A zona histórica da cidade de Leiria continua num alvoroço. Obras, simulacros de obras, muitos tapumes. Quase que apetece dizer que esta é a zona dos tapumes. Será que agora é que a restauração dos prédios da zona histórica de Leiria vai avante? O exemplo desta fotografia não é nada animador, temos que convir. Os tapumes que não se vêm na foto já lá estão há anos e anos...aliás, entre o tapume e a parede já nasceram árvores que estão a começar a crescer a bom ritmo. E as plantas silvestres, as mais variadas?!).
Em contraste, neste nº 10 da Rua Fernão Magalhães, parece que as novas gerações se encarregaram de o restaurar e fizeram dele um restaurante. (clicando vêm-se melhor os azulejos, muito oportunos, diga-se).
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Registe-se, entretanto, que na Rua Direita ( Rua Barão de Viamonte), começaram, finalmente as obras de restauro de dois edifícios típicos com uma área bastante razoável.
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Registe-se, entretanto, que na Rua Direita ( Rua Barão de Viamonte), começaram, finalmente as obras de restauro de dois edifícios típicos com uma área bastante razoável.
6 comentários:
Caro António
Não é só Leiria que sofre com o alvoroço das obras. Elas são um incómodo em todas as terras. Ás vezes parece uma estratégia montada para dar nas vistas e mostrar que a autarquia está a mexer.
Um abraço
Olá
Não imagina como estou satisfeita, tinha perdido o seu endereço e não sabia como fazer para chegar até aqui. Lembrei de ir aos comentarios e já perdi bastante tempo procurando, mas valeu a pena encontrei.
Agora vou andar por este blog a ver as coisas que já deixei passar. Espero a visita do António no meu cantinho. Bom fim de semana e um respeitoso bj
Olá António.
Ainda tenho esperança de vir a saborear os centros históricos das nossas cidades sem tapumes, obras e prédios cair.
Já me aconselharm a esperar sentado, mas eu, apesar disso, quero acreditar.
Um abraço e bom Domingo.
Existem recantos a precisar urgentemente de atenção, mas nem todos estão preparados para parar e lhes dar a devida importância, talvez porque não dá tanto nas vistas...
Há que ter esperança de que um dia o número de pessoas que dão importância ao que têm aumente.
Um bem haja pelo seu olhar atento :)
Carla
Um tema que muito me agrada, tratado por que sabe e gosto, com sabor a dedicação. Por sua vez, o País é um estaleiro permanente, de obras e de obras de fachada. Como diz, um alvoroço permanente. Boa semana
Tanto que deveríamos "investir" em azulejos!
São mesmo portugueses e do mais belo que sabemos fazer.
Agora outra coisa:
não sei se devo considerar que me enviou o seu endereço para a questão do meu livro.
Caso não, não se importe com este comentário.
Desejo-lhe uma Boa Quadra Pascal.
Um forte abraço
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