Pedro Dias, investigador e professor catedrático da Faculdade de
Letras da Universidade de Coimbra
 Depois de Maria Teresa Horta ter esta terça-feira recusado receber o Prémio Literário D. Dinis, outorgado pela Casa Mateus, pelo seu Romance "As Luzes de Leonor", das mãos do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, sabe-se, menos de
24 horas depois, do teor da carta de demissão do diretor da Biblioteca Nacional
de Portugal, António Pedro Dias, 60 anos.
Depois de Maria Teresa Horta ter esta terça-feira recusado receber o Prémio Literário D. Dinis, outorgado pela Casa Mateus, pelo seu Romance "As Luzes de Leonor", das mãos do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, sabe-se, menos de
24 horas depois, do teor da carta de demissão do diretor da Biblioteca Nacional
de Portugal, António Pedro Dias, 60 anos. 
Na missiva enviada a 11 de setembro
ao gabinete do secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, explicando
que terminou uma ligação de quatro décadas com o PSD por ter deixado de se
rever neste partido.
Pedro Dias sublinha estar “completamente contra a política” de um Governo ao qual não reconhece legitimidade para se manter em funções depois de “ter renegado todas as promessas feitas ao eleitorado” e do qual não aceita “ser cúmplice”.
Pedro Dias sublinha estar “completamente contra a política” de um Governo ao qual não reconhece legitimidade para se manter em funções depois de “ter renegado todas as promessas feitas ao eleitorado” e do qual não aceita “ser cúmplice”.
Algo vai muito mal no “reino” de
Cavaco e Passos Coelho …
Não é impunemente que um partido em
geral e um político em particular ganham umas eleições legislativas com base em
promessas enganadoras …
@as-nunes
@as-nunes
 

 




 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

5 comentários:
"O rei vai nu"... já todos lhe viram o cu.
Ainda há quem "os tenha no sítio".
Gostei dessa atitude.
Vergo-me perante a coragem e coerência de Maria Teresa Horta. Quanto a Pedro Dias é de anotar, com grande relevância, o facto de se ter desligado do PSD.
A impunidade de que os políticos gozam permite-lhes trair descaradamente quem os coloca nos cargos com o seu voto.
Os casos aqui apresentados são bem representativos da dignidade que, felizmente, ainda vai tendo expressão por cá.
Lídia
Junto também a minha indignação para com estes malfadados governantes e porque nunca mais se faz justiças com aqueles que destruiram o nosso país
E quem se lixa somos todos nós. Que revolta!
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