Bonitas fotos! A de baixo, não tenho dúvidas, pertence à "minha freguesia adoptiva" e a de cima... também? Indiferente à discussão a natureza renova-se...
A de cima abrange uma área panorâmica bastante razoável. Os plátanos que lá se podem observar, com as suas cores Outonais belíssimas, pertencem a uma quinta (que não me recordo o nome) ali ao pé da passagem de nível dos comboios, quem vai para a Barosa. Alíás, nem estou a ver se ali não será já Barosa.
Em baixo, aquele choupal é um dos meus pontos de adoração neste planeta. Julgo que ali é Barosa.
Paleio, paleio, o durão do PM a pavonear-se que nem um desalmado!...
Viva a vida, temos que acreditar que há vida para além da crise ( que não é para todos, digo eu e sentimos nós, os outros, os pagantes com língua de palmo). Entretanto, pois façamos ;) a estes m... (murcões, eheh).
Há dias tratei-a, num discurso de fazer adormecer o mais estouvado, prece-me, tratei-a por Carolina. Já deixei uma explicação para essa troca, tem a ver com a minha neta Carolina, 3 quase 4 anitos, vivaça, teve que fazer um operação aos adenóides e às amígdalas. Ainda está em casa em recuperação. Mas está tudo a correr bem.
Este bucolismo foi cantado por poetas e poetas, Acácio de Paiva, Francisco Rodrigues Lobo, José Marques da Cruz, Afonso Lopes Vieira e tantos outros!
A vida sempre em renovação, uma maravilha, uma visão embriagada neste choupal já sem folhas e uma paisagem Primaveril, mais parecendo que estamos na Primavera!
Nunes, que belas fotos estas. E eu que tanto anseio pelo dia em que, finalmente, poderei deixar esta selva de betão para trás das costas, e ir abraçar idêntico bucolismo, ainda que noutras paragens.
Já é a 3ª vez que tento aqui deixar uma reacção ao seu comentário. Por um motivo ou por outro (andarei desnorteado?!) o texto foi para o galheiro.
Aliás, bem se vê, quem me conhece, nem que seja só por esta via, já sabe qual é a minha opinião relativamente ao tipo de vida, de organização do homem em comunidade, que este escolheu, aliás que alguns decidiram que era o melhor caminho (para eles próprios, claro) e o grosso da coluna lá vai marchando, a toque de caixa, carne para canhão, quantas vezes a saberem que estão a ser encarreirados para o holocausto, tudo bem, tem de ser, é assim a vida, que se há-de fazer?
Sempre na mira de que amanhã será outro dia, um dia melhor a que se seguirão outros melhores ainda, lá vamos levando a nossa vidinha, enclausurados entre o caixote do apartamento ou até da casa unifamiliar (pagos 20 vezes, os bancos a cobrarem juros inauditos, de agiota, anos e anos a fio, uma vida inteira, e no fim continuamos a pagar ao Estado como se nos estivessem a fazer um grande favor com os impostos que pagamos até mais não poder) e o trabalho, quando nos fazem o favor de deixar trabalhar para ganhar algum dinheiro, que depois lá retorna aos seus/deles bolsos, um circuito vicioso, de vez em quando lá damos conta que o filme já o vimos noutras ocasiões...
8 comentários:
Bonitas fotos! A de baixo, não tenho dúvidas, pertence à "minha freguesia adoptiva" e a de cima... também?
Indiferente à discussão a natureza renova-se...
Caro Rui
A de cima abrange uma área panorâmica bastante razoável. Os plátanos que lá se podem observar, com as suas cores Outonais belíssimas, pertencem a uma quinta (que não me recordo o nome) ali ao pé da passagem de nível dos comboios, quem vai para a Barosa. Alíás, nem estou a ver se ali não será já Barosa.
Em baixo, aquele choupal é um dos meus pontos de adoração neste planeta. Julgo que ali é Barosa.
Paleio, paleio, o durão do PM a pavonear-se que nem um desalmado!...
Viva a vida, temos que acreditar que há vida para além da crise ( que não é para todos, digo eu e sentimos nós, os outros, os pagantes com língua de palmo).
Entretanto, pois façamos ;) a estes m... (murcões, eheh).
Um abraço
Um boculismo a que estou pouco habituada. Ah! Os plátanos e as suas cores! Gostei muito das fotos, como sempre!
bucolismo... evidentemente! : )
Catarina
Há dias tratei-a, num discurso de fazer adormecer o mais estouvado, prece-me, tratei-a por Carolina.
Já deixei uma explicação para essa troca, tem a ver com a minha neta Carolina, 3 quase 4 anitos, vivaça, teve que fazer um operação aos adenóides e às amígdalas. Ainda está em casa em recuperação. Mas está tudo a correr bem.
Este bucolismo foi cantado por poetas e poetas, Acácio de Paiva, Francisco Rodrigues Lobo, José Marques da Cruz, Afonso Lopes Vieira e tantos outros!
A vida sempre em renovação, uma maravilha, uma visão embriagada neste choupal já sem folhas e uma paisagem Primaveril, mais parecendo que estamos na Primavera!
Nunes, que belas fotos estas.
E eu que tanto anseio pelo dia em que, finalmente, poderei deixar esta selva de betão para trás das costas, e ir abraçar idêntico bucolismo, ainda que noutras paragens.
E assim animamos a alma. Bem haja, amigo!
Eduardo
Já é a 3ª vez que tento aqui deixar uma reacção ao seu comentário.
Por um motivo ou por outro (andarei desnorteado?!) o texto foi para o galheiro.
Aliás, bem se vê, quem me conhece, nem que seja só por esta via, já sabe qual é a minha opinião relativamente ao tipo de vida, de organização do homem em comunidade, que este escolheu, aliás que alguns decidiram que era o melhor caminho (para eles próprios, claro) e o grosso da coluna lá vai marchando, a toque de caixa, carne para canhão, quantas vezes a saberem que estão a ser encarreirados para o holocausto, tudo bem, tem de ser, é assim a vida, que se há-de fazer?
Sempre na mira de que amanhã será outro dia, um dia melhor a que se seguirão outros melhores ainda, lá vamos levando a nossa vidinha, enclausurados entre o caixote do apartamento ou até da casa unifamiliar (pagos 20 vezes, os bancos a cobrarem juros inauditos, de agiota, anos e anos a fio, uma vida inteira, e no fim continuamos a pagar ao Estado como se nos estivessem a fazer um grande favor com os impostos que pagamos até mais não poder) e o trabalho, quando nos fazem o favor de deixar trabalhar para ganhar algum dinheiro, que depois lá retorna aos seus/deles bolsos, um circuito vicioso, de vez em quando lá damos conta que o filme já o vimos noutras ocasiões...
Ah, mas admiremos a Natureza, entretanto!...
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