Do lado das Cortes, renques de árvores frondosas a bordejarem o rio Lis e que resistiram, mais que as doutras terras, à fúria dos ventos do dia 19 próximo passado, o casario, o campanário da igreja de N. Sra. da Gaiola, por trás adivinham-se os cumes da Sra. do Monte, a nascente do rio Lis, um pouco mais à direita, também escondida pela linha de horizonte do outeiro do cemitério, a paisagem, toda ela, a acenar-nos, airosamente, mal sabendo que hoje já o dia estaria novamente chuvoso...
O tempo passa, estes ares e olhares permanecem...
@as-nunes
5 comentários:
De tarde já não choveu em Lisboa!
Por aqui também houve estragos...desapareceram duas árvores que estavam ao lado da casa do meu filho!
Abraço
Para os lado daqui dos Marrazes é que foi uma de árvores arrancadas pela raiz!
Foi pavoroso. E não para de chover. Que fartura de chuva!
Acho que é o casaria que insiste em permanecer, mesmo se as gentes deixarem os lugares...
Hoje atravessei uma bela vila, sede de uma freguesia. Fi-lo duas vezes: uma para lá, outra de regresso. Não vi vivalma...
Olá amigo. Há muito que não visitava os blogues amigos. Por aqui também foi a doer. Cairam arvores e voaram telhas. Mas a Ip3 é que ficou numa desgraça com arvores e postes pelo chão. Mas é assim a Natureza. Também tem direito a passar-se. E que venha mais chuva para restabelecer a seca destes ultimos anos. Um beijinho grande para si
Viva Ana. Sei que continua ativíssima em campanhas de intervenção cívica.
É bom recebê-la aqui neste meu refúgio e guarita de sentinela alerta enquanto for capaz ...
O IC3 para mim é como que um carreiro, que me guia, menos vezes do que eu gostava, até Viseu. É natural que tenha ficado uma lástima durante e após o temporal.
Um beijinho também, para si.
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