(Clicando amplia)
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Para quando a resolução da questão entre os Professores e o Ministério da Educação?
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Assim não é possível que o Ensino em Portugal funcione de forma a preparar as novas gerações a ajudar ao desenvolvimento sustentado deste país!
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É que a imagem que se está a projectar para a sociedade não abona nada a favor desta classe profissional...
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- Um simples reparo/sugestão: Observe-se que a forma como este cartaz está colocado deixa muito a desejar, não acham?
Já repararam no seu efeito psicológico desastroso?
(junto ao Tribunal Judicial de Leiria)
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4 comentários:
Amigo As-Nunes, faço os impossíveis para que esta questão dos professores passe por mim ao largo! E porquê? Porque, desgraçadamente,as impressões e recordações que guardo dos meus tempos de escola, em criança, (retomei os estudos já na idade adulta), são tão más e infelizes que, me impedem de observar este assunto,com a imparcialidade que seria de desejar.Sem me deter em detalhes adianto que, o problema capital com que se debatem é o facto de serem em elevado número,não obstante a sua reduzida qualidade. Eu faço a necessária destrinça entre professores que amam a sua profissão e, os outros, os que não passam de pessoas que dão aulas...
E não achas que isso foi propositado???
Mas não consegui ler nada com atenção, a ouvir esta interpretação magnífica de "les feuilles mortes" pelo Ives Montand!
Obrigada:))
Olá António.
Esta avalição avalia papéis. Pode-se não saber dar aulas, mas se se produziremn papéis bonitos e em quantidade, está a progressão assegurada.
Pois eu acho que a melhor avaliação que podia haver, era dar total liberdade de escolha aos pais. Isso sim faria a selecção das escolas e muitas (públicas e privadas) não teriam outro remédio senão trabalharem (com os alunos e não com papéis) mais e melhor.
Já agora, era precisa verdadeira autonomia para a s escolas, pois o Ministério limita-se a dar-nos a liberdade de fazer o que ele quer.
Um abraço.
Milu
A mim o que me choca profundamente é a teimosia revelada por quem dita as orientações do Ministério da Educação, que insiste, impõe, regras e métodos de avaliação, que, por aquilo que me é dado saber não são mais que um rol de papeis cheios de cgrelhas de todas as qualidades e feitios para serem preenchidas no tempo que os professores deviam dedicar à preparação das suas aulas com o devido e obrigatório rigor. Será assim tão difícil simplificar esse processo?
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Justine
O insubstituível Yves Montand não podia deixar de ser recordado no cair da folha deste Outono. Só lembrar a vivavidade das suas actuações, a interactividade que ele conseguia com a assistência nas suas actuações, ajuda a recompor o nosso ânimo para enfrentar as vicissitudes da vida.
Tozé
Aquilo que diz no comentário resume a indeliz actuação da sra ministra. Tanta casmurrice já raia a prepotência.
As mudanças quando necessárias devem fazer-se, mas nunca impostas arrogantemente, sem admissão do diálogo objectivo e consciente.
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