos a ver se não vem por aí mais nenhuma ninhada.
A
fotografia que se mostra neste registo foi a possível. Mesmo assim só o
consegui fazer através dos vidros da janela da cozinha.
Pode-se acompanhar a história da "riscas" e da sua ninhada, aqui.
E ainda aqui falta o nosso cão "pequinês", um bom cão de guarda, o Tico. Também vai ter direito a foto, claro. Fica para amanhã, que já são quase 4 horas da manhã e, coitado, também tem direito a dormir uma noite descansada, a não ser que se aperceba de algum movimento suspeito. É pequeno mas feroz e valente para estranhos.
-
nb.: podia disfarçar e deixar a imagem de quem tem uma memória prodigiosa e não troca as datas e os factos quando menos se dá por ela. É certo que já eram 4 horas da manhã quando acabei de escrever a narrativa acima.
Só que, pelos vistos, confundi a história da "riscas" com a história da "cinzenta" (outra bela e dramática história com gatos).
A Zaida veio em meu socorro e esclarece tudo, para bem da verdade dos factos, no comentário 3.
@as-nunes
Pode-se acompanhar a história da "riscas" e da sua ninhada, aqui.
E ainda aqui falta o nosso cão "pequinês", um bom cão de guarda, o Tico. Também vai ter direito a foto, claro. Fica para amanhã, que já são quase 4 horas da manhã e, coitado, também tem direito a dormir uma noite descansada, a não ser que se aperceba de algum movimento suspeito. É pequeno mas feroz e valente para estranhos.
-
nb.: podia disfarçar e deixar a imagem de quem tem uma memória prodigiosa e não troca as datas e os factos quando menos se dá por ela. É certo que já eram 4 horas da manhã quando acabei de escrever a narrativa acima.
Só que, pelos vistos, confundi a história da "riscas" com a história da "cinzenta" (outra bela e dramática história com gatos).
A Zaida veio em meu socorro e esclarece tudo, para bem da verdade dos factos, no comentário 3.
@as-nunes
2013/01/02
Hoje ... do lado de lá.
Do lado de lá
Hoje
De manhã
E hoje
Não me apetece
Falar do que disse
Ou não disse
O presidente
Porque os tabus
Continuam a ser
O que de melhor
Ele sabe fazer...
@as-nunes
E hoje
Não me apetece
Falar do que disse
Ou não disse
O presidente
Porque os tabus
Continuam a ser
O que de melhor
Ele sabe fazer...
@as-nunes
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