2018/12/23

ÀS vezes também chove



Às vezes também chove


A chuva aí tem andado
a fazer côrregos rápidos
nas valetas da minha rua
e com ela levando as bolotas
que aqueles dois sobreiros
vizinhos de baixo
vão largando ao seu destino

o negro em cinzento das nuvens
predomina na paisagem
e remete-nos para o negrume
das vidas sem norte

que sorte, que sorte
o homem e a sua desumanidade

afinal seremos mesmo uma parte do Caos ¿¡

A DAlmeida
Dez18(antes do Natal)


3 comentários:

a d´almeida nunes disse...


Hi Nelinha

I will wrote in Portuguese. Our language is an world language. We are one World People.
-

Cara Nelinha

Não concordo consigo. Aceito que esteja a encarar a situaç
ão em Portugal duma forma parcial e com algumas razões de queixa. Não somos os Bons da fita, mas também não somos os Mauzões, que só espalharam horrores pelo Mundo.
A História de todos os povos do Mundo é elucidativa. Tivemos bons e maus momentos.

Mas não aceito a sua postura perante os Portugueses e Portugal em geral.
Nós não somos racistas. Infelizmente, nota-se é alguns complexados que defendem a sua causa com a argumentação de que são e foram uns coitadinhos.
Mentira.

Quanto à escravatura dos séc. XV, XVI concordo que foi criminosos o que os oportunistas da época fizeram. Em que parte do mundo não havia esravatura?! Infelizmente, o bicho Homem é esta Besta que nós conhecemos. O HOMEM foi concebido desta maneira.

Só temos que nos educar para contrariar esse erra de concepção!!!!!

Bom Natal para si e toda a Humanidade.
PAZ e SOLIDARIEDADE.




Antonio Rebelo disse...

Primeira...

A convocação dos coletes amarelos amarelos -coletes surgiu sem incidentes nas principais cidades do país. Quase não havia circulação lenta para algumas praças e cortes de estrada circunstanciais que não se estendiam além dos minutos. Nenhum incidente violento foi registrado.


O manifesto dos promotores, Vamos parar Portugal, versão nacional do movimento francês, é um amálgama de petições dispersas, desde a queda do preço do diesel até a redução do horário de aula. Ele se define como "um movimento de união e apoio pacífico apartidário, sem fins lucrativos, para todos os grupos e indivíduos que estão insatisfeitos com os vários problemas atuais em nosso país".

Promotores chamada mobilização para a redução no Parlamento para 180 membros, aumentar o salário mínimo para 700 euros (em janeiro subirá para 600), cortar as pensões acima de 2.000 euros, a política de reforma aos 66 anos ea luta contra a corrupção. Eles também ecoam as últimas reivindicações no serviço nacional de saúde.

Um dos detidos na praça de Lisboa Marquês de Pombal.
Um dos detidos na praça de Lisboa Marquês de Pombal. PEDRO NUNES REUTERS
Na principal praça de trânsito de Lisboa, Marqués de Pombal, os manifestantes estavam nas calçadas, sem impedir o tráfego dos carros. Durante todo o dia, esse era o principal ponto de encontro, reunindo no final da manhã algumas centenas de manifestantes, como muitos policiais e cinquenta jornalistas. Aqui estava a situação mais tensa do dia, quando várias pessoas atravessaram o asfalto e a polícia parou três. Isso foi tudo.

Em alguns pontos das concentrações previstas - 25 em 17 cidades -, os curiosos e jornalistas superaram os coletes amarelos que, sem uma organização ou líderes, limitavam-se a atravessar as passagens de zebra e, assim, desacelerar a circulação. Na ponte 25 de abril, essencial para a entrada em Lisboa, a circulação era o trabalho habitual de um dia.

Luísa Padrão, uma das organizadoras do protesto no Marquês de Pombal, confirmou que o seu protesto foi absolutamente pacífico. "Não vamos queimar nada nem quebrar nada, protestamos contra as baixas aposentadorias e a corrupção, não entendo como as aposentadorias são de 200 euros e o Sr. Espírito Santo tem uma pensão milionária depois do que ele fez".

O fracasso das "coletes amarelos" é o triunfo dos sindicatos e dos partidos políticos de esquerda, que absolutamente rejeitaram o chamado

A maior concentração foi no norte, especificamente na cidade de Braga, onde os coletes amarelos conseguiram bloquear as entradas para a cidade, embora a polícia oferecesse rotas alternativas para os caminhões que queriam atravessar a cidade. Também em Leiria foi possível cortar uma estrada.

Antonio Rebelo disse...

Segunda...

Em todas as concentrações, manifestantes e policiais falaram e concordaram sobre os equilíbrios entre o direito de protestar e o direito à mobilidade de pessoas, sem registrar qualquer incidente violento. Na capital, o objectivo dos amatelos coletes foram as duas pontes que atravessam o Tejo, o Vasco da Gama e o 25 de Abril, no entanto a normalidade prevaleceu nestas pontes, embora com retenções de tráfego. Na Guarda, outro dos pontos de concentração, apenas 14 manifestantes; Em nenhum momento mais de cem concentrados foram excedidos.

A Embaixada dos Estados Unidos enviou um aviso aos seus cidadãos que residem ou visitam Portugal. Após o ataque de drones no aeroporto de Gatwick, em Londres, as autoridades portuguesas proibiram hoje o uso desses dispositivos a 6 quilômetros dos aeroportos do país. Toda a polícia do país havia sido mobilizada e suas licenças de Natal canceladas.

A pouca participação dos coletes amarelos também não foi uma surpresa, já que eles não tinham apoio de sindicatos ou organizações sociais. O fracasso dos coletes amarelos é o triunfo das organizações sindicais, que viram validar seu poder de endosso. No entanto, o chamado para protestar pelas redes sociais foi o único desconhecido. Ao meio-dia, o líder do partido de extrema direita, o PNR, apareceu na Praça do Pombal, dando origem ao argumento de que por trás do protesto estava a extrema direita que, em Portugal, não tem apoio popular.

Ao meio-dia, o primeiro-ministro, António Costa, declarou: "Não há razão para alarmismo social, felizmente com este Governo, nos últimos três anos, conseguimos conciliar o crescimento económico com a redução das desigualdades sociais. para continuar o trabalho para continuar melhorando. "

Esperamos que um tipo de mudança positiva aconteça em Portugal, pois mais de 50% da população, por necessidade, tem que ir às sopas dos pobres para comer. E também, uma melhora no crescimento dos empregos, já que eles estão no país. Por esta razão, muitas pessoas já vão para suas ex-colônias para buscar uma vida melhor e não retornam.
Portugal está realmente atolado na merda e ninguém quer fazer nada sobre o assunto. Eles preferem viver em mentiras, o que é isso?


Sorte amigo e um abraço.

Antonio