Como TOC dirigi-me, hoje, logo pela manhãzinha, estrada fora, Leiria, Curvachia, Chainça, Santa Catarina da Serra - não, não me apeteceu ir pela A1 - até que estacionei num enorme parque junto ao Centro Apostólico Paulo VI - Fátima, em cujo Auditório, teve lugar mais uma acção de formação eventual promovida pela nossa Câmara, a CTOC. Íamos tratar de assuntos técnicos e de estudo de legislação recente abordando temas como:
. Segurança Social:
- Lei de Bases da Segurança Social;
- Protecção Social no Desemprego;
- Reforma por Invalidez e Velhice;
. Alterações ao Código do Iva:
- Regras especiais de tributação de desperdícios, resíduos e sucatas recicláveis;
- Regimes de renúncia à isenção do IVA nas operações relativas a bens imóveis;
- Serviços de construção civil, incluindo a remodelação, reparação, manutenção, conservação e demolição de bens imóveis, em regime de empreitada e subempreitada.
Estivémos por lá, de volta destes assuntos, todo o santo dia!...
Entretanto, poder-se-á perguntar, mas o que é que as flores da berma daquela estrada têm a ver com um assunto tão sério?
Nem eu sei. Tudo e nada...
(*) Este verso soou-me a familiar, do antigamente. A gente jovem, provavelmente, nem faz qualquer ligação deste título com um poema que, nos anos 50, constava do nosso livro de leituras da 4ª classe (actual 4º ano do Ensino Básico). O Google levou-me a este sítio , onde o podemos ler na íntegra. Como nós gostávamos daqueles textos, os poucos que, muitos de nós, tínhamos ocasião de ler, reler e decorar!...
6 comentários:
Eu tenho um livro igual a este.. É LINDO E TEM TEXTOS TÃO ACTUAIS.. Acho que era o livro da minha mãe. Um abraço.
E que belas recordações da emoção daqueles textos!
Tempos idos!
António
Ai que saudades. Já se passaram tantas décadas e ainda me recordo de muitas dessas lições, entre as quais a "Moleirinha"...
mal de ti se não olhasses para as florinhas da berma da estrada depois e antes dessa formação da CTOC, de aspecto bem indigesto...
Indigesto sem dúvida e desmoralizador, na medida em que se tomou conhecimento a rigor da fórmula maquiavélica como se passam a calcular as pensões de velhice e invalidez, a partir de agora.
É só factores de redução, uns atrás aos outros.
Há coisas na vida mtio curiosas.
Hoje acordei a cantar o poema "A Moleirinha".
Como já me falhavam algumas palavras recorri a NET.
De facto, foi interessante verificar que ainda existem tantas recordações por aí.
Margarida
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